Idealmente, um período de 15 a 20 minutos é um ótimo tempo para trazer os máximos benefícios da meditação, mas 5 minutos já são suficientes para permitir uma viagem para dentro de si, alcançando tranquilidade e foco.
Meditar é uma prática cada vez mais comum nos dias de hoje. ... Não viemos ao Mundo para meditar, mas para nos expandirmos, para nos melhorarmos. Quer meditemos para ter uma mente limpa, pensar positivo ou como um tempo de visualização, há sempre muitos benefícios em fazê-lo todos os dias.
As pesquisas confirmam que, neste tempo de prática de atenção plena –aproximadamente dois meses –, mudanças significativas podem ser encontradas em múltiplos níveis, físicos e psicológicos. A boa notícia é que dois meses de treinamento não é um tempo tão grande assim.
Siga nossas dicas e comece a meditar hoje mesmo!Prepare-se para meditar. ... Reserve um momento específico para a meditação. ... Use um cronômetro. ... Descubra uma posição confortável. ... Foque em sua respiração. ... Escaneie seu corpo. ... Utilize a meditação guiada.
Então, meditar não é “pensar em nada”, mas colocar o foco da atenção em um só pensamento até que este se sobreponha aos demais. E, para isto não se faz necessária nenhuma posição corporal específica. Basta apenas relaxamento do corpo, concentração da mente e disposição do espírito. E ficar firme no momento presente.
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Ao meditar, nosso corpo atinge um estado de relaxamento e autocontemplação o qual não estamos acostumados. Assim, algumas sensações acabam sendo novidade e podem causar estranhamento. Quaisquer que sejam essas sensações, é importante entender que essas são reações do corpo desencadeadas pelo processo mental.
É melhor esperar pelo menos meia hora depois de comer – até três horas após uma refeição pesada – para que não haja competição por energia entre digestão e meditação. Muitas pessoas também gostam de meditar antes do almoço ou logo após o trabalho.
Pesquisadores descobriram que cerca de 8% das pessoas que tentam meditação experimentam um efeito negativo. “As pessoas experimentaram desde um aumento da ansiedade até ataques de pânico”, diz Farias. Eles também encontraram casos de psicose ou pensamentos suicidas.
Para quem é dependente de álcool e/ou faz uso de drogas ou alguns tipos de medicamentos, como para epilepsia, a meditação também é desaconselhada. A atividade altera a química do cérebro e essas drogas têm a mesma ação.
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