A escola precisa aceitar a variedade linguística trazida pelos seus alunos e levá-los a identificação e conscientização das diferenças linguísticas a fim de promover a diversidade, o respeito e o domínio de uso da própria língua.
Trabalhar variedade linguística em sala de aula é um processo importante para a sociedade, pois viabiliza conseguir a diminuição do preconceito existente e ampliar o repertório linguístico dos alunos. Busca-se, assim, aprimorar o ensino de língua portuguesa.
A importância das variações reside no fato de que elas são elementos históricos, formadores de identidades e capazes de manter estruturas de poder.
A variedade regional é um instrumento de identidade de um grupo social, ou seja, os hábitos culturais, o uso do linguajar da região é um motivo de orgulho para quem o possui. Nas grandes metrópoles brasileiras, os falantes detentores de maior poder político e econômico possuem mais prestígio.
As variações linguísticas diferenciam-se em quatros grupos: sociais (diastráticas), regionais (diatópicas), históricas (diacrônicas) e estilísticas (diafásicas). Para aqueles que se preparam para o Enem, trata-se de um dos assuntos com maior incidência nas provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
O projeto demostra a importância de compreender e aceitar as diferenças lingüística dentro de sala de aula, como um ponto de partida para uma nova era de ensino-aprendizagem que vise a inclusão real dessa cultura, e não mais concepções arraigadas de preconceitos sobre ela.
Ler textos de autores renomados de nossa literatura e identificar as variações linguísticas existentes nos mesmos. Identificar as características, geográficas e históricas das obras. Identificar e classificar as variações linguísticas.
O Texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. A avaliação deverá ser feita de forma contínua pelo processo de aprendizagem, pela leitura, interpretação e compreensão das variações existentes e pela produção de texto utilizando as variações aprendidas durante as aulas.
Eni Pulcinelli Orlandi (1986) relata dois momentos marcantes na história da constituição da Linguística, a saber: o século XVII (gramáticas gerais) e o século XIX (gramáticas comparadas).
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