Além da depressão, a entidade indica que, ao redor do mundo, 264 milhões de pessoas sofrem com transtornos de ansiedade, uma média de 3,6%.
Dados da Organização Mundial da Saúde apontam para mais de 260 milhões de pessoas que apresentam algum tipo de problema com a saúde mental. A pandemia do novo Coronavírus só fez esse volume avançar.
Brasil é considerado o país mais ansioso do mundoBalanço Geral Litoral.21/07/2021 - 14h13.
Janeiro branco: Brasil está entre os países com maior número de casos de depressão e ansiedade. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) relatam que o Brasil é o segundo país das Américas com maior número de pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% da população, atrás dos Estados Unidos, com 5,9%.
Os dados evidenciam ainda que o universo feminino é o mais afetado: 3,6% dos homens apresentam o problema, enquanto no caso das mulheres o número dobra, chegando a 7,7%. A ansiedade pode surgir de diversas maneiras.
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Segundo a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo.
Um problema, muitas causas
No Brasil, a crise econômica sem previsão para terminar, a radicalização na política, o desemprego que não recua e a realidade social cruel se somam à fórmula que faz de nós o povo mais ansioso do mundo.
Quatro em cada dez brasileiros (41%) têm sofrido de ansiedade como consequência do surto do novo Coronavírus. As mulheres são as mais afetadas: enquanto 49% se declaram ansiosas, 33% dos homens estão lidando com o sintoma no momento.
Antes da pandemia, já eram quase 19 milhões de brasileiros convivendo com ansiedade e depressão, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Os transtornos, que pioraram na pandemia, têm tratamento.
Segundo o estudo, o Brasil é o país que mais tem casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Em segundo lugar está a Irlanda com 61% das pessoas com ansiedade e 57% com depressão, e os Estados Unidos, com 60% e 55%, respectivamente.
De acordo com a OMS, cerca de 5,8% da população brasileira sofrem de depressão – um total de 11,5 milhões de casos. O índice é o maior na América Latina e o segundo maior nas Américas, atrás apenas dos Estados Unidos, que registram 5,9% da população com o transtorno e um total de 17,4 milhões de casos.
OMS afirma que, até 2020, cerca de 350 milhões de pessoas no mundo sofrerão de depressão-www.posgraduacaoredentor.com.br.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros e os transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número de pessoas incapacitadas nas Américas.
Entre os adultos, as mulheres têm chance duas vezes maior de desenvolver a doença que os homens. Ao mesmo tempo, o Brasil sofre uma verdadeira epidemia de ansiedade. Dados divulgados pela OMS mostram que 18,6 milhões de brasileiros, ou seja, 9,3% da população, convivem com sintomas de ansiedade.
Os níveis de ansiedade atingem seu ponto máximo entre os 40 e os 60 anos, indicam novas estatísticas, provando que a “crise da meia-idade” pode ser mais real do que muita gente imagina.
No recorte de gênero, o transtorno de ansiedade atinge 7,7% da população feminina e 3,6% dos homens. Diversos estudos apontam os fatores do número elevado para as mulheres, que podem estar relacionados com questões sociais que envolvem o mercado de trabalho, a sobrecarga de tarefas e as mudanças hormonais.
“Se ficamos diante de uma situação de ameaça ou de desafio, uma estrutura do nosso cérebro, a amígdala, dispara uma resposta para o nosso corpo. Dois hormônios são liberados na corrente sanguínea, o cortisol e a adrenalina”, elucida Regina. É a chamada resposta de estresse.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo. Mesmo assim, parte dessas pessoas não possuem assistência médica adequada quanto à saúde mental. A depressão é o mal do século XXI. A ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros.
Segundo um novo estudo da revista Current Biology, quem sofre de ansiedade percebe o mundo de um jeito diferente – e isso se explica por variações no cérebro. Tudo tem a ver com a plasticidade do cérebro, ou a capacidade do órgão de se reorganizar e formar novas conexões.
No AR em 08/10/2021 - 19:00
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de trezentos milhões de pessoas, no mundo todo, sofrem de depressão. Na América Latina, o Brasil é o país com mais casos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)¹, o país lidera o ranking de casos de depressão na América Latina – mais de 11,5 milhões de brasileiros sofrem com a doença – e ocupa o topo do mais ansioso do mundo – quase 19 milhões de pessoas têm transtorno de ansiedade no país¹.
É como um sinal de alerta do corpo diante do perigo. A ansiedade é uma das principais causas de afastamento do trabalho ao redor do planeta. E pelo menos um terço da população mundial será afetada por ela ao longo da vida, incluindo crianças e adolescentes.
Passou de 6.743 para 10.321 no mesmo período, uma média de 28 mortes por dia.
O relatório COVID-19 Health care wOrkErs Study (HEROES) mostra que entre 14,7% e 22% dos trabalhadores de saúde entrevistados em 2020 apresentaram sintomas que levaram à suspeita de um episódio depressivo, enquanto entre 5% e 15% dos trabalhadores disseram que pensaram em cometer suicídio.
A depressão é um transtorno comum, mas sério, que interfere na vida diária, capacidade de trabalhar, dormir, estudar, comer e aproveitar a vida. É causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.
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