A doença atinge um milhão de brasileiros, mas não afeta apenas a qualidade de vida dos pacientes: toda a família precisa lidar com os sintomas da enfermidade. É a mais cara entre as doenças mentais custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, em média, reduz em 15 anos a expectativa de vida do esquizofrênico.
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que muda o modo como a pessoa pensa, sente e se comporta socialmente. Ou seja, essa desestruturação psíquica tem sintomas como alucinações, delírios, dificuldades no raciocínio e alterações no comportamento como indiferença afetiva e isolamento social.
“Hoje, com tratamento adequado, o paciente esquizofrênico fica sob controle e pode levar uma vida relativamente normal, com convívio social e familiar”, diz. “A doença é complicada, difícil para pacientes e familiares, mas, se tratada corretamente, existe esperança.”
Infelizmente, a esquizofrenia é uma doença muito limitante. Mesmo com o tratamento muito controlado, são raríssimas as pessoas que conseguem ter o mesmo desempenho nessas atividades do que pessoas sem a doença.
O que se passa pela cabeça do portador da doença? Isso varia conforme o paciente. Ele é tomado por delírios, que são sempre pensamentos. Mas também pode ter alucinações, ou seja, percepções irreais dos órgãos dos sentidos.
Agora que você já conhece as principais características da esquizofrenia paranoide, além de estar munido de dicas de como lidar com ela, não permita que informações falsas sejam difundidas. Combata sempre o preconceito e, caso você tenha a oportunidade, respeite e acolha o indivíduo esquizofrênico.
No caso da esquizofrenia paranoide, as alucinações são um exemplo. Elas são percepções irreais, que podem ser olfativas, visuais, auditivas ou táteis. Também é comum que o doente delire, acreditando em situações que só existem em sua cabeça.
“Para lidar com a esquizofrenia é preciso conhecer seus sintomas, e qual a plasticidade que aquele indivíduo apresenta quando vai apresentar uma descompensação clínica. O familiar tem que aprender a reconhecer quais são as características próprias daquele indivíduo e da sua apresentação sintomática”, explica a psiquiatra.
Como falei no artigo anterior, (Transtorno Mental: Saiba Como Não Sustentar Pré-conceitos!) a pessoa que tem esquizofrenia é muito mais que o seu transtorno. Afinal de “louco cada um tem um pouco”.
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