5 formas simples para desentupir os ouvidos
A pressão do ar dentro de um avião em voo não é igual a pressão atmosférica ao nível do mar. Quando os aviões atingem sua altura de voo máxima, por volta de 13.000 metros ou 40.000 pés, a pressão atmosférica da cabine é equivalente à de 2500 metros de altura.
Alguns métodos alternativos para estalar os ouvidos e equalizar a pressão incluem bocejar, engolir, a manobra Valsalva (apertar o nariz, fechar a boca e soprar) e a manobra Toynbee (beliscar o nariz, fechar a boca e engolir).
Para aliviar a dor de ouvido, basta de vez em quando bocejar e engolir a saliva. Um método eficaz e simples é tentar soprar o ar dos pulmões através do nariz enquanto o tapamos. Mascar chiclete também pode ajudar a compensar a pressão. Como último recurso, podemos usar gotas nasais.
O bebê deve ser acomodado em cadeira de transporte com certificado de qualidade, tipo bebê-conforto, afivelada ao cinto de segurança do avião e posicionada para trás, da mesma forma que no automóvel. Em geral, a companhia aérea não disponibiliza bebê-conforto, cabendo aos pais a responsabilidade de providenciá-lo.
Entre as causas mais comuns está a infecção de ouvido, conhecida como otite. Neste caso, a sensação de ouvido tampado é causado pelo inflamamento no canal auditivo, dificultando a passagem de som até o ouvido interno. Outra causa comum para a sensação de ouvido tampado é a produção em excesso de cera.
As causas estão relacionadas a situações de alteração de pressão e a alguma infecção nos ouvidos. Em muitos casos, ocorre devido a uma dificuldade dos tecidos do corpo na adaptação da mudança de pressão. É o que acontece com quem anda de avião, faz mergulhos no mar ou mesmo visita locais com elevadas altitudes.
Sendo mais fácil de se locomover em um ambiente com menos obstáculos (sim, vááárias moléculas de ar formam um obstáculo), o avião voa mais rápido e gasta menos combustível. Como o ar fica cada vez mais rarefeito quanto maior a altitude, basta voar mais alto para aproveitar esses benefícios.
Mesmo com as cabines sendo pressurizadas e mantendo a pressão que equivale a 1.829 m – 2.438 m, passageiros com problemas cardiopulmonares, cerebrovasculates, anemia ou doença falciforme podem sentir mais os efeitos de viajar de avião do que passageiros saudáveis.
Durante uma viagem de avião, o metabolismo fica mais lento porque a pessoa fica muito tempo sentada, e a mudança de pressão provoca gases que circulam pelo corpo, causando dor e inchaço da barriga. Para reduzir o desconforto, o ideal é tentar caminhar pelo avião e comer pouco durante o voo ou mesmo fazer uma refeição mais leve na véspera da viagem.
Para quem tem interesse em saber mais sobre o tema, no Brasil existe a Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial, uma entidade sem fins lucrativos, que em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo criou uma cartilha chamada “Doutor, posso viajar de avião?” para tirar as principais dúvidas de quem vai voar.
Durante uma viagem de avião, o corpo pode sofrer alterações que estão relacionadas com a baixa pressão do ar no interior do avião, levando à diminuição da umidade do ambiente e da oxigenação do organismo.
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