A modernização da agricultura brasileira foi induzida pelo processo de industrialização do País, ou seja, pela política econômica do governo entre 1950 e 1970, que favoreceu a indústria em detrimento da agricultura, o que reforçou o poder das cidades e acelerou o êxodo rural.
O processo de modernização do campo corresponde à implantação de novas tecnologias e maquinários no processo de produção no meio rural. Isso significa que a evolução das técnicas e dos objetos técnicos provoca uma transformação no que se refere ao espaço geográfico agropecuário.
Entende-se que a modernização agrícola é o avanço das atividades agropecuárias, substituindo as tradicionais por técnicas mais modernas. Entretanto, essas técnicas atuais podem trazer, muitas vezes, consequências para os agricultores que não conseguem se inserir nesse processo.
Com o tempo o comércio de gado em pé foi sendo invadido pelo comércio da carne charqueada. Assim, a partir do início do século XVIII passaram a se formar as primeiras fazendas de gado nos pampas e o consumo de charque integrou a região economicamente ao resto da colônia, principalmente ao Sudeste.
Nesse sentido, vamos analisar alguns impactos causados pela modernização da agricultura como: êxodo rural, diferenças estruturais, processo de especialização, concentração fundiária, concentração de renda, exploração da mão-de-obra, problemas ambientais, entre outros.
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Evolução da agricultura
A agricultura tem sua origem na pré-história, quando o homem percebeu que poderia se alimentar de cereais e cultivá-los. Na época, a chamada Revolução Neolítica permitiu ao homem cultivar alimentos em um lugar fixo e deixar de lado sua característica nômade de caçador-coletor.
A cana-de-açúcar, o tabaco, o algodão, o chá, o arroz e o café foram alguns dos principais produtos cultivados nas colônias, que paradoxalmente tiveram que começar a importar alimentos já que os cultivos comerciais geralmente ocupavam a maioria da terra agricultável disponível, às vezes até 80%.
A partir da década de 60, o uso de máquinas, adubos e defensivos químicos, passaram a ter, também, importância no aumento da produção agrícola. ... Entender, portanto, a modernização da agricultura brasileira como uma simples mudança da base técnica é simplificar, em muito, o seu significado.
A Revolução Verde consistiu na modernização da agricultura em escala global, efetivada por meio da incorporação de inovações tecnológicas na produção. Teve como base as sementes geneticamente modificadas, os maquinários agrícolas e os insumos químicos, como fertilizantes e agrotóxicos.
Resposta: Vantagens: com as tecnologias (como o GPS e os drones), o homem ganhou mais facilidade para mapear a região do plantio. o uso de tratores de última geração e semeadeiras modernas facilitam o plantio de alimentos. redução de custos com mão-de-obra (por conta das novas tecnologias).
O processo de mecanização do campo, portanto, corresponde à gradativa inserção de novas tecnologias e ferramentas mais avançadas no processo produtivo. Assim, ganham espaço na produção rural equipamentos como as semeadeiras, as colheitadeiras, os tratores e outros, tudo para poder melhorar o desempenho da produção.
O processo de modernização da agricultura no Paraná ocorreu entre fins da década de 1960 e início dos anos de 1970. Nesse momento, a economia cafeeira estava em crise em função do excesso de oferta desse produto no mercado internacional, além da concorrência sofrida com as produções cafeeiras da África e da Colômbia.
( ) A modernização do campo provoca a subordinação crescente do campo à cidade e à indústria, destino da produção agrícola e de onde recebe insumos e equipamentos.
A modernização trouxe um considerável aumento na produção agrícola, acentuando a exportação e contribuindo para um crescimento da economia nacional. Porém, se apresentou de maneira excludente, beneficiando apenas parte da produção, em especial aquela destinada para exportação, atendendo ao interesse da elite rural.
Desenvolvimento agrícola; Expansão da fronteira agrícola; Desenvolvimento tecnológico.
Desse modo, reforma agrária seria: O conjunto de medidas que visem a promover melhor distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e ao aumento de produtividade.
AgriculturaAgricultura Extensiva: baixa produtividade, pequenas extensões de terra (minifúndios), utilização de técnica simples ou mais rudimentares.Agricultura Intensiva: alta produtividade, grandes extensões de terra (latifúndios), utilização de técnicas modernas e mecanização.
Na década de 1950-1952 a 1960-1962, a produção agropecuária teve um forte aumento, crescendo a uma taxa de 4,7% a.a., destacando-se nesse resultado as culturas de mercado interno (5,4% a.a.), a produção extrativa (5,9% a.a.) e a pecuária e seus derivados (4,2% a.a.), tendo um menor crescimento os produtos de exportação ...
Retrato do Brasil rural de 1950 e 1960. A agricultura brasileira era rudimentar em meados do século passado. ... Naquela época, menos de 2% das propriedades rurais contavam com máquinas agrícolas. Homens e mulheres do campo sofriam com escassez de tecnologia e de informação.
A modernização do campo permitiu novas dinâmicas de trabalho, acelerou processos, multiplicou resultados e aprimorou até mesmo a qualidade do que é produzido. Ainda de acordo com o relatório da Embrapa, entre 1975 e 2015, avanços tecnológicos foram responsáveis por 59% do aumento do valor bruto da produção agrícola.
Em tempos pretéritos, a humanidade era essencialmente nômade. Com o passar do tempo, foram sendo desenvolvidas as primeiras técnicas de cultivo, elaboradas a partir do momento em que o homem percebeu que algumas sementes, quando plantadas, germinavam e que animais poderiam ser domesticados.
A primeira atividade econômica desenvolvida no país foi, ainda no Brasil colônia, a extração e comercialização de paú-brasil, árvore utilizada para fabricação de móveis, extração de tinta, etc. Com o tempo, as atividade econômicas ampliaram e se complexificaram no país.
A cana-de-açúcar, o tabaco, o algodão, o chá, o arroz e o café foram alguns dos principais produtos cultivados nas colônias, que paradoxalmente tiveram que começar a importar alimentos já que os cultivos comerciais geralmente ocupavam a maioria da terra agricultável disponível, às vezes até 80%.
Só após a última glaciação, por volta de 10000 anos a.C., foi que as alterações do clima foram dando maior espaço para o desenvolvimento da técnica agrícola. Com o passar do tempo, a vida sedentária permitiu que casas e povoados tivessem cada vez mais destaque entre as comunidades humanas.
A revolução agrícola mudou nossa espécie e nosso planeta. À medida que grupos de caçadores-coletores começaram a domesticar plantas e animais, abandonaram a vida nômade, construindo vilas e cidades que duraram milhares de anos.
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