Pelo seu décimo terceiro aniversário, pouco antes de passar a viver no esconderijo, Anne recebe um diário de presente. Durante os dois anos em que permanece escondida, Anne escreve sobre o que se vai passando no Anexo Secreto, mas também sobre o que sente e pensa.
Anne Frank (1929-1945) foi uma jovem judia vítima do nazismo. Morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha, deixando escrito um diário que foi publicado por seu pai um sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz (Polônia), intitulado "O Diário de Anne Frank".
Anne Frank: se fosse viva, hoje teria 90 anos.
Durante a ocupação nazista da Holanda, Anne Frank recebeu um diário em branco como um de seus presentes em 12 de junho de 1942, seu 13.º aniversário.
Menos de três meses depois, ela foi deportada juntamente com as outras sete pessoas que estavam no esconderijo. Anne Frank morreu em fevereiro de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, provavelmente devido a tifo, exaustão e desnutrição.
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Entre outubro e novembro de 1944, começaram as seleções de mulheres para serem realocadas para o campo de concentração de Bergen-Belsen. Mais de 8 mil mulheres, incluindo Anne, Margot e Auguste van Pels, foram transportadas; Edith Frank, no entanto, ficou para trás e morreu de fome.
O anexo secreto, como ficou conhecido o esconderijo, recebeu a família de Anne no dia 6 de julho de 1942. O espaço tinha três andares, e a entrada era feita por um escritório. ... Para tentar garantir que o lugar não fosse descoberto, uma estante foi colocada na porta do esconderijo.
Chamado de “anexo secreto”, o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família e outras quatro pessoas, todos judeus, viveram clandestinamente, numa tentativa de se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Além disso, há fotos, vídeos, depoimentos e objetos (originais ou réplicas) por todo o museu. Cada cômodo guarda uma memória própria e, no decorrer da visita, é impossível não se perguntar como seria passar dois anos ali.
Anne dormia num pequeno divã com umas cadeiras, para ficar maior. A sala virava o quarto da outra família que lá morava, os Van Pels. Após as 9h, aos domingos, os banhos estavam liberados. Como não havia chuveiro lá, o banho era de canequinha, dentro de uma tina com água aquecida.
Anne e sua irmã Margot sucumbiram ao tifo no campo de Bergen-Belsen. Os outros membros foram mortos por gás, jogados de um trem em movimento ou morreram de fome. Apenas Otto Frank sobreviveu. Em seu retorno a Amsterdam, sua secretária, que ajudara as famílias ocultas, devolveu-lhe o diário de Anne.
Ainda hoje se especula como a polícia descobriu o esconderijo. As duas teorias mais aceitas são a de que a descoberta se deu por uma denúncia anônima ou foi fruto do acaso. No primeiro caso, trabalha-se com a ideia de que alguém que sabia do esconderijo, ou desconfiava de sua existência, teria ligado para a polícia.
Hitler odiava os judeus, culpando-os pelos problemas do país, e deu voz aos sentimentos anti-semitas que prevaleciam na Alemanha. Por causa desse ódio aos judeus e da má situação do país, os pais de Anne, Otto e Edith Frank, decidem mudar-se para Amesterdão.
Anne e Margot morreram vítimas de tifo em Bergen-Belsen, com 15 e 19 anos respectivamente. Sua mãe, Edith, faleceu em Auschwitz e o pai, Otto Frank, o único dos oito habitantes do anexo secreto que conseguiu sobreviver ao Holocausto, morreu em 1980 com 91 anos.
Após dois anos escondidos no chamado anexo do prédio, onde funcionava a fábrica de seu pai Otto Frank, a família e mais quatro pessoas foram descobertas e levadas para os campos de concentração. O seu pai Otto, foi o único sobrevivente entre as oito pessoas que ficaram na casa.
No diário, Anne Frank fala do impacto da ocupação e como ela e a família, composta de judeus, conseguiram se esconder por dois anos da perseguição nazista até serem denunciados e deportados. Segundo a Unesco, o livro é um dos 10 mais vendidos em todo o mundo.
Em 6 de julho de 1942, a família Frank se esconde no anexo das instalações da empresa de Otto Frank. Uma semana depois, Hermann van Pels, sua esposa Auguste, e seu filho Peter se unem a eles. Em novembro eles decidem que há espaço para mais uma pessoa e Fritz Pfeffer, um conhecido da família Frank, se junta a eles.
Na primeira metade de julho de 1942, Anne e sua família foram para um esconderijo com outras famílias judias. Por dois anos, viveram no sótão de um prédio que ficava atrás do escritório da [antiga] empresa da família, na Rua Prinsengracht, 263, ao qual Anne se referia em seu diário como o "Anexo Secreto".
Na casa que hoje é conhecida como Casa de Anne Frank, encontra-se o Anexo Secreto de onde Anne escreveu sobre seus medos, tristezas e sonhos para o futuro. Visitar esta casa na Prinsengracht 263, em Amsterdam, faz a história reviver e dá um rosto ao Holocausto.
Nanette Blitz Konig (Amsterdã, 6 de abril de 1929), é conhecida por ser ter sido uma das amigas da escritora judia Anne Frank, morta no campo de concentração Bergen-Belsen.
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