Esta afirmação é válida se considerarmos que as briófitas, assim como alguns anfíbios, a) apresentam um sistema de distribuição de água pelo corpo que se dá de célula para célula, por osmose.
As briófitas e os anfíbios podem ser, realmente, comparados entre si por viverem ambos em ambientes úmidos e necessitarem de água para o encontro de seus gametas.
As briófitas são plantas que apresentam como uma de suas principais características a ausência de vasos condutores de seiva, ou seja, são plantas chamadas de avasculares. As briófitas são geralmente pequenas e encontradas com mais frequência em locais úmidos, apesar de ocorrerem também em outras regiões.
A reprodução das briófitas apresenta a forma assexuada, por fragmentação do corpo e produção de gemas, e a forma sexuada, dependente da água e por alternância de gerações.
O ciclo de vida das briófitas é marcado pela alternância de gerações, ou seja, existem formas haploides e diploides no ciclo. ... O ciclo de vida das briófitas destaca-se pela alternância de gerações. Isso significa que, durante a vida da planta, ela passa por uma fase de vida diploide (2n) e uma fase haploide (n).
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Reprodução. ... A reprodução sexuada das briófitas é caracterizada pela união do gameta masculino com o gameta feminino utilizando a água como meio para se transportar. Após a fecundação (encontro desses gametas) é formado um zigoto (2n) que, após divisões meióticas gera esporos (n).
→ Ciclo de vida das pteridófitas
As pteridófitas podem reproduzir-se de maneira assexuada e sexuada. ... Na forma sexuada, observamos um ciclo com alternância de gerações, ou seja, um ciclo que apresenta uma fase de gametófito (que produz gametas) e uma fase de esporófito (que produz esporos).
Reprodução: As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada. ... O prótalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito. No prótalo, formam-se os anterozóides e as oosferas.
Briófitas e Pteridófitas fazem parte do grupo das criptógamas, plantas que não possuem sementes. ... Assim como todas as plantas, as Criptógamas possuem um ciclo reprodutivo haplodiplobionte, onde ocorre uma alternância de gerações (metagênese) com reprodução assexuada e reprodução sexuada.
A reprodução sexuada ocorre na água e com a alternância de duas gerações: uma que é esporofítica (que produz esporos) e a outra que é gametofítica (que produz gametas). ... A reprodução assexuada ocorre através da formação de propágulos no interior de estruturas presentes na planta-mãe.
As pteridófitas são plantas que não possuem sementes, porém, ao contrário das briófitas, têm vasos condutores de seiva e são consideradas traqueófitas. Essas plantas conseguem ter portes maiores pelo eficiente transporte de água, seiva e nutrientes em conjunto com o surgimento de tecidos de sustentação.
As briófitas são pequenas plantas avasculares, ou seja, que não possuem vasos condutores de seiva. Essas plantas são predominantes em locais úmidos e com pouca luz solar, ainda sim é possível encontrá-las em outras regiões.
As briófitas são plantas de pequeno porte que não possuem tecidos de sustentação e vasos condutores (avasculares). Podem ser classificadas em três grupos: musgos, hepáticas e antóceros.
Talófitas são organismos uni e pluricelulares, tradicionalmente considerados plantas, de estrutura muito simples, e caracterizados por não apresentarem diferenciação celular na raiz, caules e folhas, tendo um corpo vegetativo pouco diferenciado denominado talo. Possuem tecido único, não diferenciado: o TALO.
e) cianofíceas. Numa comparação grosseira, as briófitas são consideradas os anfíbios do mundo vegetal. Cite duas características deste grupo vegetal que justifiquem esta comparação com os anfíbios. As briófitas são plantas criptogâmicas avasculares que podem ser muito úteis para o homem.
Nas briófitas, eles estão ausentes, e o transporte de água e nutrientes é feito de célula em célula, por difusão – um processo muito lento. Nas pteridófitas, por outro lado, a seiva corre por vasos condutores, são plantas vasculares, o que garante maior velocidade no seu transporte ao longo de todo o vegetal.
A reprodução das pteridófitas acontece em um ciclo de alternância de gerações dependente da água para a fecundação e apresenta o esporófito como fase duradoura. ... O esporófito é diploide e produz, por meiose, esporos, que originam um indivíduo ou conjunto de células haploide, denominado gametófito.
Assim como as Briófitas, as Pteridófitas também dependem da água para a reprodução, pois também possuem o anterozóide (n) flagelado que nada até a oosfera (n) para que ocorra a fecundação e a formação do zigoto (2n). O zigoto cresce e forma o esporófito (2n).
O protalo das samambaias contém estruturas onde se formam anterozoides e oosferas. No interior do protalo existe água em quantidade suficiente para que o anterozoide se desloque em meio líquido e "nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
O ciclo de vida das samambaias é consideravelmente distinto do de outras plantas, possuindo alternância de gerações entre um esporófito diploide e um gametófito haploide. Inicialmente, o esporófito (2n), que é a samambaia propriamente dita, produz esporos haploides (n) através da meiose.
As pteridófitas (do grego pteridon = feto e phyton = planta), também chamadas de plantas vasculares sem sementes, são um grupo vegetal que se destaca pelo surgimento de uma importante novidade evolutiva: os vasos condutores de seiva (xilema e floema).
Diferentemente das briófitas, nas pteridófitas predomina-se a fase esporofítica, a qual é maior e mais complexa. O gametófito é pouco desenvolvido e contribui para a nutrição do esporófito apenas no início do seu crescimento.
As plantas possuem duas formas de reprodução: a sexuada e a assexuada. ... Já a reprodução assexuada é quando partes de uma mesma planta origina outro indivíduo idêntico entre si, formando o que se chama de clone. A reprodução sexuada abrange a meiose e a fecundação.
A reprodução assexuada das briófitas pode ser de dois tipos: por fragmentação, em que pedaços pequenos de tecidos formam um gametófito completo, ou através de gemas, que são corpos multicelulares que originam novos gametófitos. Este último tipo ocorre com maior frequência em hepáticas e nos musgos.
As briófitas são plantas avasculares (não possuem vasos condutores de seiva) que crescem em solos úmidos, pedras ou troncos de árvores, sendo os musgos seus principais representantes.
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