Mulheres gastam mais tempo em dispositivos do que homens, aponta pesquisa. As mulheres gastam mais tempo do que homens acessando dispositivos, como smartphones, tablets e notebooks. Pelo menos é o que indica a pesquisa Connected Life, realizada pela TNS, especialista em pesquisa de mercado.
A pesquisa revelou que eles correspondem a 51%, enquanto elas a 49%. No entanto, quando avaliou quem compra mais pelo celular, o levantamento apontou que a maior parte dos consumidores é formado por mulheres.
Enquanto as mulheres gastavam em média quase 3 horas por dia diante de alguma tela, os homens costumavam gastar em média 30 minutos a mais que elas. Se for levado em conta apenas o tempo gasto em redes sociais, outra pesquisa apontou que um adulto gastou em média quase 2 horas e meia por dia em 2019.
De acordo com o levantamento, a quantidade de horas diárias que brasileiros, em média, têm gastado no celular têm crescido nos últimos anos: o país passou das 4,1 horas diárias, em 2019, para 5,2 horas diárias, em 2020, até chegar às 5,4 horas diárias em 2021.
Brasileiros passaram em 2021 quase cinco horas e meia por dia, em média, diante de seus aparelhos de celular, segundo um relatório lançado pela empresa de análise de mercado digital App Annie.
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Para um adulto que utiliza aparelhos eletrônicos diariamente por mais de 3 horas, ela indica pausas de 20 a 40 minutos entre uso. Já para crianças acima de dois anos, o ideal é passar apenas 1 hora por dia no celular.
Os brasileiros estão entre os que mais passam tempo de tela do celular, mostra resultado de uma pesquisa da Kantar — companhia líder em dados, insights e consultoria — com uma média de 4,2 horas diárias.
A China ocupa a primeira posição com um total de 1,1 trilhão de horas utilizando o aparelho. No ranking dos 17 países onde a população gasta mais tempo utilizando o aparelho, apenas a Argentina e a China reduziram a quantidade de horas entre 2020 e 2021.
"O tempo médio despendido pelos jovens nas redes sociais (135 minutos) já se aproxima do dobro do registado pelos utilizadores com mais de 45 anos (75 minutos).
Afinal, quanto tempo posso ficar conectado por dia? De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Social and Clinical Psychology desenvolvida por estudiosos da Universidade da Pensilvânia, o tempo diário recomendado para se manter online é de apenas 30 minutos.
Os dados apontam, por exemplo, que 44,5% dos consumidores fazem compras por impulso. No caso específico da mulher, a pesquisa da SPC aponta, em números, que a mulher realmente compra mais do que o homem, nem sempre com valores mais altos do que ele costuma gastar, e que isso precisa ser mais contido durante o Carnaval.
Enquanto homens tendem a procurar por entretenimento, jogos e conteúdo sexual, mulheres navegam na Internet em busca, na maioria das vezes, de comunicação e interação com amigos ou parceiros amorosos.
Em 29.12.2005 às 00:00 Compartilhe: Os usuários de internet têm muitos interesses em comum, mas os homens se caracterizam por consumir mais notícias, informações sobre investimentos em ações, esportes e pornografia.
A pesquisa Mulheres e Tecnologia - Dados sobre o acesso feminino a Tecnologias da Informação e Comunicação, da plataforma Melhor Plano, mostra que 85% das mulheres de 10 anos ou mais são usuárias de internet. Esse percentual entre os homens é menor, 77%. Apesar disso, elas usam menos a internet para trabalhar.
E o tempo de uso também cresceu. Hoje, um ser humano fica online, em média, 6 horas e 43 minutos por dia, três minutos a mais do que em janeiro de 2019. Na prática, cada usuário fica conectado à web mais de 100 dias por ano, ou 40% do tempo em que está acordado, considerando uma noite de sono diária de 8 horas por dia.
Mulheres e jovens são o público mais conectado
Essa taxa é a soma dos que ficam de 1 a 3 horas nas redes (22%) com os que ficam de 3 a 5 horas (16%) e com os que passam mais de 5 horas (7%). 35% disseram que passam até uma hora por dia nas redes sociais, enquanto 19% afirmaram não usar as plataformas.
1 – Brasil: 5.4 horas. 2 – Indonésia: 5.3 horas. 3 – Índia: 4.9 horas. 4 – Coreia do Sul: 4.8 horas.
De acordo com a pesquisa, o Brasil ocupa o segundo lugar desta lista como um dos países que passam o maior tempo online do mundo. Em média, uma pessoa gasta 10 horas e 8 minutos por dia navegando na internet, o que equivale a 154 dias por ano.
Com relação às classes sociais, usam o celular para o consumo de produtos e serviços 87% das pessoas da classe C/D/E e 86% da A/B. Os dispositivos móveis são, portanto, uma ferramenta poderosa para atrair clientes e vender produtos a qualquer horário e em todo lugar.
No ano de 2020, cada brasileiro que possui smartphone passou, em média, 4,8 horas por dia utilizando o seu aparelho, informa o novo relatório anual da App Annie.
De acordo com um pesquisa realizada pela consultoria inglesa Tecmar, as pessoas pegam seus aparelhos celulares, em média 221 vezes por dia . Outro estudo, desenvolvido pela empresa de pesquisa Dscout Research, mostra que o aparelho recebe, em média, 2.600 toques diários de seu proprietário.
Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).
Ficar tempo demais olhando para qualquer tela luminosa, como as de celulares e tablets, pode causar cansaço nos olhos, além de deixá-los secos e irritados. Isso porque essa luz azul-violeta é responsável por causar degeneração macular, uma das principais causas de cegueira do mundo.
Passar muito tempo realizando movimentos repetitivos no celular também pode causar inflamação e dores no punho, que podem inclusive irradiar por toda musculatura próxima.
A comunicação por aplicativos parece ser a principal motivação. De acordo com a pesquisa, a maioria dos usuários (95,5%) diz que “enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail” é sua principal atividade no mundo digital.
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