Os raios X podem causar mutações no nosso DNA e, sendo assim, podem causar câncer quando uma pessoa fica excessivamente exposta a eles. Apesar de serem considerados carcinógenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), seus benefícios superam as possíveis consequências negativas.
O raio-x é capaz de mostrar um osso quebrado e até um tumor. Ao mesmo tempo em que ajuda os médicos a diagnosticar doenças, a radiação pode ser perigosa. Se for em grande quantidade ou muito repetida, ela pode alterar o DNA das células humanas.
Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Não há número máximo de procedimentos por ano. Segundo Alair Santos, 1º secretário do Colégio Brasileiro de Radiologia, as radiografias devem ser feitas quando resultarem em benefício para o paciente e as exposições devem ser ajustadas a um valor mínimo que permita uma boa qualidade da imagem.
O feixe de raios X, transmitido através do paciente, impressiona o filme radiográfico, o qual, uma vez revelado, proporciona uma imagem que permite distinguir estruturas e tecidos com propriedades diferenciadas. Durante o exame radiográfico os raios X interagem com os tecidos através do efeito fotoelétrico e Compton.
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O que é e para que serve o raio x ou radiografia
Ele faz uso de radiação ionizante para obter imagens de partes diversas do corpo humano. A partir desse procedimento, é possível investigar, confirmar ou descartar suspeitas clínicas, o que inclui uma série de doenças, fraturas, tumores e outras condições de saúde.
A radiografia serve para diagnosticar fraturas, cáries nos dentes, bloqueio de vasos sanguíneos, pneumonia (infecção nos pulmões), tumores e outros males. Por ser um exame barato, simples, rápido, não invasivo e indolor, o raio X faz parte da rotina em qualquer unidade de saúde.
Para se ter uma ideia, uma radiografia frontal simples corresponde a um dia inteiro de radiação natural (que pode ser de origem solar – isto é, infravermelha e ultravioleta – ou cósmica); uma tomografia no crânio, a oito meses; e uma tomografia de abdome, a 20 meses.
Existe um limite para tomografias? Segundo o médico Felipe Campos Kitamura, neurorradiologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a resposta é não, assim como também não há como estabelecer precisamente quanto tempo após a exposição induzida à radiação em excesso o câncer pode aparecer, se aparecer.
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