O aspecto fantasma não é a dor, que é real, mas o local da dor, um membro que foi amputado. A dor fantasma geralmente começa dentro de dias após a amputação, mas pode levar meses ou anos para aparecer. A dor fantasma pode ser em formigamento, aguda, pungente, latejante, em queimação, intensa, em beliscão ou em aperto.
A dor do membro fantasma pode ser descrita como uma dor neuropática, que ocorre devido a uma falha no mapeamento neurológico, alterando assim, a maneira em que o cérebro enxerga todos os membros corporais do amputado.
Pode-se definir como membro fantasma a experiência de possuir um membro ausente que se comporta similarmente ao membro real, assim como sensações de membro fantasma a vários tipos de sensações referidas ao membro ausente (Rohlfs e Zazá, 2000).
A melhor forma de combater a síndrome do membro fantasma, é comunicar o fisioterapeuta ou outro profissional qualificado na área e que o amputado tenha contato direto. Através de medicamentos, fisioterapia, acupuntura ou até outros tratamentos alternativos, os sintomas podem progressivamente diminuírem.
Pessoas que perderam algum membro de seu corpo sentem o membro fantasma. Trata-se de sensações de dor no local onde o membro perdido se encontrava. Tais sensações ocorrem porque o cérebro detecta estímulos sensoriais por meio de seus neurônios distribuídos por todo o organismo.
Atualmente, as dores fantasma são tratadas com diversos métodos, que incluem desde terapias com espelhos, nos quais os pacientes veem no lugar dos membros amputados o reflexo dos que ainda têm, a diferentes drogas, acupuntura e até hipnose.
A fisioterapia têm sido uma ferramenta para tratamento da dor fantasma, desempenhando um papel fundamental na reeducação funcional, acompanhando o paciente em todos os estágios da reabilitação, proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente amputado.
A dor fantasma envolve a sensação de dor de uma parte do corpo que tenha sido removida, sendo esta de um membro ou órgão de uma forma traumática ou congênita. A sensação mais mencionada por pacientes é a de “formigamento difuso”, que “reconstrói” toda a extensão do membro amputado15 .
Trata-se de sensações de dor no local onde o membro perdido se encontrava. Tais sensações ocorrem porque o cérebro detecta estímulos sensoriais por meio de seus neurônios distribuídos por todo o organismo. Estes, por sua vez, provocam atividades elétricas contínuas determinando ao cérebro as partes do corpo.
A dor fantasma é uma dor muito real (não tem nada de imaginação) que acomete cerca de 90% dos indivíduos que passam pela amputação de alguma parte do corpo. Queimação, formigamento, pontadas e até cócegas são alguns dos desconfortos que os pacientes relatam sentir.
Dentre os sintomas descritos por paci- entes com sensação de membro fantasma, os que se apresentam com maior freqüência são: a dor “fantasma”; dormência; queimação; câimbra; pontadas; ilusão vívida do movimen- to do membro fantasma, ou até mesmo, ape- nas a sensação de sua existência.
As impressões experimentadas pelo membro fantasma podem durar meses, anos ou mesmo a vida inteira. Alguns pacientes sentem continuamente como se o membro estivesse lá e outros referem essa experiência apenas de vez em quando.
O estudo da dor fantasma também é muito interessante porque fornece diversas pistas a respeito do funcionamento do cérebro”, diz Duncan. O pesquisador lembra que até 90% dos amputados relatam algum tipo de dor fantasma, mas nem sempre a sensação é apenas dolorosa.
Segun- do Ramachadran e Blakeslee (2002) não são apenas pernas e braços fantasmas, há muitos casos de seios fantasmas em muitas pacientes que sofreram uma mastectomia radical (reti- rada da mama).
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