Com a ajuda do marido Pierre Curie, que era físico, Marie Curie explorou o mineral chamado pechblenda, descobriu os dois novos elementos já citados, e inventou o termo radioatividade, foi a partir daí que se intensificaram os estudos neste assunto.
Marie Curie é quem dá a esse fenômeno o nome "radioatividade": "Os raios urânicos foram freqüentemente chamados raios de Becquerel. Pode-se generalizar esse nome, aplicando-o não apenas aos raios urânicos mas também aos raios tóricos e a todas as radiações semelhantes.
No ano de 1898, Marie e Pierre Curie apresentam ao mundo científico a descoberta de dois novos elementos químicos, o polônio e o rádio. Com essas pesquisas, Pierre, em particular, verificou que a radiação podia matar células de tecido doente, ou seja, iniciou o estudo da radioterapia. Sigla do elemento químico polônio.
Radioatividade é um fenômeno nuclear que resulta da emissão de energia por átomos, provocada em decorrência de uma desintegração, ou instabilidade, de elementos químicos. ... Desta forma, um átomo pode se transformar em outro átomo e, quando isso acontece, significa que ele é radioativo.
O cientista francês Henry Becquerel (1852-1908) foi um dos colaboradores para a descoberta da radioatividade. Seu trabalho envolveu a radiação do Urânio emitida em filmes fotográficos. Acompanhe um pouco do processo: ... Ele comprovou então que apenas o sal contendo Urânio era responsável pelos efeitos radioativos.
A radioatividade foi descoberta em 1896, pelo cientista francês Henri Becquerel ao estudar a fosforescência natural das substâncias. Utilizando amostras que continham urânio, Becquerel observou que as emissões radioativas ocorriam espontaneamente. Os principais tipos de radioatividade são: emissões alfa, beta e gama.
A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética. A radioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade.
O francês havia descoberto que minérios de urânio emitiam uma estranha forma de radiação, e o casal Curie contribuiu imensamente para a compreensão do fenômeno. Entre outras coisas, eles descobriram que a radiação era emitida pelos próprios átomos individualmente, e não por alguma interação molecular.
Outro cientista importante para o desenvolvimento da radioatividade foi o físico francês Antoine-Henri Becquerel, que percebeu, em 1896, marcações feitas em um filme fotográfico por uma amostra de sal de urânio. No entanto, foi o casal Curie que utilizou o termo radioatividade pela primeira
Anos mais tarde, o físico neozelandês Ernest Rutherford (1871-1937) realizou um experimento mostrado na figura abaixo, que identificou a natureza da radioatividade, mostrando que ela se originava do núcleo. Para mais detalhes sobre isso, leia o texto Emissões Radioativas Naturais.
Equação genérica da primeira lei da radioatividade. Equação representativa da emissão de partícula α pelo Plutônio-239.
Em 1898, a polonesa Marie Curie deu seguimento aos estudos relativos à radioatividade e fez descobertas valiosas para a área, como a descoberta de dois novos elementos radioativos: o polônio (Po) e o rádio (Ra).
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