Quem criou a linguagem neutra A primeira língua oficial a adicionar um pronome neutro de terceira-pessoa, através de uma autoridade institucional, foi o sueco. A palavra “Hen”, em sueco, pode ser usada para descrever qualquer pessoa, independente da sua identificação de sexo ou gênero.
De acordo com a linguística: substituir masculino e feminino por um gênero neutro não é algo que funciona na língua portuguesa. ... A origem desse uso estaria no latim – que lançou as bases da língua portuguesa e de outras línguas latinas, como o francês e o espanhol.
Trata-se de um texto de autoria de Pri Bertucci, um autodenominado “artista social” que inventou, em 2014, por iniciativa própria, o pronome de gênero neutro “ile”.
Começou a externalizar isso em 2016, quando resolveu contar para seus pais que era pessoa não binária, o que não foi muito bem compreendido. Como não se considerava nem menina nem menino, Nuaj passou a usar pronomes e adjetivos neutros para falar de si. “Para mim, não é ela nem ele. É elu mesmo.”
Pronome neutro é aquele que tem uma terceira letra para além do “a” e do “o” como vogal temática. Ele é utilizado com o objetivo de não especificar gênero e sim se referir a todas as pessoas, principalmente às não-binárias, aquelas que não se identificam com a binariedade, resumida apenas ao masculino e ao feminino.
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Argumentos contrários à Linguagem Neutra
Outro ponto que recebe críticas são as mudanças de grafia com “x” ou “@”, que dificultam a leitura. Além disso, pessoas com deficiência visual que usam programas para ler textos seriam afetadas, pois os softwares não fazem a leitura de palavras escritas dessa forma.
O pronome “elu” pretende representar, e incluir, na língua portuguesa as pessoas não-binárias ou cujo género é desconhecido ou indeterminado, assim como grupos com diferentes géneros, sem recorrer ao uso do “masculino genérico”. Equivale aos pronomes “ela” e “ele” existentes no idioma, mas numa forma neutra em género.
Por exemplo, quando alguém se identifica com o gênero feminino, podemos nos referir a esta como “ela” ou “dela”. Quando é masculino temos “ele ou “dele”. E quando uma pessoa não se identifica com os padrões de gênero, ou seja, é não-binária, podemos usar os pronomes “elu” ou “delu”.
Exemplo: em vez de "ele" ou "ela", utiliza-se "elu"; "dele" ou "dela" fica "delu". Para palavras terminadas em "a" ou "o", utiliza-se o "e". ... Além de elu/delu, pode-se utilizar os pronomes ile/dile, também neutros e na mesma lógica.
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