Quando o aneurisma cerebral cresce demais ele pode romper-se, causando sangramento perigoso dentro do corpo. O paciente sente uma dor de cabeça muito intensa, súbita ou um estalo dentro da cabeça. Geralmente tem um desmaio transitório e apresenta vômitos.
“Quando esse aneurisma se rompe, 50% dos pacientes vão a óbito. Dos 50% que sobrevivem, 30% vão viver com sequelas, como perda de movimentos no braço ou perna e dificuldade na fala ou memória. É uma doença com alta taxa de mortalidade, sendo fatal ou deixando sequelas importantes”, frisa.
Estima-se que 30% das pessoas que apresentam ruptura do aneurisma morrem sem ter tempo de atendimento médico. Daqueles que conseguem sobreviver ao sangramento inicial (derrame), a metade não sobrevive ou fica com seqüelas.
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
Um aneurisma geralmente só causa cefaleia quando rompe. Isto causa uma hemorragia súbita no cérebro e leva a um tipo de dor de cabeça muito intensa, “explosiva”, podendo ser associada a náuseas, vômitos e muitas vezes perda de consciência, podendo levar à morte ou sequelas importantes.
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O exame mais usado para identificar um aneurisma cerebral é a angiografia por subtração digital, um procedimento realizado no hospital. Consiste no uso de um cateter, inserido na virilha. Ao chegar no cérebro, insere-se um contraste para mapear as artérias e visualizar o aneurisma.
Os sintomas de um aneurisma cerebral que rompe podem ser:Dor de cabeça muito intensa;Desmaio;Vômitos e náuseas constantes;Sensibilidade à luz;Pescoço duro;Dificuldade para caminhar ou tonturas repentinas;Convulsões.
Os dois principais fatores de risco para formação e/ou ruptura de um aneurisma são o fumo e a pressão alta não controlada. Doenças que aumentam o risco de fragilidade das artérias cerebrais, como as do colágeno (síndromes de Marfan e de Ehler Danlos) e a renal policística, também influenciam.
A pessoa que não deve, não pode ou não quer ser operada precisa manter controle rigoroso da pressão arterial, não fumar e evitar esforços físicos. No tratamento dos aneurismas cerebrais, a embolização por via endovascular é hoje uma importante forma terapêutica.
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