Verdade. Geralmente, o HPV leva de 2 a 8 meses após o contágio para se manifestar, podendo levar muitos anos até o diagnóstico de uma lesão pré-maligna ou maligna.
Ainda assim, há uma probabilidade próxima de 100% de tratá-la sem ter de enfrentar nenhuma complicação, bem antes de se transformar em câncer. Em média, o tempo entre a infecção por HPV de alto risco e o desenvolvimento da doença é de 10 anos.
Tipos de HPV que podem causar câncer de colo do útero
Entre eles, os mais perigosos são os de tipo 16 e 18, que costumam aparecer em cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. O HPV-16 é o mais frequente. Além disso, eles podem provocar outros tipos de câncer, como o anal e o de orofaringe.
Após o contágio com HPV por quanto tempo uma pessoa pode não manifestar a infecção? Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer inaparente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. As manifestações da infecção podem só ocorrer meses ou até anos depois do contato.
O câncer do colo do útero é causado por infecção sexualmente adquirida com certos tipos de HPV. Dois tipos de HPV (16 e 18) causam 70% dos cânceres do colo do útero e lesões pré-cancerosas. Também há evidências científicas que relacionam o HPV com cânceres do ânus, vulva, vagina, pênis e orofaringe.
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Para saber se elas são um tumor, utilize a técnica ABCDE:A – Assimetria: procure por verrugas ou sinais que são assimétricos ou desnivelados.B – Borda: verifique se alguma verruga ou sinal possui uma borda irregular.C – Cor: veja se alguma verruga ou sinal possui várias cores.
Geralmente, o HPV leva de 2 a 8 meses após o contágio para se manifestar, podendo levar muitos anos até o diagnóstico de uma lesão pré-maligna ou maligna. Devido a isso, torna-se muito difícil determinar com exatidão em que época e de que maneira o indivíduo foi infectado.
O tempo de tratamento completo pode demorar até 2 anos e, por vezes, após o tratamento ocorre o reaparecimento das lesões nos órgãos genitais. Veja todas as opções de tratamento e como são feitas.
Se as lesões forem externas, a relação sexual está permitida após a cicatrização, que normalmente ocorre em torno eles 1 semana; se as lesões são em vagina ou colo uterino, este prazo precisa ser um pouco maior, pelo menos 15 dias, variando de caso a caso.
Os de alto risco são aqueles que podem causar uma infecção persistente genital e levar ao surgimento de lesões pré-cancerosas, que eventualmente podem se tornar um câncer. Existem 12 tipos de vírus classificados como de alto risco, porém os que são mais comumente associados com o câncer são os números 16 e 18.
Os HPV são divididos em dois grupos de acordo com o potencial oncogênico: baixo risco, são os tipos 6, 11, 40, 42, 43, 54, 61, 70, 72, 81, CP6 108, os quais desenvolvem os condilomas e lesões de baixo grau. Os de alto risco são os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68, 73, 82.
o HPV de alto risco é um grupo de HPV que tem mais chance de causar cancer de colo de utero, mas não é os únicos, tem vários fatores que podem ocasionar o cancer, principalmente a predisposição da paciente e falta de cuidado e tratamento adequado, por isso é necessário rastreamento com papanicolau frequente.
Se não tratado, pode evoluir para um câncer”, afirma. O vírus, segundo a especialista, está incluso naqueles conhecidos como Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e é de fácil contágio. “O tratamento é a base da remoção das verrugas, as formas de se fazer isso são as mais variadas possíveis.
Você pode permanecer com uma infecção crônica e latente pelo HPV. Se tiver a infecção latente pelo HPV, a transmissão é possível. Assim, o uso de preservativos se faz necessário sempre. O seu parceiro sexual deverá procurar atendimento médico.
Em um prazo de 10 a 14 dias a verruga se desprende e em seu lugar forma-se uma nova camada de pele.
É possível remover as verrugas e lesões benignas com bisturi, ou com um laser que cauteriza o machucado. Também dá para aplicar cremes tópico. Tudo isso vale para homens e mulheres. Já se a lesão surgir no colo de útero, o médico vai verificar o real risco de virar um câncer no futuro.
Pacientes com baixa imunidade são os mais vulneráveis ao aparecimento de verrugas. O pico de incidência ocorre entre 12 e 16 anos. Após o contato, pode demorar semanas a meses para as lesões aparecerem.
O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.
Se você tem o HPV, os seus parceiros sexuais devem procurar atendimento médico. Eles podem ter o HPV e lesões pelo vírus. Solicite ao seu médico exames para descartar as outras infecções sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis.
As verrugas geralmente não são perigosas; elas não ameaçam a vida. São frustrantes de ter, e podem causar algum desconforto. Entretanto, com tratamentos seguros e comprovados, a maioria delas pode ser removida ou evitada. Se você quer saber qual a melhor forma de tratamento para verrugas, procure um dermatologista.
Verrugas filiformes: são lesões finas e alongadas que se projetam para fora da epiderme da face, pescoço, pálpebras e lábios especialmente nas pessoas mais velhas. Verrugas anogenitais ou condilomas acuminados: essas verrugas podem ser precursoras de tumores malignos, como o câncer de colo do útero e de pênis.
Verrugas anogenitais (condilomoas anogenitais)
Podem ser únicas ou múltiplas. Cerca de 40 subtipos de HPV estão relacionados à doença, sendo que 12 deles são mais preocupantes, pois podem evoluir para o câncer de colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe.
Não há tratamento disponível para se livrar do HPV, mas é possível tratar a infecção quando há efeitos. A maioria das infecções não causa danos graves e desaparece sozinha "em um período de dois anos". As verrugas genitais podem ser tratadas com cremes, loções ou produtos químicos.
Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões. Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo.
Equipe Oncoguia
Como as verrugas genitais raramente se transformam em câncer, tanto o HPV-6 como o HPV-11 são denominados vírus de baixo risco. Estes tipos de HPV de baixo risco, também podem causar mudanças de baixo grau nas células cervicais que não se transformam em câncer.
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