Um café expresso, frequentemente referido simplesmente como expresso, é um método de preparar café através da passagem de água quente sob alta pressão pelo café moído.
As quantidades podem variar bastante. Uma xícara de 230 ml de café coado pode conter de 95 a 165 miligramas de cafeína, e o café instantâneo, 63.
O teor médio de cafeína que o estudo constatou, independentemente de o café ter sido preparado em casa, servido em bares e restaurantes ou preparado por indivíduos no trabalho, foi de 80 mg por xícara (cerca de 350 mcg por ml).
Por isso, é difícil encontrar uma "medida padrão" para o café de coador, o expresso e outros métodos de preparo. Para se ter ideia, um estudo de 2014 feito na Europa encontrou níveis entre 48 e 317mg de cafeína por xícara de expresso.
Segundo especialistas, uma xícara típica de café espresso pode conter de 90 a 200mg de cafeína, enquanto uma xícara típica de café coado conterá entre 150mg e 300mg de cafeína. Ou seja, há alguma equivalência, mas, na média, os expressos contêm menos cafeína.
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O teor de cafeína se diverge muito entre um tipo de café e outro, por isso tem que se atentar também a quantidade de ml de cada xícara. A princípio por ser um café mais forte, com moagem mais fina, o café expresso é o que tem a maior concentração de cafeína.
O Death Wish Coffee, café norte-americano que se auto intitula como o mais forte do mundo, tem cerca de 118 mg de cafeína para 60 ml de água.
O café no Brasil tradicionalmente é consumido em doses pequenas, algo como 80 ml, porque sua preparação pressupõe uma quantidade de pó bastante grande, o que faz a bebida concentrada.
Adulto saudável com cerca de 70 kg: de 300 a 400 miligramas de cafeína (o equivalente a 4 xícaras de café coado) Crianças (a partir de 2 anos) e adolescentes: 100 miligramas de cafeína (cerca de 1 xícara coado) Gestantes e lactantes: 200 miligramas de cafeína (cerca de 2 xícaras coado)
Segundo pesquisas, o consumo seguro diário para adultos sem nenhuma sensibilidade à cafeína é no máximo de 400 mg da substância por dia, o que equivale a cerca de 6 mg de cafeína por quilo de peso corporal. Confira a recomendação máxima por dia: 4 xícaras de café fresco (225 ml). 10 latas de refrigerantes de cola.
Uma lata de Coca-Cola de 350ml tem aproximadamente 35mg de cafeína.
Os médicos que analisaram o corpo de Stiner detectaram 70 miligramas de cafeína por mililitro de sangue. As autoridades internacionais de saúde advertem que 50 miligramas por ml de sangue já são suficientes para provocar uma morte.
Após ser absorvida e metabolizada no fígado, a cafeína percorre todo o corpo e atua sobre todos os sistemas do organismo por um período de tempo que varia entre quatro e seis horas.
Medida: Para cada litro de água, utilize de 80 a 100 gramas de café, o que equivale a 5 ou 6 colheres de sopa. O café deve ser consumido em, no máximo, uma hora após o preparo.
Café Curto: É o café espresso de 25 a 35 ml na xícara de 50 ml.
Use 5 colheres (sopa) de pó de café para 500 ml de água.
Para você ter uma idéia: 100 mililitros de chimarrão podem ter entre 29 e 89 miligramas da substância. A mesma quantidade de um café coado bem fraquinho, do jeito que os americanos gostam, tem 25 miligramas de cafeína. Já um coado bem forte, no estilo brasileiro, chega a 100 miligramas.
Graças à cafeína, o chá-mate fornece energia e ajuda na concentração para realizar atividades diárias. A bebida contém menos cafeína do que o café, mas mais do que outros tipos de chá, como o chá preto, por exemplo.
Bebidas Energéticas
O energético Burn com 250 ml possui cerca de 36 mg de cafeína; sendo que o Monster e o Red Bull, são os mais cafeinados de todos, cerca de 75 a 80 mg de cafeína, cada um, para a mesma quantidade.
O consumo excessivo de cafeína pode causar overdose no organismo, provocando sintomas como dor de estômago, tremores ou insônia. Além do café, a cafeína está presente em bebidas energéticas, em suplementos de academia, remédio, nos chás verde, mate e preto e nos refrigerantes do tipo cola, por exemplo.
Preparar café é, cientificamente, nada mais nada menos que extrair a cafeína da semente torrada e moída do cafeeiro. Essa hoje venerada substância é a droga estimulante mais consumida no mundo, produzindo, desde que consumida sem exageros, efeitos benéficos em nossa saúde.
"O grande problema da cafeína é o aumento súbito [da dose] em relação ao que você toma habitualmente. Por ser um estimulante, a cafeína em excesso provoca palpitações, batimentos cardíacos acelerados, aumento da pressão arterial e arritmia."
De acordo com ele, este caso é um ponto fora da curva, isto é, são raros os relatos de morte por overdose de cafeína. Haveria a necessidade de ingestão de doses muito altas e, novamente, o intervalo de tempo importaria para causar morte.
“Overdoses fatais de cafeína ocorreram após ingestões de mais de 5g ou com concentrações de cafeína no sangue maiores que 80 mg/L”. Os médicos registraram uma concentração superior à letal na paciente, com níveis de cafeína chegando a 147,1 mg/L sete horas depois que ela deu entrada na emergência.
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