Qual a expectativa de vida do paciente diagnosticado com enfisema pulmonar? Após o diagnóstico, a expectativa de vida do paciente varia bastante de acordo com a gravidade do acometimento. A maioria das pessoas vive mais de 10 anos, entretanto nos casos graves a expectativa pode ser menor que 5 anos.
Não é possível estabelecer um limite de tempo que um portador da doença pode viver. Mesmo nos casos mais graves, se realizar o tratamento adequado e adotar hábitos saudáveis, é possível ter uma vida plena.
O enfisema pulmonar, que é uma das formas de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), é uma doença respiratória crônica e que não tem cura, e o seu tratamento é importante para reduzir os sintomas e reduzir a piora da doença, além de melhorar as condições de saúde e independência da pessoa afetada.
Sintomas: O principal sintoma de enfisema é a falta de fôlego ou a sensação de não estar inalando ar suficiente. A pessoa pode visitar o médico inicialmente porque sentiu falta de ar durante uma atividade, mas à medida que a doença progride esse sintoma pode ficar presente todo o tempo.
Já nos casos mais graves, o enfisema pode até interferir na capacidade de fazer atividades diárias, como tomar banho ou caminhar pela casa, e, ainda, causar falta de apetite, perda de peso, depressão, dificuldade para dormir e diminuição da libido. Saiba mais sobre o enfisema pulmonar e como prevenir.
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Se o enfisema pulmonar não for tratado convenientemente pode trazer algumas complicações graves e pode matar: Problemas cardíacos - Um individuo com enfisema pulmonar pode desenvolver problemas cardíacos pelo aumento da pressão das artérias da circulação pulmonar.
O enfisema pulmonar, como é popularmente conhecida a DPOC - doença pulmonar obstrutiva crônica, leva à perda de elasticidade dos pulmões e à destruição dos alvéolos pulmonares, causando uma série de desconfortos que variam de leves a bastante intensos.
Hoje, o diagnóstico é feito com exames de sopro que medem a função pulmonar. "A espirometria (exame mais comum) não é muito sensível para detectar a doença no início", diz o pneumologista Pedro Rodrigues Genta, do HCor (Hospital do Coração). Muitas vezes, o diagnóstico acontece só quando os sintomas já apareceram.
Confira quais são os sintomas mais frequentes, que merecem atenção:respiração difícil ou sensação crônica de falta de ar;tosse persistente;chiado (ou sibilo) ao respirar;inchaço no tórax e dor no peito;produção crônica de muco;maior probabilidade de contrair e desenvolver outras doenças respiratórias.
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