Nesse caso, a cura da epilepsia é decorrente do amadurecimento do cérebro que se torna mais estável. A Epilepsia rolândica é um desses tipos de epilepsia que desaparecem entre os 14 e 18 anos.
O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal
A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.
Isso geralmente acontece em decorrência de uma crise convulsiva generalizada, que toma todo o cérebro e surge ao longo das horas de sono. Ter mais de três episódios convulsivos durante um ano já eleva o risco de morte súbita em mais de 50%.
Estudos sugerem que a morte súbita ocorra nesses casos, porque durante as crises, as regiões do cérebro que controlam a respiração e os batimentos do coração possam ser "desligadas", ou parem de funcionar de forma adequada.
Hoje, sabe-se que, se o paciente que sofre uma crise generalizada não está sozinho, a chance de sobrevivência aumenta. ;Na maioria dos casos, quando alguém consegue agir no fim da crise, isso pode ser suficiente para evitar o ataque cardiorrespiratório.
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Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Na Bíblia encontramos duas descrições de pessoas com epilepsia. Uma está em Marcos 9:14-29 que nos conta o tratamento de um menino que foi trazido por seu pai a Jesus, passagem imortalizada nos célebres quadros de Rafael e Rubens da Transfiguração de Cristo.
Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.
"Os pacientes podem morrer quando têm uma convulsão e batem a cabeça, quando caem e se cortam, por problemas cardíacos que gerem falta de sangue na região cerebral, intoxicação por remédios ou excesso de álcool, fazendo a pessoa parar de respirar", alega o médico.
A epilepsia é uma alteração do funcionamento do cérebro, que se manifesta pelas crises epilépticas. Essas crises consistem em uma descarga anormal das células cerebrais – os neurônios, fazendo o cérebro emitir sinais inadequados.
As crises epilépticas podem acontecer durante o sono, devido as mudanças hormonais que acontece enquanto se dorme, e na atividade elétrica do cérebro durante o ciclo sono/vigília. Em algumas pessoas, a falta de sono pode interromper esses sinais, também ocasionando uma convulsão.
O portador de epilepsia pode fazer jus à aposentadoria da autarquia previdenciária. O benefício a ser concedido dependerá da análise do caso em concreto, podendo ser até aposentadoria da pessoa com deficiência.
A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da consciência, por exemplo.
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
Infelizmente sim, a convulsão pode matar. Embora seja raro, não se pode excluir essa possibilidade, que pode ocorrer tanto indireta quanto diretamente. Ao ter um ataque convulsivo, o paciente pode se afogar com a própria saliva, sangue ou vômito.
Existem dois tipos de epilepsia: a epilepsia parcial e a epilepsia total. Na epilepsia parcial, essa emissão incorreta de sinais fica limitada a apenas uma parte do cérebro, enquanto a epilepsia total afeta todo ele.
É uma síndrome caracterizada por crises parciais simples, breves e com manifestações motoras e somatossensoriais, que ocorrem frequentemente associadas ao sono. Surge tipicamente entre os 3 e os 13 anos e a sua remissão ocorre habitualmente antes dos 16 anos, pelo que é considerada uma epilepsia benigna.
Convulsões focais podem ser causadas por lesões cerebrais evidentes (por exemplo, AVC, tumor), mas os estudos de neuroimagem geralmente não identificam nenhuma patologia subjacente. A história é o aspecto mais importante do diagnóstico.
Alguns grupos religiosos podem compreender as manifestações da epilepsia como sinais de um problema espiritual. Os espíritas kardecistas interpretam as crises como fruto da ação de obsessores desencarnados, alguns protestantes evangélicos podem entender a doença como decorrente da ação de demônios.
Como explicou em um estudo publicado no Le Journal des Médecines Cunéiformes, o desenho é uma representação do demônio Bennu, que, para os assírios da época, era o responsável por causar a epilepsia.
A Epilepsia pode ter causa genética, estrutural ou metabólica e relaciona-se com uma atividade neuronal anormalmente excessiva ou síncrona em uma parte do cérebro. Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia.
Nos casos em que a epilepsia causar incapacidade para o trabalho, é possível sim receber um benefício do INSS, como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
Ela consiste em reduzir os carboidratos e proteínas vegetais e investir em alimentos fontes de gordura e proteína animal, além de uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes. Com isso, são eliminados também o açúcar, as frituras e massas.
Não há evidencias de que o uso de café tenha influencia com Epilepsia. Você pode tomar o seu café com tranquilidade ! Só não abuse, para não ter outras complicações do uso abusivo do café.
Tratamento de convulsão
Para pacientes que apresentam estado epiléptico convulsivo, recomendamos o tratamento inicial com um benzodiazepínico. Além dos benzodiazepínicos, recomenda-se uma dose de ataque intravenosa de um anticonvulsivante de ação mais longa, como a fenitoína.
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