A média de consumo da Shadow 750 ficou na casa dos 19,3 km/l variando entre cidade e estrada. Seu tanque é um pouco pequeno com capacidade de 14,6 litros, o que dá em média apenas 282 km de autonomia com um tanque de combustível.
Falando sobre isso, uma boa surpresa: por ter motor de 750 cc e mais de 220 quilos, a Shadow conseguiu alcançar a média de 19,7 km/l em trajeto misto. Seu tanque de combustível (um tanto pequeno) de 14,6 litros, portanto, tem autonomia aproximada de 288 quilômetros.
Em função da chuva não foi possível fazer as medições, mas a velocidade máxima deve ficar por volta de 180 km/h, embora acima de 140 km/h já seja quase impossível segurar a cabeça acima do pescoço.
O motor é um quatro tempos, com dois cilindros posicionados em “V” num ângulo de 52º, 583 cc, três válvulas por cilindro, refrigeração líquida, com alimentação por dois carburadores Keihin 34 mm e comando simples no cabeçote.
O câmbio era de cinco marchas e a transmissão final por corrente. Como economia não é uma das principais características do segmento, seu consumo médio era de 18 km/litro. Desta fora, o tanque de apenas 11 litros garantia aproximadamente 200 quilômetros de autonomia.
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7 – Quanto dura a relação? Tomados todos os cuidados como lavar, lubrificar a relação e conduzir a moto suavemente, o sistema tem tudo para durar até 40.000 km, ou pouco mais.
A Honda Shadow 600 VT C foi produzida de 1997 até 2005, ano em que foi substituída pela VT 750 Shadow, uma moto que representou um salto à frente não só em termos técnicos, mas também uma pequena revolução estética.
A média de consumo da Shadow 750 ficou na casa dos 19,3 km/l variando entre cidade e estrada. Seu tanque é um pouco pequeno com capacidade de 14,6 litros, o que dá em média apenas 282 km de autonomia com um tanque de combustível.
O tanque de combustível, em forma de gota, tem capacidade para 14,3 l, incluindo 3,3 l de reserva. O que garante uma autonomia de mais de 200 km – bem melhor que a da antiga Shadow 600.
O modelo desenvolve potência máxima de 39 cv a 6.500 rpm, com torque máximo de 4,9 kgf.m a apenas 3.500 rpm. O tanque tem capacidade para 11 litros, com reserva de 2,9 litros.
No geral, 100 mil km percorridos é um excelente índice. Chegando a essa contagem, é importante considerar a retifica do motor.
36 mil km é a média aceitável
- A média nacional de rodagem é de 1 mil km por mês. E o ideal é comprar motos com até três anos de uso. Por isso, até 36 mil ainda vale a pena. A partir daí, o motor começa a ter desgate maior - explica Roger.
“Por ser um modelo destinado ao lazer não é comum ter quilometragem elevada”, segundo o profissional. Para Canova, a quilometragem média deve ser de 10.000 km rodados por ano. Nem sempre a baixa quilometragem é sinal de cuidados.
Fazendo uma média dos consumos, a Shadow roda 21,85 km com um litro de gasolina. Com seu tanque de 14 litros, pode-se percorrer 305 km sem abastecer.
"Quem optar pelo estilo clássico compra a Shadow 750. Mas para quem quiser comprar uma moto estradeira, estilo cruiser, com posição de pilotagem mais confortável, a CTX 700N é uma excelente pedida", comenta Alfredo Guedes Jr., engenheiro da Honda.
Honda Shadow 750
O modelo da marca japonesa é um dos mais buscados quando o assunto é moto custom. Além da confiabilidade mecânica e da extensa rede de concessionárias, tem a seu favor um design retrô bastante peculiar e seu motor V2 de 745 cm³ com 54 graus de inclinação.
Dianteiro: disco fixo com 264 mm de diâmetro e pinça de dois pistões.
Durabilidade. A durabilidade deste kit relação Titan 150 varia de 10 a 15 mil km. Isto vai depender do peso que você carrega, das manutenções periódicas, do coxim da coroa sempre em bom estado e outros fatores.
6 Dicas para a relação da moto durar mais tempoLimpeza – kit transmissão limpo dura mais.Lubrificação – uma relação lubrificada se desgasta menos.Ajustes – corrente nem muito esticada nem muito frouxa.Pilotagem – utilizar menos freio motor.Regulagem – regular a altura do manete de embreagem.
Quanto dura? Tomados todos os cuidados como lavar, lubrificar a relação e conduzir a moto de modo suave, o sistema tem tudo para durar até 40.000 km ou até mais.
Se a moto não tiver sofrido nenhum acidente nem quedas importantes, pode durar entre doze e quinze anos. Este período pode ser prolongado se for um veículo de alta categoria e tivermos sido impecáveis com as revisões e a manutenção, além de termos tido a sorte de não sofrer nenhuma queda.
As outras medições de consumo na cidade e em estradas indicaram que a nova Titan 150 está bastante econômica: em todas registrou média de consumo de 40 km/l. Com o novo tanque de combustível, agora com 16,1 litros, a autonomia poderia chegar a excelentes 600 quilômetros.
O tanque comporta 12 litros, dos quais 3 são a reserva, que faz piscar o último dos seis blocos no painel. Dividindo os 9 litros dos seis blocos temos 1,5 litro a ser consumido em cada, média de 45 km de autonomia (a Crosser percorre ao redor de 30 km/litro com etanol, que tem sido usado com mais frequência).
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