Idosos têm maior prevalência de depressão no Brasil A PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) 2019 aponta que 10,2% (16,3 milhões) das pessoas com mais de 18 anos sofrem da doença.
Apesar de associada aos jovens, são os idosos que lideram o ranking dos mais afetados pela depressão. Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a doença atinge cerca de 13% da população entre os 60 e 64 anos de idade.
De acordo com a OMS, mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo mundo. E estima-se que o mal afeta mais as mulheres do que os homens, no entanto são os homens que mais cometem suicídio. Para entender melhor sobre a doença o Tarde Nacional conversou com a psicóloga Joseane Galvão.
Segundo o estudo, o Brasil é o país que mais tem casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Em segundo lugar está a Irlanda com 61% das pessoas com ansiedade e 57% com depressão, e os Estados Unidos, com 60% e 55%, respectivamente.
Janeiro branco: Brasil está entre os países com maior número de casos de depressão e ansiedade. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) relatam que o Brasil é o segundo país das Américas com maior número de pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% da população, atrás dos Estados Unidos, com 5,9%.
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De acordo com dados apresentados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo, com 9,3% da população ansiosa, e o segundo maior das Américas com depressão, sendo que tal doença atinge 5,8% da população.
O índice de 41% ranqueia o Brasil na primeira posição entre as nações mais ansiosas. Em segundo lugar, está o México, com 35%. Com 32%, o terceiro posto vai para a Rússia. Por outro lado, Japão (6%), Alemanha (7%) e Coreia do Sul (15%) são os menos impactados pela ansiedade a nível global, segundo os ouvidos do estudo.
OMS afirma que, até 2020, cerca de 350 milhões de pessoas no mundo sofrerão de depressão-www.posgraduacaoredentor.com.br.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)¹, o país lidera o ranking de casos de depressão na América Latina – mais de 11,5 milhões de brasileiros sofrem com a doença – e ocupa o topo do mais ansioso do mundo – quase 19 milhões de pessoas têm transtorno de ansiedade no país¹.
A depressão é um transtorno mental frequente. Em todo o mundo, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com esse transtorno.
A depressão profunda é a fase mais severa e grave da doença, por conta disso os sintomas estão em sua intensidade máxima e afetam integralmente a vida de quem sofre com o transtorno.
O índice de mulheres com depressão é duas vezes maior do que em homens. Mas por que isso acontece? Neste Dia Internacional da Mulher, buscamos trazer algumas informações que ajudam a explicar a maior ocorrência do transtorno no sexo feminino.
A depressão é uma doença que vai muito além do sentimento profundo de tristeza. Envolve também desesperança, insegurança, problemas no sono, na memória e mudanças no apetite que afetam bem mais as mulheres: De acordo com os estudos já feitos até hoje, a depressão atinge duas vezes mais as mulheres do que os homens.
A faixa etária mais afetada varia entre 55 e 74 anos. “Apesar de a depressão atingir sujeitos de todas as idades, o risco se torna maior na presença de pobreza, desemprego, morte de um ente querido, ruptura de relacionamento, doenças e uso de álcool e de drogas”, atesta o relatório.
Os dados são do IBGE. Os estados que mais concentram adultos deprimidos ficam no Sul do país. O Rio Grande do Sul é o primeiro da lista. Lá, 13,2% das pessoas com 18 anos ou mais já foram diagnosticadas por um profissional de saúde.
No AR em 08/10/2021 - 19:00
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de trezentos milhões de pessoas, no mundo todo, sofrem de depressão. Na América Latina, o Brasil é o país com mais casos.
Antes da pandemia, já eram quase 19 milhões de brasileiros convivendo com ansiedade e depressão, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Os transtornos, que pioraram na pandemia, têm tratamento.
Passou de 6.743 para 10.321 no mesmo período, uma média de 28 mortes por dia.
O relatório COVID-19 Health care wOrkErs Study (HEROES) mostra que entre 14,7% e 22% dos trabalhadores de saúde entrevistados em 2020 apresentaram sintomas que levaram à suspeita de um episódio depressivo, enquanto entre 5% e 15% dos trabalhadores disseram que pensaram em cometer suicídio.
O dado alarmante é da própria Organização Mundial da Saúde (OMS): hoje, o Brasil é o País com o maior número de pessoas ansiosas. De acordo com o estudo, a ansiedade atinge cerca de 264 milhões de pessoas em todo o mundo – destas, 18 milhões são brasileiras (9,3% da população).
De acordo com o estudo, o Brasil aparece como primeiro no ranking como o país que mais se preocupa com saúde mental.
Um problema, muitas causas
No Brasil, a crise econômica sem previsão para terminar, a radicalização na política, o desemprego que não recua e a realidade social cruel se somam à fórmula que faz de nós o povo mais ansioso do mundo.
Segundo a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo.
Em estudo realizado em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que o Brasil possui, se comparado a todos os outros países do mundo, o maior número de pessoas ansiosas. São 18,6 milhões de brasileiros que sofrem com algum tipo de transtorno de ansiedade.
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