A transmissão ocorre, no Brasil, pela picada de flebotomineos (insetos parecidos com mosquitos) do gênero Lutzomya spp. A doença pode acometer mamíferos silvestres e domésticos. Os cães e roedores são os reservatórios primários do agente.
Existem várias opções de tratamentos:
Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.
Transmissão. A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas.
O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, sendo que esses podem envolver, por exemplo, técnicas imunológicas e parasitológicas. O tratamento deve ser realizado com a utilização de medicamentos indicados pelo médico.
Existem duas formas dessa doença: a Leishmaniose Visceral e a Leishmaniose Cutânea. -descamação e ressecamento na pele, principalmente no focinho e ponta das orelhas; -febre intermitente durante semanas, quanto mais cedo o diagnóstico melhor, pois é uma doença que pode ser fatal.
No Brasil a leishmaniose está presente em todos os estados. Apesar de infectarem primariamente animais, o homem pode ser contaminado se estiver presente em uma área endêmica, seja como turistas ou como residentes.
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