A origem dos algarismos romanos é datada formalmente, assim como o nome indica, da época do Império Romano. Porém, segundo estudiosos, os povos a viverem na Península Itálica antes da formação do Império Romano, os etruscos, foram os precursores dos algarismos romanos.
Os números romanos formam um sistema numérico, criado há cerca de 2 mil anos, na Roma antiga.
O sistema de numeração romana (algarismos romanos ou números romanos) desenvolveu-se na Roma Antiga, e foi utilizado em todo o Império Romano. É composto por sete letras maiúsculas do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M.
O Império Romano é considerado o maior civilização da história ocidental. Durou cinco séculos: começou em 27 a.C. e terminou em 476 d.C. Estendia-se do Rio Reno para o Egito, chegava à Grã-Bretanha e à Ásia Menor. Assim, estabelecia uma conexão com a Europa, a Ásia e África.
O sistema de numeração indo-arábico tem esse nome devido aos hindus que o inventaram, e devido aos árabes, que o transmitiram para a Europa Ocidental.
Tabela de números romanos maiores que 2100
3000 | MMM | 30000 |
---|---|---|
4000 | __ IV | 40000 |
5000 | _ V | 50000 |
6000 | __ VI | 60000 |
7000 | ___ VII | 70000 |
O sistema foi criado há cerca de 2 mil anos, na Roma antiga. Desde então, os algarismos romanos foram substituídos pelos algarismos arábicos (1, 2, 3...). Os algarismos romanos são muito usados em relógios.
Tabela de números romanos maiores que 2100
3000 | MMM | 30000 |
---|---|---|
5000 | _ V | 50000 |
6000 | __ VI | 60000 |
7000 | ___ VII | 70000 |
8000 | ___ VIII | 80000 |
Se a variedade da escritura dos algarismos entre os romanos era grande, na Idade Média a situação ficou ainda mais caótica e seria impróprio querermos apontar um conjunto de algarismos que representasse o sistema romano-medieval: além dos símbolos romanos, usavam letras minúsculas e vários símbolos somente encontrados ...
O sistema sexagesimal, também conhecido como sistema de numeração babilônico, necessita de 60 algarismos diferentes de 0 a 59. Para compor esses números eles usam a base 10 (utilizada no sistema de numeração decimal, o utilizado atualmente), para associar símbolos que correspondiam aos 60 “algarismos” necessários.
Observe-se que os quatro primeiros símbolos da numeração Romana, I, V, X, L são formados por traços retos, podendo até o C ser feito por três traços. Assim, I não descende da letra I mas de um traço transversal entalhado numa vareta.
Tal variação e inconsistência continuou até o período medieval e tempos modernos, até mesmo se tornar convencional. Há mostradores de relógios que usam numerais romanos para mostrar “IIII” para quatro horas, mas “IX” para nove horas, uma prática usual em relógios mais antigos como o da Catedral de Wells.
Claro que você já deve ter visto algum algarismo em números romanos usado em certos objetos e momentos da vida. Isso porque eles servem para denotar coisas relevantes, como os famosos séculos da História e várias outras circunstâncias. Mas você sempre quis saber quais suas origens? É ler para aprender.
O sistema romano-romano, provavelmente, é originário do sistema etrusco. Os romanos mantiveram o uso de base 5-10, porém inverteram o sentido da escritura dos algarismos de "da esquerda para direita" para "da direita para esquerda", e gradativamente tenderam a dar um formato mais ou menos literal aos algarismos.
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