Um dano típico que uma correia pode sofrer é a rachadura. As causas mais comuns deste dano são: altas temperaturas, polias com diâmetros incompatí- veis, deslizamento durante a transmissão, que provoca o aquecimento, e poeira. As rachaduras reduzem a tensão das correias e, conseqüentemente, a sua eficiência.
Quais são os principais problemas em correias industriais? desvio da correia para o lado; desvio da correia para o lado em todos os pontos do transportador; deslize da correia ao iniciar a operação; endurecimento ou aparecimento de rachadura nas tampas; rompimento da correia por trás dos fixadores;
Se a largura da correia estiver incorreta, ela pode causar salto dentário, ruído excessivo, vida útil reduzida e até quebra instantânea. O perfil dentário também é importante, pois o perfil da correia deve ser compatível com o perfil da polia.
A primeira causa possível de rompimento das correias sincronizadoras na maioria das vezes é devido a uma elevada carga de choque que ela está suportando, ou seja, o peso que ela transporta ou está submetida é maior ao que é aconselhado.
O alinhamento adequado da polia é muito importante nesses locais. Desgastes laterais nas correias indicam que há um desalinhamento no sistema causado geralmente por falhas no tensionador.
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O Anti-deslizante para correias cria uma poderosa película aumentando a aderência que reduz o deslizamento de correias nas polias, eliminando chiados e auxiliando na transferência de força. Aumenta a durabilidade das correias, lubrificando a borracha e evitando o ressecamento da mesma.
É importante que o alinhamento polia é verificado e ajustado rotineiramente para evitar reparações dispendiosas e equipamento de tempo de inatividade. Roldanas que estão desalinhados, se o desalinhamento é paralela ou angular, pode resultar em excesso de desgaste e a falha prematura dos componentes.
Principais Tipos de Correias Industriais
Correias Transportadoras;
Correias em Poliuretano;
Correias de Transmissão em “V”;
Correias Sincronizadas;
Correias Planas;
Correias Elevadoras;
Correias em “PVC”;
Correia Poly V.
Como tensionar uma correia de transmissão?
A tensão ideal é a mais baixa tensão sob a qual a correia em V trabalha sem deslizar, mesmo na ocorrência de “picos de carga”;
Então verifique a tensão na correia de transmissão freqüentemente durante as primeiras 24/8 horas de operação;
Seguir os procedimentos indicados na instalação das correias evita problemas de tensionamento baixo ou excessivo, que podem provocar desgaste e até mesmo ruptura prematura da correia, além de comprometer rolamentos e mancais caso ocorra tensão excessiva.
Na transmissão por polias e correias, a polia que transmite o movimento e força é chamada de polia motora ou condutora. A polia que recebe o movimento e força é a polia movida ou conduzida. As polias podem ter sentido direto de rotação, ou seja, a correia fica reta e as polias têm ambas o mesmo sentido de rotação.
Polias e correias são a base de sistemas de transmissão mecânica para motores e equipamentos. ... Sendo assim, a principal função da polia ou correia é transferir o movimento de força, ou torque, entre componentes de uma máquina como, por exemplo: acoplamentos e eixos.
3 Cuidados exigidos com polias em V As polias, para funcionarem adequadamente, exigem os seguintes cuidados: não apresentar desgastes nos canais; não apresentar as bordas trincadas, amassadas, oxidadas ou com porosidade; apresentar os canais livres de graxa, óleo ou tinta e corretamente dimensionados para receber as ...
De fato, sendo vulcanizadas, as correias industriais suportam temperaturas compreendidas entre 60°C e 70°C, sem que seus materiais de construção sejam afetados; contudo temperaturas acima desses limites diminuem sua vida útil.
Métodos tradicionais de alinhamento de correia
Alguns fabricantes de correias recomendam um desalinhamento angular horizontal máximo de 0,5°, ou mesmo 0,25°, o que é impossível de se obter a olho nu. Medição do desalinhamento paralelo (A) e angular (B) utilizando-se uma régua ou um pedaço de fio (C).
A correia trapezoidal executa seu trabalho por atrito entre as superfícies da correia-polia. A polia tem uma ranhura em forma de V onde a correia está alojada. ... A correia trapezoidal com nervura substitui as trapezoidais, pois permite a passagem através das polias tanto da face sulcada quanto da face plana reversa.
Força-deflexão método de tensionamento da correia:
Medir o comprimento da correia amplitude e calcular a distância de deflexão desejada (1/64"por polegada de comprimento da amplitude)
Usando uma escala de primavera, Pressione para baixo a correia no centro aproximado da extensão, e desviar o cinto para o nível desejado.
Para verificar a tensão das correias pressione a correia com o dedo polegar como ilustrado na imagem ao lado, para medir o sua deflexão que, no caso, não poderá ultrapassar de 15 mm para garantir que a mesma fique na tensão de trabalho.
Medir o tamanho de sua polia (diâmetro externo, ângulo da ranhura, etc.); Testar o encaixe da correia na polia: sua correia não deve nem ficar completamente afundada na ranhura da polia, nem deve haver muita sobra do lado de fora.
Principais tipos de polia e correias industriais
polia de guia;
polia no formato de V simples;
polia no formato de V múltipla;
polia própria para correia dentada;
polia própria para correia redonda;
polia escalonada com o aro plano;
polia escalonada com aro abaulado.
Correias planas: Correias planas também são usadas para transmitir energia a partir de um eixo para outro. ... Correias dentadas: Esses tipos de Correias de transmissão utilizam os dentes para transmissão de energia, ao contrário do atrito.
As correias trapezoidais também são conhecidas pelo nome de correias em “V”. ... A grande maioria das correias utilizadas em máquinas industriais são aquelas constituídas de borracha revestida de lona. Essas correias apresentam cordonéis vulcanizados em seu interior para suportarem as forças de tração.
Uma função muito importante do alinhamento correto dos eixos e na montagem dos rolamentos é mantar os esforços dentro de limites aceitáveis para garantir a vida desejada dos equipamentos. ... Ou seja, quanto maior a precisão do alinhamento executado, mais próximo da curva 1 ele estará.
O alinhamento é importante para prevenir o desgaste irregular dos pneus, aumentando sua vida útil. Também oferece economia de combustível, pois diminui o atrito do pneu no solo, poupando esforço do veículo.
Atualmente existem 2 métodos para realizar o alinhamento do equipamento industrial, sendo eles:
método convencional com relógios, apalpadores e réguas.
método a laser.
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