Os palestinos são os árabes levantinos de religião cristã e muçulmana cujas famílias habitavam o atual território de Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza antes de 1948. Seus antepassados foram parte do Império Otomano até a Primeira Guerra Mundial e do Mandato Britânico nas décadas posteriores.
Palestina: corresponde à Judéia e à Canaã do mundo antigo. Os romanos se referiam à Síria Palestina, que era a terra dos filisteus (philistinos). Israel: em hebraico a palavra Israel significa “Vencedor de Deus”, de isra (venceu) e el (Deus).
A palavra Palestina deriva do grego Filístia (Philistia), nome dado pelos autores da Grécia Antiga a esta região, devido ao facto de em parte dela (entre a actual cidade de Tel Aviv e Gaza) se terem fixado no século XII a.C. os filisteus.
Palestina era local da Terra Santa onde viviam árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram Estado de Israel. Israel é um estado judeu criado em 1948 na antiga região da Palestina, no Oriente Médio.
Palestinos são considerados os povos com origem muçulmana que se estabeleceram em uma área entre a Jordânia e o atual Estado de Israel, que era denominada Palestina.
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Estudos genéticos mostram que têm ascendência principalmente levantina, semelhante à dos judeus, turcos (anatólios), libaneses, egípcios, armênios e iranianos.
Hoje, a Palestina se concentra em dois territórios: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Apesar de a Cisjordânia estar sob ocupação israelense, é nominalmente controlada pela Autoridade Palestina. Já a Faixa de Gaza é uma área povoada quase exclusivamente por palestinos, porém cercada e bloqueada por Israel.
O confronto entre judeus e palestinos começou nos anos 40, quando o Reino Unido, com a criação de um "lar nacional", na Palestina, para o povo judeu no fim da 2ª Guerra Mundial, logo após o que ficou conhecido como Holocausto, que foi o assassinato em massa de milhões de judeus - além de homossexuais, ciganos e outras ...
O conflito entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras. "Desde os tempos bíblicos, judeus e árabes, que são dois entre vários povos semitas, ocuparam partes do território do Oriente Médio.
O Estado judeu é o único país do mundo onde a maioria da população é seguidora do judaísmo. O cristianismo e o islamismo também têm presença significativa de fiéis entre os cidadãos israelenses. Além disso, há também outras minorias religiosas como os drusos e Baha is.
Os palestinos cujas famílias conseguiram permanecer após a guerra de 1948 no que hoje é Israel são chamados de árabes-israelenses. Isto é, têm cidadania israelense. Majoritariamente muçulmanos sunitas, há minorias cristãs e drusa. Muitos reclamam de preconceito e demandam mais direitos dentro da sociedade israelense.
Eles são a minoria árabe de Israel, que são palestinos por herança e israelenses por cidadania. Israel tem uma população de pouco mais de nove milhões de pessoas, e cerca de um quinto delas - aproximadamente 1,9 milhão de pessoas - são árabes israelenses.
Na Bíblia, os filisteus são descritos como arqui-inimigos dos israelitas. Um povo estrangeiro, que veio do oeste e se estabeleceu em cinco cidades: Asdode, Ascalão, Ecrom, Gaza e Gate, hoje regiões do sul de Israel e Faixa de Gaza.
O conflito entre Israel e Palestina é uma disputa sobre a posse do território palestino e está no centro de debates políticos e diplomáticos atuais. A disputa se acirrou no fim do século XX a partir de 1948 quando foi declarada a criação do Estado de Israel.
Os judeus foram transformados no bode expiatório e culpados de todos os males pelos quais atravessava a Alemanha, fazendo com que sua eliminação se tornasse um imperativo de Estado. Muitos ignoram que os campos de extermínio não estavam na Alemanha, mas na Europa do leste.
Entre os principais obstáculos à paz estão: a) o fundamentalismo de grupos islâmicos, que promovem atentados terroristas contra civis israelenses e se recusam a aceitar o Estado de Israel; b) o radicalismo de lideranças judias, que não admitem a existência de um Estado palestino; c) a construção de novos assentamentos ...
A ofensiva israelense aponta para dois grupos armados palestinos, as Brigadas Ezzedin al Qassam, braço militar do partido-milícia Hamas, que governa de fato na Faixa de Gaza, e as Brigadas Al Quds, da Jihad Islâmica, ambos considerados grupos terroristas pelo Estado judeu.
Eles forçam o povo palestino a aceitar o status quo, ou seja, “aceitem-nos como ocupantes”. Querem manter esse Estado que ocupam, impõem suas leis, seguem confiscando territórios e terras palestinas. Os que não querem enxergar o que está acontecendo é porque não querem enxergar.
Israelense é o natural ou o habitante de Israel: Militares israelenses chegaram ao Brasil. Israelita se refere à religião judaica ou ao povo de Israel no sentido bíblico: Militares israelenses chegaram ao Brasil. Entre eles, há israelitas, católicos, protestantes.
Antiga cidade filisteia é localizada em Israel.
Filístia ou Filisteia (em hebraico: פלשת; transl. Pleshet) refere-se à terra dos Cinco Senhores dos Filisteus, descrita em Josué 13:3 e 1 Samuel 6:17, compreendendo Ascalão, Asdode, Ecrom, Gate e Gaza no sudoeste do Levante.
Significado de Filisteu
substantivo masculino Indivíduo pertencente a um povo antigo que habitava a Síria. [Figurado] Homem agigantado e desajeitado; brutamontes.
De acordo com a dicotomia demográfica oficial entre "árabes" e "judeus", judeus de todas as origens são contados oficial e coletivamente, sem qualquer distinção, como "judeus", enquanto pessoas de herança cultural e/ou linguística árabe de qualquer fé que não seja o judaísmo são contados como "árabes".
As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década de 1880 do século XIX, quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina, quer por compra de terras aos otomanos, quer por compra direta a árabes proprietários de terrenos.
Os dois povos -que eventualmente costumam se chamar de "primos"- são de origem semita e da mesma região. O árabe e o hebraico pertencem à mesma família linguística. E as crenças religiosas do judaísmo, do cristianismo e do islamismo apontam para um "pai" comum: Abraão (leia texto abaixo).
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