Diagnóstico do diabetes insipidus central O médico suspeita que uma pessoa tem diabetes insipidus quando ela produzir um grande volume de urina. Primeiro, ele analisa a urina quanto à presença de glicose para descartar a hipótese de diabetes mellitus (a causa mais comum de micção excessiva).
A presença de poliúria com aumento de osmolaridade e urina hipotônica leva ao diagnóstico de diabetes insipidus (DI). A neuro-hipófise representa a continuação de axônios terminais de neurônios que secretam vasopressina e oxitocina.
No diabetes insipidus ocorre alteração no hormônio ADH que controla a quantidade de urina que a pessoa produz.
A obesidade tem sido apontada como um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2. Estima-se que entre 80 e 90% dos indivíduos acometidos por essa doença são obesos. É observado um maior IMC e maior número de obesos dentre os indivíduos com algum grau de anormalidade da homeostase glicêmica.
Mellitus significa mel em latim, um comparativo do odor e sabor adocicado característico da urina desse pacientes (urina com glicose). Já insipidus, quer dizer “sem sabor”, pois a urina não era adocicada. O diabetes insípido é raro e caracterizado por uma disfunção na hipófise.
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