“Você pode morrer de herpes?” é uma primeira pergunta compreensível. Afinal, algumas doenças sexualmente transmissíveis são muito perigosas e sem tratamento, tornam-se mortais. Mas você ficará aliviado ao saber que para o típico adulto sofredor de herpes, a resposta é simplesmente não.
Geralmente, o diagnóstico baseia-se no quadro clínico, que costuma ser característico(1). As lesões cutâneas do herpes surgem freqüentemente pela imunossupressão, em pênfigos, micose fungóide e outros linfomas, leucemia, mieloma, transplantes, doenças crônicas e AIDS(6, 17).
Mais de 3,7 bilhões de pessoas com menos de 50 anos possuem o vírus tipo 1 (HSV-1), mais associado ao herpes labial. E outras 417 milhões, na faixa dos 17 aos 49 anos, carregam no corpo o vírus tipo 2 (HSV-2), que com frequência provoca feridas nos órgãos genitais.
“As complicações mais frequentes do vírus herpes simples são infecções de repetição que podem chegar a atrapalhar o cotidiano e infecções secundárias da lesão. Nesses casos, uma bactéria infecta por cima da úlcera viral, aumentando o tamanho e a dor”, explica a infectologista Keilla Freitas.
Em casos raros o vírus da herpes pode aumentar o risco do desenvolvimento de alguns tipos de câncer. Acontece que o vírus Epstein-Barr (EBV) consegue se prender diretamente nas células infectadas e ativar genes próximos, que modificam células saudáveis para câncer.
Embora exista uma série de estudos sobre vacina profilática contra o herpes simples tipo 2, não existe nenhuma vacina licenciada. Estudos anteriores para prevenir a infecção por HSV focaram-se em vacinas de subunidades com o objetivo de induzir anticorpos neutralizantes.
Herpes é uma doença causada por dois tipos de vírus: o Vírus Varicela-Zóster (VVZ), que causa catapora (varicela) e também o popularmente conhecido cobreiro (herpes zóster) e os herpesvírus tipo 1 e tipo 2, que causam o chamado herpes simplex.
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“Estresse, fadiga, cigarro, bebida alcoólica em excesso e menstruação também baixam a resistência imunológica”, destaca o especialista. A infecção pelo Herpes pode ser primária ou secundária, de acordo com o pediatra João Mainenti.
Oi Jéssica, o vírus da Herpes é transmitido por meio do contato de mucosas infectadas. Ele é transmitido por contato direto ou indireto com lesões ativas ou por via sexual mesmo com lesões não ativas; por isso o uso do preservativo (camisinha) é importante. Abraços. Olá.
O vírus da herpes é muito fácil de pegar, no entanto, existem alguns cuidados que ajudam a diminuir o risco de transmissão, como: Evitar a partilhar de copos, talheres ou pratos com pessoas que apresentem uma ferida de herpes visível;
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