Segundo a última pesquisa, finalizada em fevereiro de 2021, esse número é de 900 mil, sendo 686 mil para o ensino superior e 214 mil para o ensino médio e técnico.
A pesquisa mostra, ainda, que, no ensino médio, também houve aumento no número de matrículas. Foram registrados 7,8 milhões alunos em 2021 – um acréscimo de 2,9% em relação a 2020. Há uma tendência de evolução nas matrículas nos últimos dois anos, com crescimento de 4,1% entre 2019 e 2021.
Os dados são do Censo Escolar da Educação Básica 2021, divulgado nesta terça-feira (21) no "Diário Oficial da União" pelo Ministério da Educação. Ao todo, houve neste ano 36.401.378 matrículas na educação básica pública, que vai da creche ao ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos.
Incluindo todas as etapas da educação básica, da creche ao ensino médio, o Brasil tem 46,7 milhões de alunos (o número não leva em conta o ensino superior). Mais de 80% estão matriculados na rede pública, e 17% estavam inscritos na rede privada em 2021.
Nesta quarta-feira, 11 de agosto, é celebrado o Dia Nacional do Estudante. Brasil afora, 47,3 milhões de pessoas foram matriculadas em escolas de educação básica, segundo o Censo Escolar 2020. Mais de 8,6 milhões de matrículas foram registradas no Censo da Educação Superior 2019.
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Em 2020, foram registradas 26,7 milhões de matrículas, 3,5% a menos do que em 2016 (início da série histórica).
Em 2020, segundo o Censo Escolar, foram realizadas 7,55 milhões de matrículas no Ensino Médio, um ligeiro avanço (1,1%) em relação a 2019. O pequeno aumento – em pleno ano da pandemia – interrompeu uma trajetória de queda. Entre 2016 e 2019, o número de matriculados foi de 8,2%.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019, divulgados na manhã desta quarta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica que mais de 80% dos alunos do ensino fundamental e médio estudam na rede pública em todo o país.
Quase a metade dos alunos matriculados na Educação Básica são atendidos pelos municípios brasileiros (48,4%). Em 2020, a rede privada teve uma participação de 18,6%. A rede estadual é responsável por 32,1% das matrículas; e a federal, tem uma participação inferior a 1% do total de matrículas.
Dos 51,5 milhões, 43,9 milhões estudam nas redes públicas (85,4%) e 7,5 milhões em escolas particulares (14,6%). Atendem estudantes da educação básica 194.939 estabelecimentos de ensino. Em 2009, o censo registrou 52,5 milhões de alunos na educação básica.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, na última quinta-feira (21), o Projeto de Lei 4731/12 que limita o número máximo de alunos em sala de aula. A proposta fixa a presença de 25 estudantes, no máximo, nas turmas da pré-escola e dos dois primeiros anos do ensino fundamental.
No ano passado, vigorou o valor de R$ 3.643,16 para o custo anual por aluno. Em 2021, o montante foi reduzido para R$ 3.349,56, com percentual de redução de 8,06%.
Atualmente, os alunos precisavam somar 150 pontos nos três trimestres, de 300 possíveis, sendo a média 50 por trimestre para obter a aprovação. Agora, o estudante precisará somar 180 pontos ao final do ano, ou seja, no mínimo 60 em cada trimestre para ser aprovado.
As faculdades formam 32 mil profissionais por ano, mas o país precisa do dobro desse contingente.
Em 2019, apenas 21% dos adultos de 25 a 34 anos de idade concluíram o ensino superior. O percentual é bem inferior à média dos países que compõem a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): 44%. Nos Estados Unidos, por exemplo, o índice está na casa dos 49%.
Dados divulgados no relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira 2021” realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), publicado nesta 6ª feira (3. nov.
A rede municipal é responsável por aproximadamente dois terços (60,1%) das escolas de ensino básico no Brasil. Em seguida, vem a rede privada, com 22,9%.
Desde então, a presença do ensino privado na educação brasileira tem sido essencial na formação e desenvolvimento da sociedade como um todo. Segundo o Censo Escolar de 2018, 8 milhões de alunos estudam em escola particular.
Desse total, 4,1 milhões são alunos da rede pública. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad) Contínua, que investigou no último trimestre de 2019 o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). As informações foram divulgadas no dia 14 de março de 2021.
Desigualdade e baixo aprendizado são desafios do ensino público no Brasil. O baixo nível de aprendizado dos alunos, as grandes desigualdades e a trajetória escolar irregular estão entre as questões mais preocupantes em relação à educação pública brasileira.
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE).
Outra ideia é a adoção de um “4º ano” do ensino médio, voltado para os estudantes que estão concluindo a etapa em 2021. Seria um ano letivo adicional e opcional, voltado para os estudantes que não se sentem preparados para fazer o Enem ou prestar vestibular.
No ensino médio estão os adolescentes de 15 a 17 anos, que já concluíram o ensino fundamental e estão caminhando para o término da educação básica.
Voltado para jovens de 15 anos, seu principal objetivo é desenvolver os conhecimentos obtidos durante o Ensino Fundamental, preparando-os para o mercado de trabalho ou para ingressar na universidade. Sendo assim, é normal que nesta fase muitos alunos optem por escolas que sejam mais voltadas para o Enem e o vestibular.
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