A Amazônia Legal perdeu 10.476 km² de floresta entre agosto de 2020 e julho de 2021, meses em que se mede a temporada do desmatamento. A taxa é 57% maior que a da temporada passada, além de ser a pior dos últimos dez anos, aponta o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
No entanto, de 2009 a 2014, a taxa de desmatamento caiu de 7,4 mil km² para 5 mil km², seu nível mais baixo. Desde 2015 a área desmatada aumentou, chegando a 10.129km² em 2019 e 10.851km² em 2020.
As unidades de conservação federais também viram o desmatamento avançar por seus territórios, de acordo com os dados divulgados: Em 2021, foram devastados 507 km² de mata nativa dentro dessas áreas protegidas, 10% a mais do que no ano anterior.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), órgão do governo federal, anunciou nesta quinta-feira (18/11) que a taxa de desmatamento na Amazônia Legal Brasileira teve um aumento de 21,97% em um ano. O valor de corte raso foi estimado em 13.235 km² no período entre 1° de agosto de 2020 e 31 de julho de 2021.
A taxa foi calculada utilizando o resultado da análise das 229 imagens que recobrem toda a ALB. O valor consolidado da área desmatada por corte raso entre o período de 1 de agosto de 2019 e 31 de julho de 2020 foi de 10.851 km2.
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Do território afetado neste ano, 1.391 km² – ou seja, 27,6% – foram contabilizados em maio. Em janeiro e fevereiro, 2021 registrou taxas de desmatamento menores do que no ano anterior. Em janeiro, por exemplo, caiu de 284,28 km² em 2020 para 85,74 km² em 2021 – queda de 69,8%.
Conforme os dados do Inpe, os estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso e Rondônia correspondem a 87,25% do desmatamento estimado na Amazônia Legal, sendo o Pará o estado com maior contribuição absoluta de desmatamento (5.257 km2) e também o estado com menor variação percentual de desmatamento (7,31%).
Com Bolsonaro, Amazônia tem maior Desmatamento desde 2006. Área destruída é equivalente a quase nove vezes o município de São Paulo ou 11 vezes a cidade do Rio de Janeiro.
No Amazonas, segundo estado que mais desmatou a Amazônia em outubro, a área destruída cresceu 39% em relação ao mesmo mês de 2020, passando de 76 km² para 106 km². O estado já vinha chamando a atenção pelo crescente desmatamento pelo menos desde abril, quando liderou o ranking dos que mais devastam a floresta.
Desmatamento: Amazônia Legal tem perda média de 1,5 milhão de árvores por dia. Mais de mil árvores são desmatadas por minuto na Amazônia Legal em 2021, segundo o painel Plena Mata, um monitor da floresta que utiliza dados do MapBiomas, com base na média do desmatamento diário detectado pelo DETER/INPE.
Nessas áreas, o desmatamento também chegou ao maior acumulado da década, crescendo 26% em relação a 2020. Apenas nas unidades de conservação estaduais, foram destruídos 690 km², 24% a mais do que em 2020. Também o pior acumulado em 10 anos.
Segundo o SAD, o desmatamento em 2021 representou uma alta de 29% do registrado em 2020. Naquele ano, a destruição foi a maior registrada desde 2012.
A perda foi acelerada entre 1990 e 2000, com média de 18,6 mil quilômetros quadrados desmatados por ano, e entre 2000 e 2010, com 19,1 mil quilômetros perdidos anualmente e 6 mil quilômetros quadrados entre 2012 e 2017.
Até agora, cerca de 729 mil km² já foram desmatados no bioma Amazônia, o que corresponde a 17% do referido bioma. Desse total, 300.000 Km2 foram desmatados nos últimos 20 anos! DETER - Detecção de Desmatamento em Tempo Real.
Conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), desde o início da utilização do PRODES (sistema de satélite para monitorar o desmatamento na Amazônia), em 1988, essa foi a menor taxa de desmatamento registrada na Amazônia Legal. Foram destruídos 7.008 quilômetros quadrados nesse período de 2008 – 2009.
Área devastada neste ano é 70% maior do que a média registrada entre 2009 a 2018. O desmatamento na Amazônia este ano atingiu 11.088 km2, maior área registrada nos últimos 12 anos. Houve crescimento de 9,5% em relação a 2019.
E isso terá um impacto significativo na biodiversidade da região e até mesmo nas mudanças climáticas em nível mundial. A boa notícia é que 80% da floresta amazônica original permanecem praticamente intactos, então ainda é possível cuidar desse patrimônio de imenso valor para toda a humanidade.
Os três países que mais desmatam são Brasil, República Democrática do Congo e Indonésia, e eles são responsáveis por 80% do desmatamento no mundo — afirmou Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC.
São Paulo – O desmatamento no Brasil cresceu 13,6% em 2020, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (11) pelo sistema MapBiomas Alerta. Foram 1.385.300 hectares (13.853 km²), área nove vezes maior que a cidade de São Paulo, ou 24 árvores por segundo.
A intensa urbanização e as atividades agropecuárias são os principais responsáveis pelo desmatamento do Cerrado. Conforme estudos do Ministério do Meio Ambiente, 67% do bioma sofreu modificação.
Entre 2009 e 2011, cerca de 70% do desmatamento observado no período se concentrou nos estados do Pará e Mato Grosso. O primeiro tem se situado como o estado de maior desmatamento desde 2005, posto ocupado até então pelo estado do Mato Grosso.
Além de provocar desequilíbrio ambiental, a extinção de espécies pode impactar atividades econômicas, como a agricultura, a pesca e a pecuária. O desmatamento da Amazônia contribui para o aumento do aquecimento global.
O desmatamento registrado em setembro foi apenas 1% superior do que o detectado no mesmo mês em 2020, quando a Amazônia também perdeu uma área expressiva de floresta: 1.218 km². No entanto, em comparação com 2019, a devastação em setembro deste ano é 53% maior. Já em relação à 2018, é quase três vezes superior.
A Amazônia Legal perdeu 10.476 km² de floresta entre agosto de 2020 e julho de 2021, meses em que se mede a temporada do desmatamento. A taxa é 57% maior que a da temporada passada, além de ser a pior dos últimos dez anos, aponta o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
Em 2021, foram devastados 507 km² de mata nativa dentro dessas áreas protegidas, 10% a mais do que no ano anterior. Nesses territórios, a devastação também atingiu o pior patamar da década. “Para combater o desmatamento, é necessário intensificar a fiscalização, principalmente nas áreas mais críticas.
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