O verbo “obedecer” rege a preposição “a” (obedecer a alguém), assim temos a contração desta preposição exigida pelo verbo com o a partícula “a” que integra o pronome relativo “a qual”. Atenção! Não devemos, em regra, empregar o sinal indicativo de crase antes dos pronomes relativos: que, quem, cujo(s), cuja(s)!
A crase não deve ser empregada junto aos pronomes relativos QUE, QUEM e CUJO(A).
6) Em resumo, quanto aos pronomes de tratamento: não há crase antes deles, com exceção de senhora, senhorita e dona.
Substitua o substantivo feminino que aparece antes do a qual por um masculino (qualquer um, não precisa ser sinônimo, mas tem de ser do mesmo número — singular ou plural). Se, com o masculino aparecer ao qual, aos quais, acento no a: Eis a casa à qual me referi. (Eis o livro ao qual me referi.)
CraseCrase é o nome que se dá à união da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou com o “a” inicial dos pronomes demonstrativos “aquele(s)”, “aquela(s)” e “aquilo”, ou, ainda, com o “a” inicial dos pronomes relativos “a qual” e “as quais”.Ao acento indicador de crase dá-se o nome de acento grave.
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"O qual"," a qual"," os quais" e "as quais" são usados com referência a pessoa ou coisa. Desempenham as mesmas funções que o pronome "que"; seu uso, entretanto, é bem menos frequente e tem se limitado aos casos em que é necessário para evitar ambiguidade.
Todos nós aprendemos na escola que não ocorre crase antes de pronomes de tratamento. O certo é: "Referia-se a Vossa Excelência".
Assim, a crase não deve ser usada nos seguintes casos: 1) Antes de palavras masculinas (em que se usa o artigo definido masculino “o”): ... 2) Antes de verbos, pronomes pessoais, pronomes indefinidos, pronomes demonstrativos, artigos indefinidos e plural genérico (em que não se usa nenhum artigo):
Não ocorre crase:Antes de substantivos masculinos:Antes de verbos:Antes da maior parte dos pronomes:Nota: Antes de alguns pronomes pode ocorrer crase.Em expressões com palavras repetidas, mesmo que essas palavras sejam femininas:Antes de palavras femininas no plural antecedidas pela preposição a:
A crase não deve ser empregada junto a artigos, exceto junto ao artigo "a". ... Antecedendo um artigo indefinido (um, uma, uns, umas) a crase não é admitida, uma vez que a palavra seguinte à preposição, mesmo que feminina, já está acompanhada de um determinante.
As duas formas podem estar corretas, dependendo da estrutura da frase. Quanto a é uma locução prepositiva que termina com a preposição a. Dependendo do termo seguinte, poderá ocorrer ou não contração com esse termo, ou seja, poderá ocorrer ou não crase: Quanto a isso, nada sei.
ª):utilizado para as autoridades em geral em tratamentos cerimoniosos. Vossa Excelência (V. Ex. ª):destinado às altas autoridades do Estado (Judiciário, Legislativo e Executivo) e alguns militares (oficiais generais, por exemplo).
O uso do pronome de tratamento Vossa Senhoria (abreviado V. Sa.) para vereadores está correto, sim. Numa Câmara de Vereadores só se usa Vossa Excelência para o seu presidente, de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (1991).
Que é um pronome relativo quando: substitui um substantivo, evitando a sua repetição; ... aparece após o substantivo que substitui; pode ser substituído por o qual, a qual, os quais ou as quais.
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo, por exemplo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República. É usado o pronome Vossa Magnificência para as comunicações endereçadas a reitores de universidade. O vocativo é Magnífico Reitor.
O pronome de tratamento Vossa Senhoria ou V.S. ª deverá ser utilizado em tratamentos cerimoniosos e respeitosos a pessoas com grande prestígio, como vereadores, chefes, secretários e diretores de autarquias.
Significado de V. Exa. pronome Vossa Excelência; modo respeitoso e cortês usado para demonstrar reverência em relação à pessoa com quem se fala, geralmente usado para se dirigir aos indivíduos que ocupam altos cargos públicos: V.
VOSSA EXCELÊNCIA/SUA EXCELÊNCIA: Ambos são pronomes de tratamento. Utilizamos quando nos dirigirmos à pessoa com quem estamos falando ou de quem estamos falando. Seguindo o exemplo anterior, quando nos dirigimos a um Juiz para FALAR COM ELE, devemos chamá-lo de Vossa Excelência.
A expressão “quanto a”, que significa “no que se refere a” ou “relativamente a” é composta de dois vocábulos, sendo o último uma preposição “a”, o que a torna uma locução prepositiva. Como é acompanhada da preposição a, quando a expressão quanto se ligar a um substantivo feminino determinado, o “a” será craseado.
Informação, sanção e tortura, estão aí no sentido geral e não para referir-se a uma situação específica como nos exemplos abaixo, onde sim é necessária a crase: Acesso à informação do Portal de Transparência.
a) haverá crase (preposição a + artigo plural as): “Fez referência às minhas ideias.”; “Fez alusão às suas poesias.” b) não haverá crase (preposição a, sem artigo definido): “Fez referências a minhas ideias.”; “Fez alusão a suas ideias.”
Assim, antes de nomes de cidades, não há artigo; nessa situação, portanto, não ocorre crase: "Ir a São Paulo", "ir a Campinas", "ir a Fortaleza", "ir a Cuiabá", "ir a Paris", "ir a Nova York", "ir a Roma" etc. ... Havendo artigo feminino, ocorrerá a crase.
A dica é: se você diz “vou a” e volto da” para um mesmo lugar, deve-se utilizar a crase. Exemplo: Vou à Bahia,volto da Bahia / Vou à Serra Gaúcha, volto da Serra.
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