Olá, tenho prolapso da válvula mitral, posso ter parto normal? Pode sim. mas é importante avaliar presença de arritmias , a fim de evitar descompensacao durante esforço do parto normal.
Sim. É uma doença da valva mitral e a segunda principal causa de insuficiência mitral primária.
Os resultados sugerem que indivíduos com prolapso da válvula mitral têm risco elevado para arritmias graves e morte súbita cardíaca.
A maioria das mulheres com prolapso da válvula mitral, não apresenta complicações durante a gravidez ou no parto e, geralmente, também não existe risco para o bebê.
WLADIMIR TABORDA: Sim. O parto normal é o ideal para essas gestantes, pois a perda sanguínea durante a cesárea é maior e isso pode ser um fator de risco adicional.
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Com acompanhamento e tratamento adequados, uma mulher cardiopata pode, sim, engravidar, desde que a gravidade da cardiopatia, como disse, não impeça a gestação e coloque em risco a vida da mãe e do bebê.
TIPO DE PARTO NAS GESTANTES CARDIOPATAS
Não há nenhuma evidência de que a cesariana confere algum beneficio materno-fetal. Entretanto, para algumas pacientes com doença cardíaca grave, a cesariana eletiva será a melhor opção.
Não há risco por causa do prolapso, porém você terá que usar amoxicilina, iniciando 12 horas antes da cirurgia e terminando no terceiro dia pós operatório.
Daí em diante, malformações no coração do feto do feto podem ocorrer por conta de pequenos defeitos que escalonadamente se tornam relevantes. Existe uma predisposição genética e alguns fatores de risco para alterações cardíacas, como diabetes materno, uso de drogas teratogênicas, rubéola e infecções durante a gestação.
Na idade gestacional de 20 semanas ou mais, o útero gravídico pressiona a veia cava inferior e a aorta, dificultando o retorno venoso e diminuindo o débito cardíaco. Em pacientes críticos, essa obstrução pode levar à hipotensão grave e ao choque, evoluindo para uma PCR.
A complicação mais preocupante é a endocardite, mas também pode acontecer derrame, fibrilação atrial e outras arritmias.
Geralmente, pessoas que sofrem de insuficiência da válvula mitral sentem:falta de ar após esforços leves;tosse constante;cansaço excessivo;palpitações; e.inchaço nos pés e tornozelos.
Estima-se que pacientes portadores de insuficiência mitral grave possuem sobrevida média de apenas 2,6 anos.
os sintomas irão depender do grau de acometimento da válvula ... o tratamento consiste em apenas observar ou medicações ou até cirurgias ... geralmente não se aposenta por isso...
Procure seu cardiologista para uma avaliação mais detalhada. É pouco provável que o prolapso da valva mitral isoladamente leve um paciente para a condição de incapacidade de trabalho.
Prevenção. É possível prevenir a ocorrência de prolapsos de diversas formas. Segundo Albuquerque, reduzir as condições que aumentam a força intra-abdominal, como constipação e obesidade, ajuda a prevenir o problema, bem como realizar atividades físicas e exercícios específicos para fortalecer a musculatura da pelve.
A malformação do feto pode gerar complicações que levam ao óbito, e as cardiopatias congênitas são um dos problemas mais frequentes.
Para detectar se o bebê possui alguma Cardiopatia Congênita, são realizados exames específicos. A médica explica que em linha cronológica, desde o feto até o momento do nascimento da criança, o primeiro exame realizado é o ecocardiograma fetal, que faz parte da rotina obstétrica da Rede Mater Dei.
Fazer o ultrassom gestacional pode auxiliar no diagnóstico de problemas, doenças e disfunções durante a gestação. Através dos diversos tipos desse exame, o médico pode chegar a diagnósticos mais precisos e iniciar o tratamento necessário ainda no útero.
Quem tem prolapso da válvula mitral não pode doar sangue.
Os portadores de prolapso de válvula mitral (ou sopro no coração) não possuem contraindicação para a doação de sangue.
Os principais sintomas que podem ser indicativos de prolapso da válvula mitral são dor no peito, palpitações, fraqueza e falta de ar após o esforço, dormência nos membros e dificuldade para respirar na posição deitada.
Os riscos da cirurgia cardíaca são baixos, apesar de variarem de acordo com a condição de saúde geral de cada paciente. A mortalidade da cirurgia de revascularização do miocárdio é de cerca de 1,4%. No entanto, devemos ter sempre em mente a avaliação entre o risco da doença e o risco do procedimento.
Outra dúvida muito comum é se a gestante com arritmias cardíacas pode ter o parto normal. “O tipo de parto costuma estar mais relacionado a fatores obstétricos do que as arritmias cardíacas. É necessário individualizar o caso de cada paciente e fazer um acompanhamento conjunto com o obstetra.
Precisa saber que tipo de taquicardia você tem (taquicardia significa ritmo rápido do coração tem vários subtipos). A princípio pode engravidar com devidos cuidados e seguimento com cardiologista e obstetra. Marque consulta com seu médico para melhor avaliação e segurança.
Taquicardia sinusal é uma alteração frequentemente observada durante a gestação e não traz riscos adicionais para a gestante e o bebê, sem interferência na escolha do tipo de parto na grande maioria das vezes, sendo a decisão unicamente por avaliação obstétrica.
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