O frasco-ampola que estiver sendo utilizado deve ser mantido, preferencialmente, na geladeira, entre 2ºC e 8ºC, por até 6 semanas. O frasco-ampola (fechado ou em uso) pode ser mantido em temperatura ambiente (até 25ºC) por até 6 semanas e não deve ser exposto à luz solar direta ou a altas temperaturas.
Abaixo de 2°C, a insulina congela e perde seu efeito. Também não deve ser conservada na porta da geladeira, pois há maior variação da temperatura e excessiva mobilidade do frasco a cada abertura de porta, o que poderá modificar as características físico-químicas das insulinas¹ ². Ministério da Saúde (BR).
A borrachinha do frasco estar muito furada,com pouca insulina no recipiente e a insulina estar diferente do que costuma aparentar. Com aspecto turvo, viscoso ou com outra cor. São sinais de alerta.
Insulina perde o efeito acima de 8º C e traz riscos à saúde.
Os frascos fechados precisam permanecer em temperatura entre 2º e 8º C. Quando abaixo dos 2º C, a insulina pode perder seu efeito. Os medicamentos abertos podem ficar em temperatura ambiente de até 30º C. Ou seja, se a cidade em que a pessoa mora for muito quente, é aconselhável deixar na geladeira.
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A insulina rápida ou regular começa a agir em 30 a 60 minutos e, tem seu pico de ação em 2 a 4 horas e duração de ação de 6 a 8 horas. Sendo assim, deve ser usada de 30 a 45 minutos antes da refeição.
O principal efeito colateral de qualquer tipo de insulina é a hipoglicemia, que é a redução exagerada da glicose. Esta alteração provoca sintomas como tremores, tonturas, fraqueza, transpiração e nervosismo, e é muito perigosa, pois, se não for corrigida rapidamente, pode causar desmaio e até coma.
VERDADE. O uso de insulina pode trazer ganho de peso, ou ajuda o indivíduo a recuperar o peso perdido com a descompensação do diabetes, já que é um hormônio que transporta o excesso de glicose do sangue para dentro das células e também é responsável pelo armazenamento de gordura.
A superdosagem de insulina é capaz de levar a pessoa ao coma e, em seguida, a morte por hipoglicemia, independentemente de ela ser diabética, explica a endocrinologista Denise Reis Franco, diretora da ADJ Associação Diabetes Brasil.