Para a pensão por morte para filhos, pessoa a ele equiparada ou irmão do falecido, a pensão será devida até os 21 anos de idade, salvo em caso de invalidez ou deficiência. Para os pais é vitalício, recebendo até o falecimento do dependente.
Neste caso, basta se encaminhar a uma agência do INSS, apresentar os documentos e preencher o requerimento. Contudo, para os demais que não se enquadram na categoria de inválidos, de acordo com a lei, estes perdem o direito à pensão por morte quando completa 21 anos de idade.
Assim, no caso dos filhos a pensão por morte se trata de um benefício temporário, limitado aos 21 anos, ou podendo ser prorrogado a partir dos casos citados anteriormente. Vale lembrar que os dependentes de uma classe anual o direito ao benefício da classe seguinte.
Sendo assim o filho perde direito a pensão por morte quando: Quando completa 21 anos. Quando também morre. Ou quando acaba a incapacidade/deficiência.
Em geral, o filho perde o direito à pensão por morte quando completa 21 anos de idade. Além disso, quando termina a pensão por morte aos 21 anos, não é possível continuar recebendo porque faz faculdade.
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Com a nova lei, o pensionista não perde o direito ao recebimento da pensão por morte. No entanto, existe uma proibição do recebimento de duas pensões. Assim, se uma viúva que é pensionista se casa novamente e esse novo cônjuge falecer, ela não poderá receber as duas pensões.
Quando o cônjuge ou companheiro(a) completa uma idade determinadaO segurado tenha feito menos de 18 contribuições mensais ao INSS.Se o casamento ou união estável tiver menos de 2 anos de duração no momento da morte do segurado.
1ª Classe: Cônjuge; companheira; companheiro; filho não emancipado menor de 21 anos ou inválido; 2ª Classe: Pais; 3ª Classe: Irmão não emancipado menor de 21 anos ou inválido.
Exoneração da pensão
Em regra, deve cessar com a extinção do poder familiar. E uma das hipóteses de extinção do poder familiar é a emancipação. Todavia, a obrigação de prestar alimentos não cessa necessariamente com a emancipação.
Se o segurado já era aposentado quando faleceu, a pensão por morte após a reforma passa a ser de 50% do valor da aposentadoria, acrescido de 10% por dependente, chegando no máximo a 100% da aposentadoria. ... Então, o valor da aposentadoria seria de 60% da média. Neste caso, R$ 1.200.
O valor da pensão não vai ser repassado para a mãe quando o filho completar 21 anos de idade. A reforma da previdência determina que quando o filho completar 21 anos de idade e deixar de ter direito à pensão por morte, a sua parte também deixará de ser paga.
As exceções para manter o benefício da pensão, após os 21 anos, ocorrem nos casos de invalidez, deficiência intelectual ou mental ou, ainda, deficiência grave.
Aos filhos, o prazo limite para o pagamento da pensão alimentícia é até que atinjam a maioridade (18 anos) ou até os 24 anos, caso estejam cursando o pré-vestibular, ensino técnico ou superior e não tenham condições financeiras para arcar com os estudos.
A pensão pela morte do pai será devida até o limite de vinte e um anos de idade, salvo se inválido, não se podendo estender até os 24 anos para os estudantes universitários, pois não há amparo legal para tanto.
A pensão por morte é devida ao conjunto de dependentes do segurado falecido. O filho emancipado não é considerado dependente. Portanto, o filho emancipado do segurado não tem direito ao recebimento de pensão por morte.
Em regra, esse dever de pagar cessa quando se extingue o poder familiar. O artigo 1.635 do Código Civil dispõe sobre as hipóteses de extinção do poder familiar, sendo a emancipação uma delas, já que o emancipado adquire plena capacidade para todos os atos da vida civil.
Para realizar o registro, deve-se pagar uma taxa no cartório. Importante lembrar que as taxas variam conforme o estado brasileiro. Os documentos necessários para o procedimento são o RG e o CPF dos pais ou responsáveis, ou de um dos pais, em caso de viuvez e RG, CPF e certidão de nascimento do filho, originais e cópia.
Logo após, deverá apresentar documentos do segurado e do filho dependente:RG, CPF e comprovante de endereço.CTPS – Carteira de trabalho.Certidão de óbito.Comprovante da união ou Certidão de casamento.Certidão de nascimento dos filhos.E/ou documentos que comprovem a dependência econômica.
“É devida pensão por morte ao ex-cônjuge que não percebe alimentos, desde que comprovada dependência econômica superveniente à separação, demonstrada em momento anterior ao óbito”.
Nessa situação o valor da pensão é dividido igualmente entre os dependentes e, quando um deles perder o direito (por exemplo o filho que completa 21 anos) o valor será recalculado. Ou seja, se o falecido deixar esposa e dois filhos, seja fora do casamento ou não, ambos receberão o mesmo valor.
Portanto, quem recebe o benefício de pensão por morte do INSS não deixará de receber se casar novamente. ... Assim, a mesma pessoa poderia receber diversas pensões conforme o número de vezes em que ficou viúvo ou viúva. A partir dessa lei foi proibida a possibilidade de receber mais de um benefício de pensão por morte.
Novo casamento e a pensão por morte
Conforme a lei vigente que regula os benefícios da Previdência Social, não há qualquer proibição para que a viúva(o) pensionista case novamente. Entretanto, essa mesma lei vetou que o viúvo(a) acumule outra pensão por morte do novo cônjuge/companheiro.
Ainda é possível acumular a aposentadoria com a pensão por morte, porém agora há uma limitação no valor do benefício menor. O segurado vai receber o valor integral do benefício que for mais vantajoso e uma parte do que for menor.
Quem estava em um relacionamento sério com um segurado que morreu pode ter direito à pensão por morte do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Para isso, é preciso apresentar ao instituto provas da união estável de ao menos dois anos antes da data do falecimento.
O Projeto de Lei 4.740/2020, de autoria do deputado Diego Andrade (PSD-MG), estabelece que a pensão alimentícia seja paga até que o filho complete 21 anos, independentemente de decisão judicial. A regra não será válida apenas para os filhos com invalidez.
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