A introdução das teorias é feita da seguinte forma: Na década de 1920, o russo Aleksandr Ivanovich Oparin (1894-1980) e o inglês John B. S.
A comparação entre moléculas de DNA de diferentes espécies tem revelado o grau de semelhança de seus genes, o que mostra o parentesco evolutivo. O mesmo ocorre para as proteínas que, em última análise, refletem as semelhanças e diferenças genéticas.
Os fósseis fornecem dados importantes quanto a evolução biológica, datação e reconstituição da história geológica da Terra. Os paleontologistas examinam o registro fóssil para entender o processo de evolução e a forma como as espécies em particular evoluíram.
A teoria da evolução molecular, também chamada de teoria da evolução química, é uma das hipóteses mais aceitas pela comunidade científica para explicar a origem da vida. Segundo esta teoria, substâncias químicas existentes na Terra primitiva teriam reagido entre si, originando moléculas orgânicas cada vez mais complexas que teriam ...
Tais moléculas teriam se aglomerado, formando aglomerados protéicos e, assim, dado origem às primeiras formas de vida primitivas, que se alimentavam dos compostos carbônicos inorgânicos presentes nos aglomerados, ou seja, seriam heterotróficos ( hetero = diferente; trofo = alimento).
De forma mais específica, é possível entender esse processo de evolução química como o fato de algumas substâncias orgânicas passarem a se “conciliar” entre si, e com isso formaram novas moléculas orgânicas consideradas simples e essenciais. Através dessa reação simples, são formadas novas moléculas cada vez mais complexas, ...
Outra teoria muito defendida por cientistas é a Teoria da evolução química ou Teoria da evolução molecular, proposta inicialmente pelo biólogo inglês Thomas Huxley e aprofundada anos depois pelo também biólogo inglês John Burdon S. Haldane e pelo bioquímico russo Aleksandr I. Oparin.