A partir da análise dos artigos utilizados na revisão integrativa, verificou-se que os fatores de alto risco que predispõem para a gestação são: a pré-eclâmpsia; o parto cesariano; a idade avançada da gestante; o transplante hepático; o tromboembolismo venoso; a doença falciforme; as doenças endócrinas, como é o caso ...
A avaliação inicial deve incluir: Avaliação da história da gestante (verificar os sintomas presentes) Avaliação da extensão da hemorragia (quanto ela já sangrou) Condição cardiovascular materna.
A doença pode evoluir para eclâmpsia e comprometer a vida da mãe e do bebê. Pois, ela ocasiona lesões em órgãos como rins, fígado e até no sistema nervoso central. Ela pode, ainda, causar convulsões e inchaços, além de antecipar o parto, fazendo o bebê nascer prematuro.
Suspeita-se do diagnóstico de descolamento prematuro da placenta se qualquer um dos seguintes ocorrer depois do 1º trimestre: Sangramento vaginal (dolorido ou indolor) Dor e sensibilidade do útero. Angústia ou morte fetal.
O exame especular deve ser feito de maneira muito cuidadosa, sempre à procura da origem do sangramento. É importante atentar-se de, diante da suspeita de Placenta prévia, NUNCA realizar o toque vaginal sem antes saber a localização exata da placenta, caso contrário, corre-se o risco de provocar sangramento com o toque.
As principais complicações incluem: parto prematuro, placentação anormal, crescimento intrauterino restrito (CIUR), rotura prematura das membranas ovulares (RPMO), morte fetal intrauterina, diabetes gestacional (DMG) pré-eclâmpsia (PE).
Evidências desse fator podem ser vista pelo aumento dos níveis de lactato no sangue quando o mesmo abandona o músculo onde foi produzido. Esse processo é também esperado considerando-se que lactato se direciona partindo de áreas de alta concentração do mesmo, para áreas de menor concentração.
O lactato pode ser utilizado como combustível pelo coração, e também pode ser convertido novamente em glucose e glicogênio no fígado. O lactato pode se mover rapidamente de uma parte do corpo para outra. Há algumas evidências em que certas quantidades de lactato podem também ser transformadas em glicogênio nos próprios músculos.
Como exemplo, os níveis de lactato em humanos durante repouso estão geralmente entre 1.0 mmol/l e 2.0 mmol/l. Os níveis de lactato em alguns atletas já foram encontrados entre 25.0-30.0 mmol/l apesar de níveis tão altos serem raros. Deve o atleta se interessar por Lactato?
O lactato pode se mover rapidamente de uma parte do corpo para outra. Há algumas evidências em que certas quantidades de lactato podem também ser transformadas em glicogênio nos próprios músculos. Normalmente, os músculos que tem a capacidade de utilizar piruvato como fonte de energia, buscam o mesmo na reserva armazenada pelo próprio músculo.
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