Um time de pesquisadores das Universidades de Sidney, Harvard, Oxford e Manchester descobriram que a internet pode produzir alterações em algumas áreas específicas da cognição - o que pode refletir mudanças no cérebro, afetando nossa capacidade de atenção, memória e interações sociais.
Ainda segundo os pesquisadores, entre adolescentes com idade entre 14 e 16 anos, as chances de que o estudante leia um livro em detrimento do uso do computador é 10 vezes menos do que entre os mais novos. ... Outra descoberta feita pelos pesquisadores mostra que o hábito da leitura diminui com a idade.
Estimula a imaginação e criatividade. Estimula a memória. Nos ajuda a expressarmos melhor os nossos sentimentos. Nos aproxima da compreensão do mundo e do autoconhecimento.
O uso excessivo de tecnologia provoca alguns prejuízos. Um deles é a perda de foco com relação às atividades do dia a dia, outro é o isolamento social. E há também o impacto no desenvolvimento de alguns aspectos da cognição (memorização) e na capacidade de memorizar.
As redes neuronais associadas à autoestima são construídas ao longo do tempo através da linguagem, da reflexão, do apoio em aprendizagens anteriores. Através das experiências, o cérebro torna-se cada vez mais confortável e a autoestima é desenvolvida através da aprendizagem, modelação e avaliação.
Estudos apontam que o enorme impacto dos mecanismos de busca online podem nos levar a confiar demais na internet como uma fonte de informação, em detrimento da nossa própria capacidade de memória interna. ... Roselene explica que a memória da máquina é limitada.
Vem com a gente!
Sendo um dos grandes avanços da comunicação humana, a Internet se configura como uma forte aliada no ensino-aprendizagem da leitura e da escrita, visto que, através dela, é possível o contato com uma infinidade de informações, veiculadas pelos mais diversos gêneros de texto.
A leitura e o foco/concentração: Ler uma quantidade considerável de textos fortalece seu foco, pois a leitura requer foco. ... Ter tempo para ler de 15 a 20 minutos todos os dias pode melhorar sua capacidade de se concentrar e, finalmente, ajudá-lo a ser mais produtivo.
A leitura ativa novas memórias e vasculha as memórias que já temos, por isso é tido como o principal exercício. Mas ela deve estar associada a outros fatores, como dormir bem, conversar bastante, ter uma alimentação adequada e fazer atividade física regularmente.
O neurologista Guillermo García Ribas argumenta que há dois aspectos que a leitura facilita: a decodificação da linguagem e o pensamento simbólico. Alex Huth faz parte da equipe que mapeou o sistema semântico do cérebro. Surpreendentemente, ele descobriu que a linguagem não se limita ao hemisfério esquerdo, como se acreditava até agora.
E um estudo publicado na revista Psychology Today provou que a leitura tem esse exato efeito: aumentar nossa capacidade de sentir empatia. A razão é um pouco óbvia: quando estamos lendo, nos conectamos com a realidade de outro alguém (mesmo que seja fictício) e podemos entender o que é ser aquela outra pessoa.
A leitura, como uma atividade, é uma oportunidade perfeita para se desconectar e relaxar o nosso diálogo interno, interrompendo as censuras, as acusações ou os ciclos de pensamento sobre os problemas que não podemos resolver. Tudo isso é capaz de ativar muitas das regiões do cérebro que acionam os nossos sentidos.
Não é difícil aprender a gostar de ler, e você só tem a ganhar com isso. A ciência explica como um costume simples pode melhorar seu cérebro e também a sua vida. Continue lendo para saber como. 1. Melhora o funcionamento do cérebro
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