Pode ser aguda ou crônica (definida como aquela de duração maior do que 3 a 6 meses), regional (localizada) ou disseminada (caracterizada pela presença de dor difusa pelo corpo).
Liberação miofascial dói? Sinceramente sim! Entretanto, quando termina provoca uma sensação de grande alívio, pois ocorreu uma estimulação da circulação local e oferta de oxigênio para o tecido.
Como tratar a dor miofascial
O tratamento para a dor miofascial deve ser feito pelo ortopedista e pelo fisioterapeuta, possuindo como objetivo o alívio da dor e do desconforto através do uso de medicamentos, alongamentos e técnicas de liberação miofascial, que são realizadas nas sessões de fisioterapia.
Você pode até se perguntar se dói, mas acredite: a pressão feita no ponto causa uma “dor boa”, isso porque ela acaba com aquela ruim causada por tensões musculares, te ajudando a viver melhor.
A dor miofascial nada mais é do que uma síndrome musculoesquelética caracterizada por uma dor constante, profunda e intensa, com sensação de peso, queimação ou formigamento. Além disso, ela pode ser regional, mal localizada ou referida (sentida em uma região que, nem sempre, representa a origem do problema).
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O diagnóstico da síndrome dolorosa miofascial é realizado por meio de exame físico e de uma análise dos músculos em que há queixa de dor. Via de regra, a avaliação é baseada no histórico dos sintomas e na presença de pontos-gatilho, já que o local da dor não aparece em exames de imagem.
“A dor miofascial sensibiliza o pescoço, ombros e cintura pélvica, podendo levar à cefaleia e ao zumbido no ouvido. A fibromialgia atinge mais os joelhos, cotovelos, ombros, nádegas e base do pescoço”, diferencia a médica fisiatra.
E quando falamos em tratamento, o ideal é que as sessões de liberação miofascial sempre tenham um intervalo de uma semana entre elas. Porque o corpo precisa de tempo para trabalhar sozinha depois da intervenção fisioterápica. Portanto, a média de 7 a 10 sessões levaria um tempo o tratamento para cerca de dois meses.
Controle da dor miofascial
É importante procurar um médico especialista em dor, como o médico fisiatra (Medicina Física e Reabilitação), especialista médico fundamental no tratamento da enfermidade.
Pode-se ver isso com a presença de hematomas (aquelas manchas roxas na pele). Esses hematomas mostram que houve ruptura de vaso sanguíneos e de células, que é a condição para a aderência.
O método de agulhamento seco é eficaz porque trata diretamente no desencadeador da dor, liberando a tensão e desfazendo o nódulo. Com isso, o sangue volta a circular normalmente, proporcionando a oxigenação necessária para manter o músculo saudável, dissipando tensões e dores.
É causada por sobrecarga muscular, como posturas inadequadas, esforço exagerado e desequilíbrios nos músculos ou articulações. Algumas doenças, como hipotireoidismo, certas deficiências vitamínicas, anemia e infecções crônicas também podem provocar a síndrome.
Não se deve proceder com a liberação miofascial em pacientes que estejam fazendo uso de anticoagulantes, diabéticos, com reumatismos ou doenças autoimunes ou em regiões inflamadas ou infeccionadas. A liberação miofascial deve ser feita antes ou depois do treino? Deve ser feita antes e após o treino.
As sessões de liberação miofascial são semelhantes a de uma fisioterapia para reabilitação pós-operatória. Pode durar de 30 a 50 minutos e ser realizada diariamente ou em dias espaçados.
A liberação miofascial consiste em uma técnica preventiva de lesões e alívio de dores musculares, que aplica pressão em alguns pontos do corpo a fim de liberar a fáscia (tecido fibroso que recobre os músculos do corpo) do músculo. Hoje, essa técnica já é comumente incorporada à fisioterapia para relaxar a musculatura.
A Síndrome da Dor Miofascial é caracterizada pela inflamação crônica dos músculos. Ela é causada por um estado de contração muscular sem o relaxamento: durante um movimento temos a contração das fibras musculares e o relaxamento das mesmas e assim acontece o movimento desejado.
Benefícios da liberação miofascialAumentar a mobilidade articular e a consciência corporal;Favorecer a execução dos movimentos;Diminuir a sobrecarga e tensão músculo-articular e as tensões musculares;Liberar e ativar os músculos;Preparar a musculatura que será trabalhada;Melhorar a circulação e respiração;
Como fazer: Sente-se no chão e coloque o rolo sob as coxas. Use as mãos para levantar os quadris e depois role dos joelhos para os glúteos. Para aumentar a pressão, cruze a perna direita sobre a esquerda e role uma perna de cada vez, virando e afastando a perna esquerda. Repita com a perna direita.
Estudos demonstraram que a liberação miofascial reduz a sensibilidade à dor em pontos sensíveis em pacientes com fibromialgia. Essa técnica também reduz os níveis de ansiedade e melhora a qualidade do sono. Além de ajudar a recuperar as funções musculares, reduzidas devido ao distúrbio.
A síndrome miofascial, também chamada de síndrome dolorosa miofascial, é uma das causas mais comuns de dor músculo-esquelética e consiste em uma disfunção neuromuscular local que se caracteriza por apresentar áreas sensíveis em bandas musculares tensas ou contraturadas que geram dor em regiões afastadas ou ...
Quais são os pontos de dor da fibromialgia?2 pontos na parte da frente do pescoço;2 pontos na parte de trás do pescoço;2 pontos na parte superior do peito;4 pontos na parte superior das costas;2 pontos na dobra dos braços;2 pontos na região lombar;2 pontos abaixo das nádegas;2 pontos nos joelhos.
Identificando um ponto-gatilho
Dor ao realizar um alongamento ou contração do músculo envolvido; Hipersensibilidade a palpação ou dígito-pressão; Dor referida em torno do músculo ou até uma região mais abrangente.
O procedimento é indicado para quem sofre com desconfortos constantes, principalmente após o término de atividades físicas. A liberação miofascial possibilita alívio no foco da dor, já que trabalha sobre o músculo lesionado. Dessa forma recupera coordenação, flexibilidade e força da região acometida pelo desgaste.
Existem técnicas de liberação miofascial, por exemplo, que pode utilizar a ventosaterapia, neste caso, o mais indicado para tal é fisioterapeuta. Na verdade, a ventosaterapia é uma técnica e não uma profissão. Portanto, qualquer profissional da saúde, com estudo apropriado, pode utilizar a técnica.
O fisioterapeuta é o profissional indicado para realizar a liberação miofascial, pois o conhecimento adquirido em seus anos de estudos permite que ele identifique os locais que deverão ser tensionados com técnicas manuais.
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