Os autores de maior relevância dessa fase da prosa romântica no Brasil são: Joaquim Manoel de Macedo, com A Moreninha; Manoel Antônio de Almeida, com Memórias de um Sargento de Milícias; José de Alencar, com Diva e Senhora.
Principais características A prosa romântica tinha o intuito de redescobrir o Brasil, trazendo à tona e reconhecendo todos os espaços que o compunham, não só exaltando uma característica nacional, como a poesia fazia. Era comum a presença do flashback, uma volta ao passado para explicar um fato do presente.
A criação de um público leitor estimulou a publicação de folhetins, capítulos de romances de periodicidade semanal publicados em jornais. Esse formato possibilitou a produção da prosa que, juntamente com a poesia, formaram produção literária romântica.
O romance brasileiro pode ser considerado como uma “adaptação” do romance europeu, uma vez que seguiam os elementos das publicações europeias e conservavam as características folhetinescas.
A prosa romântica é dividida em quatro tipos: urbana, regionalista, histórica e indianista.
A prosa romântica no Brasil foi manifestada em Romance Indianista, Romance Urbano e Romance Nacionalista. As obras relatavam o comportamento social da época exaltando as peculiaridades da cultura nacional.
As obras que marcam o Romance Regionalista são apresentadas em folhetins, que eram capítulos apresentados de maneira periódica, quase sempre semanais, em jornais. Em comum têm a tentativa de fixar o que os autores consideram de verdadeiro no Brasil, o sertão e a paisagem intacta.
José de Alencar buscou, através de seus escritos, ressaltar uma linguagem mais nacional. Foi muito criticado pela atitude, mas a inovação ajudou a estabelecer um estilo literário com características brasileiras.
Gonçalves de Magalhães foi o precursor do romantismo brasileiro. Dentre a sua obra encontramos o Discurso sobre a literatura no Brasil, um manisfesto que criticava a falta de características nacionalistas da literatura brasileira até aquele momento.
O heroísmo é representado pela nobreza de caráter e valentia das personagens. O principal autor dessa fase da prosa romântica no Brasil é José de Alencar (1829-1877). Seria este um estilo criado por ele. Alencar escreveu O Guarani, Iracema e Ubirajara no estilo de prosa romântica nacionalista.
A prosa romântica introduziu o Romantismo no Brasil. Embora ainda segundo os padrões europeus, na linha de romances como Walter Scott e Honoré de Balzac, a prosa romântica foi determinante para o estímulo à arte nacional e ao sentimento nacional.
O vocabulário utilizado contém expressões mais brasileiras em detrimento da influência lusitana, notadamente visto na linguagem do Arcadismo, o período anterior. Os Folhetins (trechos de novelas e romances publicados em jornais) foram os principais propulsores da prosa romântica no Brasil.
A difusão da prosa romântica foi impulsionada pelo folhetim. Os folhetins eram capítulos de romances de periodicidade semanal publicados em jornais. Por meio deles, o romance tornou-se extremamente popular e por ele, o sentimento de democracia aflorado no País foi alastrado.
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