Após o tratamento do H. Pylori é recomendado que se aguarde pelo menos 3 meses para repetir a endoscopia de controle!
Quando se deve repetir endoscopia em pacientes com dispepsia? gástricas, a cada 1 a 3 anos, para rastreamento de neoplasia gástrica. Não há necessidade de repetição de endoscopia em pacientes com gastrite enantematosa ou erosiva, hérnia hiatal, esofagite leve (grau A ou B) ou duodenite.
A duração do tratamento de erradicação do H. pylori deve ser de 14 dias, conforme as mais recentes diretrizes, tanto brasileira como internacionais, especialmente nos esquemas tríplices, compostos por dois antibióticos e um inibidor de bomba de prótons (IBP).
Pylori após o tratamento pode ser feito , além da endoscopia com biópsia , através do teste respiratório ( teste que se sopra em um aparelho ) ou do antígeno fecal do H. Pylori ( exame de fezes ) . O exame de sangue serve para diagnóstico mas não controle pós tratamento pois os anticorpos permanecem positivos .
O ideal é realizar a endoscopia com a minima interferência possível de medicamentos, porém muitas vezes isso não é possível, e na verdade nem atrapalha ou altera o resultado do exame. No caso de anti-inflamatórios, eles podem estar causando o incômodo ou o sintoma que está sendo investigado pela endoscopia.
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Não use antiácidos. Avise ao médico se você é alérgico a alguma medicação ou se sabidamente possui problemas de saúde (principalmente cardíacos ou pulmonares). Também não deixe de comunicar o uso de medicamentos - especialmente anticoagulantes ou remédios para "afinar o sangue".
Anticoagulantes, como aspirina (ácido acetilsalicílico) e medicamentos similares para “afinar o sangue”, pois eles podem causar sangramentos se houver coleta de amostra para biópsia ou retirada de pólipos; Medicamentos para diabetes, como a insulina, pois eles podem causar crises hipoglicêmicas.
pylori são:Sensação de barriga inchada;Perda do apetite;Dor e sensação de queimação no estômago;Enjoos e vômitos;Arrotos ou gases intestinais em excesso;Fezes muito escuras ou com sangue.
O H. pylori é uma bactéria que pode ser curada na maioria dos casos. Para aqueles pacientes nos quais o tratamento inicial não conseguiu erradicar a bactéria, é necessário o uso de outro esquema de antibióticos. Não é, portanto, recomendado repetir as mesmas medicações que falharam inicialmente.
Nos casos em que a H. pylori gera sintomas, o tratamento geralmente se dá com remédios para o estômago e antibióticos. O uso desses tratamentos convencionais pode ser difícil para algumas pessoas, já que às vezes acarreta efeitos colaterais negativos, como dor de estômago, náusea, diarreia e perda de apetite.
Segundo um novo estudo, é improvável que a bactéria causadora de úlcera, «Helicobacter pylori», seja transmitida pelo beijo. A bactéria é geralmente encontrada no corpo humano e, na maioria das vezes, é inofensiva.
Muitas pessoas, no entanto, convivem com a H. pylori e não apresentam sintomas. “Quando essa bactéria provoca um processo inflamatório crônico, isso aumenta o risco de aparecimento de câncer de estômago”, explica o oncologista do hospital A Beneficência Portuguesa Felipe Moraes Toledo Pereira.
“A infecção pelo H. pylori pode provocar sintomas como dor ou queimação epigástrica, náuseas e vômitos. Estes sintomas podem ser facilmente confundidos com gastrites de outras etiologias, além de esofagites e úlceras gastroduodenais”, informa o gastroenterologista Alexandre de Sousa Carlos.
pylori podem reaparecer. “Mesmo após a pessoa ter realizado tratamento com antibiótico e ter erradicado a bactéria, ela pode se reinfectar.
Alimentos ricos em probióticos: como o iogurte natural, ajudam a eliminar a bactéria do estômago. Tomilho e gengibre: têm propriedades antibacterianas. Banana e batata: ajudam a controlar a acidez e reduzir o desconforto gástrico.
Probióticos e prebióticos
Já os prebióticos são alimentos para as bactérias benéficas que vivem no microbioma intestinal. Quando alimentadas – antes e depois da medicação -, o intestino ganha mais equilíbrio. Entre os alimentos que podem ajudar estão: cebola, alho, banana, chicória, alcachofra, iogurte, cereais e pão.
Baseado em vários estudos internacionais e mesmo na ausência de estudos nacionais, o Consenso recomenda o emprego da associação de levofloxacina, amoxicilina e IBP como terapêutica de retratamento de segunda opção.
“É possível eliminá-la com o tratamento medicamentoso a base de antibióticos e medicamentos inibidores da bomba de prótons, utilizados de forma contínua por 14 dias”, afirma o gastroenterologista Alexandre de Sousa Carlos. De acordo com o especialista, a primeira opção de tratamento consegue eliminar totalmente a H.
“Para potencializar o tratamento, devemos diminuir o consumo de alimentos e bebidas que aumentam a secreção ácida do estômago. É indicado evitar a ingestão de café, chá preto, chá mate, chocolate, bebidas alcoólicas, bebidas com gás, sucos artificiais e frutas ácidas, como laranja, limão e morango.
JEJUM PARA LÍQUIDOS ( INCLUSIVE ÁGUA) A PARTIR DAS 23 HS. DO DIA ANTERIOR AO EXAME. VOLTAR A TOMAR APÓS O EXAME) **APENAS OS PACIENTES HIPERTENSOS É QUE DEVEM TOMAR O MEDICAMENTO PARA CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL (E DEVEM TOMA-LO ÀS 6:00HS DA MANHÃ COM POUCA ÁGUA).
Medicações anticoagulantes, antiagregantes plaquetários (por ex.: marevan, warfarin, clopidogrel, etc.) e bloqueadores da secreção ácida (por ex.: omeprazol, pantoprazol, ranitidina, etc.) devem ser suspensas 7 dias antes do exame ou a critério médico.
Se não tiver alergia, pode usar até no dia do procedimento, de preferência em gotas e com pouca água, para não atrapalhar o jejum.
“Antes da endoscopia digestiva alta recomenda-se o uso da dimeticona ou simeticona, um silicone antiespumante, pois ele reduz a formação de bolhas e espuma e facilita a avaliação adequada da mucosa durante o exame.
Olá, esses medicamentos, principalmente o Nimesulida (antiinflamatório), pode agravar seu quadro estomacal, como são medicamentos para um curto período, sugiro que você termine seu tratamento e depois faça a endosocopia, salvo se for por motivo de muita urgência claro.
É preciso fazer uma dieta leve na véspera, sem comer alimentos de difícil digestão, como carne vermelha. O jejum para alimentos sólidos é de oito horas; líquidos, de três a quatro horas. O estômago precisa estar completamente vazio, do contrário não será possível visualizar os órgãos.
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