Especificamente, os antigos gregos acreditavam que a saúde era afetada pelos humores, localização geográfica, classe social, dieta, trauma, crenças e mentalidade. Acreditavam que as doenças eram "punições divinas" e que a cura era um "presente dos deuses".
A diferenciação entre o normal (o estado de harmonia) e o patológico (o estado de afetação do corpo – desarmonia) foi a principal contribuição da medicina antiga para a ciência médica moderna.
No pensamento grego, tudo tinha um significado intrínseco; nada era inútil. Beleza tinha uma função: era um ativo, uma realidade independente. Não era uma característica nebulosa que só passou a existir quando foi discernida. Beleza era uma parcela físico-psicológica que tinha muito a ver com o caráter e o divino.
RESUMO: Na Grécia Antiga, até o surgimento do pensamento filosófico-médico, quase nada era conhecido sobre a anatomia interna e a fisiologia humanas. O cuidado dos doentes era feito com métodos religiosos, com o objetivo de manutenção da “energia vital”, indispensável à vida.
Neste período, de acordo com Vieira, após o diagnóstico, seguiam-se dois tipos de tratamento: um pela magia (com orações, oferendas, amuletos e sacrifícios aos deuses) e o outro método através de plantas e pequenas cirurgias.
Antes da concepção moderna do corpo como uma ordem social de cerca de 75 trilhões de células organizadas em diferentes estruturas funcionais (Guyton, 1989, p. 5), e da ideia de automaticidade contínua corporal, a medicina ocidental atribuiu uma dimensão mais ampla ao corpo e ao processo saúde-doença.
Hipócrates procurou basear a Medicina na experiência clínica, introduzindo um tipo de racionalidade lógica e rompendo, deste modo, com a prática da medicina da sua época que se apoiava na magia e na religião. Uma das suas mais célebres contribuições foi a teoria dos humores.
Afirmar a importância da História da Medicina é afirmar a importância da própria medicina. A imagem que o médico tem do passado de sua profissão influencia seu pensamento e, portanto, sua ação. Um médico sem nenhum conhecimento de História da Medicina pode tratar com sucesso seu paciente.
Na Antiguidade, a beleza estava mais ligada aos conceitos de saúde. Na Grécia Antiga, o corpo belo era aquele que mostrasse harmonia e proporção. Nas mulheres, as curvas eram o ideal: seios volumosos e quadril largo eram sinais da capacidade física feminina de procriar.
Na realidade, quando os gregos se interessaram pela medicina como uma matéria realmente acadêmica, os egípcios estavam na frente no que diz respeito aos conhecimentos e avanços conquistados, o que equivale a dizer que os gregos evoluíram os feitos médicos dos egípcios.
Médicos egípcios escreveram seus estudos, conclusões e receitas em papiros que de algum modo chegaram até aos gregos, onde os médicos desse último povo, não só conseguiram aprender dos seus “colegas “ egípcios, mas também aperfeiçoá-los. Alguns dos médicos pioneiros na Grécia antiga que tiveram forte impacto no desenvolvimento da medicina são:
Entretanto, a medicina da Grécia Antiga se baseou muitas vezes em teorias já existentes e criadas por pessoas que antecederam Hipócrates, como, por exemplo, Pitágoras ou mesmo antes disso, pode se afirmar por meio das pesquisas, de que os métodos de cura dos gregos percorreram os caminhos da mitologia.
Os cuidados com o corpo, assim como a percepção do mesmo, são parte essencial de toda cultura e dizem muito sobre como uma sociedade se porta a partir do que é comum ou proibido quando o assunto é o adorno corporal.
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