Reflete-se sobre o cativeiro do povo judeu na Babilônia, que teria durado cerca de setenta anos, segundo a Bíblia, tendo por recorte temático a escravidão, dotada de significado diverso na Antiguidade.
Os 70 anos seriam anos literais de desolação da terra de Judá, e em particular, de Jerusalém, que ficaria desabitada e as suas cidades em ruínas.
Por aproximadamente seiscentos anos, Israel foi um povo basicamente livre, capaz de adorar o Deus de seus pais Abraão, Isaque e Jacó. Mas eles abandonaram seu Deus e foram levados cativos, sendo dispersos entre aqueles que não adoravam o verdadeiro Deus vivo. Você tem comentários?
Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).
Quando estiveram sob o domínio babilônico, os hebreus sofreram uma deportação forçada de sua terra natal para os domínios da cidade da Babilônia e lá se tornaram escravos. ... A primeira grande deportação ocorreu no ano de 598 a.C. Nessa fase houve o saque do templo de Jerusalém, mas não sua destruição.
32 curiosidades que você vai gostar
O Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (722 AC) e o seu povo foi levado ao exílio e ao esquecimento. Mais de cem anos depois, a Babilónia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria dos seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 AC).
Mas a recusa de Judá e a solicitação da intervenção do poder da Assíria pôs fim à coalizão, deu início ao processo de desintegração do Reino do Norte através de deportações e levou à sua anexação definitiva como província assíria em 722/721.
E a data da conquista de Jerusalém é conhecida precisamente o segundo de Adar (I5/ I6th março de 597 aC). O cerco não pode ter durado mais de dois meses, pois é improvável que começou mais cedo do que um mês depois de as principais forças da Babilônia terem deixado suas casas em Kislev.
Cercado durante alguns meses, Nabucodonosor II resolveu apoderar-se de Jerusalém pela terceira vez, dando origem à terceira e última deportação de judeus para a Babilónia (586).
A explicação contida na Bíblia e na Torá judaica é a de que os israelitas tiveram de vagar esse tempo todo como punição. Deus ficou bravo porque alguns murmuravam contra ele e decidiu que todos ali, com raras exceções, deveriam morrer antes de entrar na Terra Prometida. Só seus filhos poderiam fazê-lo.
Durante 40 anos, eles percorreram o deserto do Sinai, onde formaram uma nação e receberam a Torá (Pentateuco), que incluía os Dez Mandamentos, e deu forma e conteúdo à sua fé monoteísta.
DEPORTADO. A vida de Daniel foi virada de cabeça para baixo aos dezessete anos. Criado como um membro da nobreza judaica, o adolescente hebreu foi capturado e levado à força de sua cidade conquistada, Jerusalém, para o país da Babilônia onde o rei Nabucodonosor governava.
De acordo com a tradição rabínica, Daniel e outros príncipes judeus foram castrados por ordens do rei babilônico, com o objetivo de desencorajar lideranças e frustrar o sentimento de independência em meio ao povo dominado.
Porém, Joaquim (598-597) e Sedecias (597-586), últimos reis de Judá, quiseram vingar-se e organizaram uma coligação contra a Babilónia, aliando-se ao Egito. Nabucodonosor depõe Joaquim e Sedecias revolta-se, obrigando o rei da Babilónia a tomar Jerusalém, destruindo-a e incendiando o seu templo.
[Figurado] Falta de liberdade moral, espiritual; domínio.
Jerusalém sofreu sucessivas invasões e seus muros foram destruídos, quase que por completo pelo menos três vezes. A última reconstrução ocorreu entre 1535 e 1538 d.C., quando Jerusalém fazia parte do Império Otomano, segundo ordem de Solimão I.
O interessante é ver que este cerco a Samaria durou três anos e durante esse tempo nada foi feito, penso que o povo mesmo se vendo cercado, ainda não temeram, pois o inimigo poderia se cansar e ir embora, mas os dias vão se passando e tudo vai ficando cada vez pior, mas ninguém faz nada da maneira certa, e como a ...
A Bíblia judaica relata a invasão de Jerusalém pelo rei babilônio Nabucodonosor como um período de muito sofrimento e fome para os habitantes. De acordo com os relatos bíblicos, muitas pessoas foram mortas, casas foram queimadas e o Templo do Rei Salomão foi pilhado e destruído.
De 753 a 722 a.C seis reis se sucederam no trono de Samaria, abalado por assassinatos e golpes sangrentos, houveram 4 golpes de Estado e 4 assassinatos. Para Israel, a grande ameaça internacional era a Assíria. Em 745 a.C um hábil rei dominava o trono da Assíria: Tiglat-Pileser III. Este dominou o sul da Mesopotâmia.
Nínive era a florescente capital do império Assírio (2Reis 19:36); e foi, ostensivamente, a casa do Rei Senaqueribe, Rei da Assíria, durante o reinado bíblico do rei Ezequias e da carreira profética de Isaías.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico.
Em 586 a.C., os babilônios, sob o rei Nabucodonosor II capturaram Jerusalém, destruíram o templo de Salomão, puseram um fim à dinastia davídica e levaram o povo cativo.
O cativeiro de Israel [reino do Norte] ocorreu durante o reinado do rei Oseias. Nessa época, a Assíria começava a crescer e a se tornar um grandioso império, controlando várias nações, inclusive Israel.
No entanto, Ciro, rei da Pérsia, apoderou-se da Babilónia em 538 a. C., o que proporcionaria aos Hebreus o regresso à sua terra e a possibilidade de reconstruírem o seu templo.
Como mastigar com aparelho Ortodontico?
Como tirar as lêndeas do cabelo?
Como fazer leitura de Tarot sozinha?
O que é bom para matar germe na pele?
Quantos níveis tem Super Mario World?
Que médico ir para um check-up?
Como ler uma planta de locação?
O que fazer para enganar a vontade de comer?
Como fica o abdômen depois da lipoaspiração?
Como formatar corretamente o Windows 7?