Quem deve fazer o teste? Todas as crianças recém-nascidas, a partir de 48 horas de vida até 30 dias do nascimento. Isto porque qualquer pessoa pode ter um filho portador da doença, mesmo que nunca tenha aparecido um caso na família.
A coleta das amostras de sangue para a realização do teste é um procedimento de enfermagem, podendo esta ser executada pelo Enfermeiro, Técnico ou auxiliar de Enfermagem, conforme designado no Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa de Triagem Neonatal, do Ministério da Saúde.
O exame, feito por meio da coleta de gotas de sangue dos pés de recém-nascidos, atualmente engloba apenas seis doenças. As seis doenças abrangidas atualmente são: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.
O teste é obrigatório por lei e sua coleta é garantida e está disponível em todos os municípios brasileiros, sendo gratuito no Sistema Único de Saúde. Espera-se que todos os recém-nascidos estejam com o resultado do seu Teste do Pezinho na primeira consulta ao pediatra, que deve acontecer aos 15 dias de vida.
Onde se pode fazer o teste do pezinho? Diversas maternidades já fazem o teste rotineiramente, antes da alta hospitalar, após o parto. Procure saber se isto é feito na maternidade onde nasceu o seu filho. Caso o teste ainda não tenha sido feito, você poderá procurar Postos de Saúde do seu município.
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recém-nascidos com peso menor que 1000g – coleta de uma segunda amostra quatro semanas após o nascimento, independente da idade gestacional; recém-nascidos prematuros com peso maior que 1500g, mas com menos de 32 semanas de idade gestacional – coleta de uma segunda amostra duas semanas após o nascimento.
Segurando o pé e o tornozelo da criança, envolvendo com o dedo indicador e o polegar todo o calcanhar, de forma a imobilizar, mas evitando prender a circulação. A punção só deverá ser realizada após a assepsia e secagem completa do álcool(1).
Quem deve fazer o teste? Todas as crianças recém-nascidas, a partir de 48 horas de vida até 30 dias do nascimento. Isto porque qualquer pessoa pode ter um filho portador da doença, mesmo que nunca tenha aparecido um caso na família.
O Teste do Pezinho é um exame simples, porém de grande importância para garantir o desenvolvimento saudável da criança. Para a sua maior eficácia, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) alerta que ele deve ser feito entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê.
– O exame do pezinho pode ser realizado a partir de 48 horas até 30 dias do nascimento da criança. Entretanto, o teste apresentará maior eficácia, sendo feito entre o terceiro e o sétimo dia de vida do recém-nascido. – O teste do pezinho pode ser feito na maternidade, antes da alta hospitalar.
Quais doenças o teste do pezinho detecta
Hoje, o teste disponibilizado pela rede pública auxilia na descoberta de fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, deficiência de biotinidase, fibrose cística, anemia falciforme e hiperplasia adrenal congênita (HAC).
Se o resultado do teste estiver alterado, a família deve ser convocada para o bebê fazer novos exames que podem confirmar ou excluir a doença para a qual a triagem foi alterada.
Exame laboratorial feito a partir da amostra de sangue seco do recém-nascido, a triagem neonatal, conhecida como teste do pezinho, é o procedimento capaz de identificar diversas doenças congênitas, em geral assintomáticas no período neonatal, que causam sequelas graves e podem levar ao óbito se não diagnosticadas ...
O exame é realizado somente após 72 horas do nascimento por um motivo simples, porém determinante: não ser influenciado pelo metabolismo da mãe. Além disso, o bebê precisa se alimentar antes, para garantir que os resultados sejam ainda mais precisos.
Quando fazer o teste do olhinho? Todo recém-nascido não deve sair da maternidade sem passar por esse exame. A partir daí, sua repetição e a avaliação oftalmológica em geral depende de cada um. “Uma criança que aparentemente está bem pode voltar a realizar esse exame nas consultas de rotina ou por volta dos 3 ou 4 anos.
O material fornecido para o teste do pezinho é composto por papel filtro, lancetas e ficha de lote. A ficha de coleta deve ser totalmente preenchida, com caneta esferográfica de cor preta ou azul. Não pode haver rasuras, não é permitido o uso de branquinho ou qualquer forma de corretivo.
Em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer, especialmente os prematuros, deve-se repetir a triagem de hipotireoidismo congênito (dosagem de TSH) algumas semanas depois para detectar aqueles recém-nascidos cuja imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise-tireóide possa mascarar o hipotireoidismo congênito primário.
Acesso Postos de Coleta
Passo 1: Acessar o menu AMARELO onde diz “Resultado Teste do Pezinho”. Passo 2: Digitar a Senha que pode ser encontrada na Ficha de Coleta ou no Informativo aos Pais. Lembre-se: Não utilizar pontos, vírgulas ou espaços. Passo 4: Clicar em RESULTADO.
“Com o método de análise de sangue seco, são coletadas três gotas de sangue capilar (bastante superficial, dispensando o uso de seringas) a partir da punção digital do dedo do paciente, usando-se apenas uma agulha. O método é simples, semelhante aos testes de medição de glicose.
Quer dizer que o teste do pezinho pode falhar? Sim, em mais de 80% dos casos pode ser um falso-positivo; os pais podem ficar tranqüilos até a realização da contra-prova (2º teste do pezinho). 2º) Se o 2º exame for também positivo, o bebê será encaminhado para fazer a prova do suor.
O teste do SUS rastreia apenas seis doenças congênitas, enquanto o da rede particular é mais abrangente e detecta o mal que acomete Theo e outras milhares de crianças”, afirma a jornalista. De acordo com o Ministério da Saúde, considera-se doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos.
Na rede privada, exame pode chegar a R$ 2.179
O pediatra Eliano Gomes Xavier explica que, na rede particular, o teste do pezinho ampliado pode ser realizado em qualquer laboratório. O exame pode ser subdividido em categorias, podendo analisar de 30 a mais de 100 doenças raras, metabólicas e congênitas, entre outras.
A tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde - SUS lista somente dois testes genéticos moleculares: para as hemoglobinopatias e para a fibrose cística (Brasil, 2002). Estes testes são utilizados como exames confirmatórios no Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN (Brasil, 2004).
Preço de um teste nutrigenético
Atualmente no Brasil, os testes genéticos nutricionais se mantem na faixa de preço de R$1800 – R$3000, este alto preço ocorre pois a maioria das empresas no Brasil trabalham com testes importados de outros países, como Canadá e Inglaterra.
Atualmente o mapeamento completo varia de R$ 6 mil a R$ 12 mil. Se a paciente tiver antecedentes de câncer de mama e de ovário na família, pode-se iniciar a investigação pelos parentes e focar o teste em genes específicos, reduzindo-se o valor em 80%.
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