Cada sonda lunar (uma espécie de estação) custa cerca de US$ 1,5 bilhões e, para abrigar quatro astronautas, são necessárias duas sondas, além de toda sua estrutura de moradia, comida produzida em estufas para cultivo de vegetais, transporte de toda água, ar puro e energia, fundamentais para sobreviver.
Nasa estima em US$ 16 bilhões o custo de uma possível viagem à lua em 2024.
Provavelmente, a base será no polo sul lunar.
Para morarmos na Lua, precisaríamos construir ambientes com atmosfera e iluminação artificiais, além de proteção contra radiação danosa do Sol. Ainda assim, os problemas causados pela baixa gravidade não seriam totalmente resolvidos. Resultado: morar na Lua, por enquanto, só dá certo na ficção científica!
Doze pessoas diferentes já caminharam sobre a Lua, com o primeiro tendo sido Neil Armstrong e o último Eugene Cernan. Todas as alunissagens tripuladas ocorreram entre julho de 1969 e dezembro de 1972 como parte do Programa Apollo.
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Apollo 17 foi a sexta e última missão tripulada do Projeto Apollo à Lua, realizada em dezembro de 1972.
A última vez que um ser humano pisou na superfície da Lua foi em dezembro de 1972, durante a missão Apollo 17.
A Lua não possui uma atmosfera ou um campo magnético para nos proteger do Sol, meteoros ou raios cósmicos, então não podemos viver na superfície.
Todo o regolito da Lua é composto de aproximadamente 45% de oxigênio, mas toda essa quantidade de substância que pode ser respirada por pulmões humanos está fortemente ligada a minerais como sílica, alumínio e óxidos de ferro e magnésio.
Esses planetas não têm a superfície rochosa de que necessitamos para viver, portanto não serão nossas futuras casas.
A Lua possui um núcleo interno sólido e rico em ferro com 240 km de raio e um núcleo externo fluido composto essencialmente por ferro em fusão e com um raio de aproximadamente 300 km.
Ele nada mais é do que o lado da Lua que nós não conseguimos avistar aqui da Terra. Sim, é exatamente isso: nós só enxergamos um lado da Lua, o outro está oculto. E é assim que vamos chamá-lo daqui em diante: o lado oculto da Lua.
Toda face iluminada se deve à luz solar. O "lado escuro" é, na verdade, um lado não visível da Lua, o "lado oculto", quando observada da superfície terrestre. Cerca de 18% deste hemisfério é visível da terra em determinados períodos devido ao fenômeno de libração.
Desde o seu início, os Estados Unidos gastaram quase US$ 650 bilhões (em dólares nominais) na NASA.
A gravidade lunar, seis vezes menor que a da Terra, não consegue prender os gases. “Todos os planetas ou satélites tendem a perder sua atmosfera aos poucos”, explica o astrônomo Augusto Damineli, do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo. O hidrogênio não se segura nem por aqui.
O que deixa as pegadas ali é a areia extremamente fina e porosa da Lua. “É um pó muito, muito fino, semelhante ao cimento, à cinza vulcânica ou ao pó compacto que as mulheres usam em maquiagens. Quando você pisa em algo assim, fica uma marca profunda. É por isso que as pegadas se formaram”, afirma o astrônomo.
O nosso satélite não tem atmosfera para proteger o ser humano ou outro ser vivo da exposição direta às radiações solares, como a radiação ultravioleta. Também não existe água e nem vulcões porque, ao contrario da Terra, a Lua tem a parte mais interna em estado sólido (não apresenta magma).
O argônio-40, hélio-4, oxigênio e/ou metano (CH4), gás nitrogênio (N2) e/ou monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2) foram identificados por detectores in-situ instalados pelos astronautas do Projeto Apollo.
Neil Armstrong se tornou a primeira pessoa a pisar em superfície lunar. Buzz Aldrin foi em seguida.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius.
Apollo 11 foi um voo espacial tripulado norte-americano responsável pelo primeiro pouso na Lua. Os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin alunissaram o módulo lunar Eagle em 20 de julho de 1969 às 20h17min UTC.
Mortes. Até 2019, dezoito astronautas perderam a vida numa viagem espacial. Treze deles eram americanos, quatro soviéticos e um israelense.
Por causa de um fenômeno chamado "rotação sincronizada" nós só conseguimos ver uma face da Lua. Isso quer dizer que o tempo de rotação da Lua é igual ao seu período orbital. Ou seja, o tempo em que a Lua gira em torno de seu próprio eixo é igual ao tempo que ela leva para girar ao redor da Terra.
E ratificaram o que os astrônomos já estavam carecas de saber: a Lua não tem “lado escuro” nenhum, mas uma face que nunca é vista por quem olha aqui da Terra. Lado oculto, porém, não quer dizer que ele seja escuro. A Lua, assim como o nosso planeta, gira em torno de seu próprio eixo.
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