Quanto custa para instalar a suspensão a ar Um kit completo pode sair de R$ 2.500 a R$ 4.000. Um kit simples, sem o compressor, sai de R$ 1.500 a R$ 2.500. Lembrando que ainda há o custo extra no Detran (Departamento Estadual de Trânsito) para a inclusão da mudança no documento do veículo.
“O indivíduo deve solicitar autorização prévia no Detran para que possa ser efetuada a vistoria SISCSV — também chamada de laudo Inmetro —, feita pelo despachante ou via portal Detran, pelo próprio dono do veículo.
Apenas à título de curiosidade, ao suspender ou rebaixar o carro pode haver desajuste no alinhamento das rodas. Este desalinhamento pode afetar a estrutura do conjunto de suspensão e causar, também, o desgaste prematuro dos pneus.
A possibilidade de ter mais conforto pelo fato de conseguir regular a suspensão conforme a situação é uma das principais vantagens. Ainda há a suavidade principalmente para carros de recreação, picapes, vans, além de evitar problemas com a dirigibilidade por causa de cargas pesadas.
Cuidados como: Não andar com as bolsas vazias, andar com no mínimo 3 Bar de pressão no manômetro. Não colocar óleo e sulopan no sistema, porque o óleo não combina com borracha e pode afetar o sistema e as bolsas.
25 curiosidades que você vai gostar
Passo a passo para legalizar um carro com suspensão rebaixadaProcurar o Detran. O primeiro passo é ir ao Detran e informar que você fará modificações no seu carro. ... Instalar a suspensão. ... Fazer uma nova vistoria. ... Pagar a taxa de emissão dos certificados.
O valor para legalizar um carro rebaixado, com a emissão dos documentos citados, pode variar entre os estados do Brasil. Contudo, custa, em média, em torno de R$ 300,00, fora os gastos com o seu mecânico de confiança. Portanto, é bom estar prevenido e ter uma grana extra, caso for preciso.
Para legalizar o carro rebaixado, é preciso pedir uma Autorização Prévia da Autoridade de Trânsito junto ao Detran ou Ciretran. Como diz a autorização é prévia, assim, não deve ser feita nenhuma modificação no veículo antes de conseguir a autorização.
Como o processo pertence ao Detran de cada estado, o valor de quanto custa para legalizar carro rebaixado depende. Pode haver variações em algumas regiões do Brasil, mas, no geral, o procedimento envolve o custo de R$ 350,00.
O serviço só pode ser realizado nos centros credenciados do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Já os custos podem variar de estado para estado. A taxa referente ao novo CRV, que é realizado no Detran, pode custar entre R$ 200 a R$ 300 reais.
II – A altura mínima permitida para circulação deve ser maior ou igual a 100 mm, medidos verticalmente do solo ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi, conforme anexo I. III – O conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo quando submetido ao teste de esterçamento.”
Estão permitidos os kits com mola esportiva, mola preparada, suspensão com rosca ou a ar, que devem ser instalados conforme as determinações do Contran e custam entre R$ 500 e R$ 2,5 mil (com a mão de obra para instalação e alinhamento incluídos no valor).
O artigo 8º, por exemplo, proíbe que as rodas e os pneus ultrapassem os limites externos dos para-lamas e também a modificação do tamanho do diâmetro externo do conjunto roda e pneu. Isso quer dizer que o consumidor pode ficar sujeito a multas ou ter problemas na hora de fazer vistorias no veículo.
A resolução 262 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que começa a valer agora dia 1o de maio de 2008, vai permitir com que carros de passeio circulem com a suspensão rebaixada ou elevada, desde que ela não seja regulável.
Veja a lista:CRV;Certificado de Segurança Veicular (CSV);Nota fiscal das peças utilizadas;Nota Fiscal do serviço, quando feito por oficina autorizada;Ou declaração, reconhecido firma, se responsabilizando civil e criminalmente pelo serviço – quando a suspensão modificada for feita por meios próprios,
Para tirar rebaixado do documento do veículo você vai precisar de autorização, isso porque qualquer alteração que for realizada na estrutura do veículo precisa de prévia autorização do Detran. Conforme o código de trânsito qualquer alteração que mude a cor, envelopamento, combustível, blindagem, etc.
"De acordo com a Resolução 292 do Contran, está proibido o aumento ou a diminuição do diâmetro externo do conjunto pneu/roda, bem como o uso de rodas/pneus que ultrapassem os limites externos dos para-lamas", esclarece o especialista.
De acordo com os itens I e II do artigo 8 que consta da resolução 292 do Denatran é proibido tanto aumentar quanto diminuir o diâmetro externo do conjunto roda/pneu. Esse mesmo conjunto também não pode ultrapassar os limites externos dos para-lamas.
Segundo o Artigo 8º do CTB, fica proibido “o aumento ou diminuição do diâmetro externo do conjunto pneu/roda”. O que significa que até é possível instalar uma roda maior, desde que ela seja montada em um pneu de perfil mais baixo, de modo que o diâmetro dos dois componentes juntos não seja alterado.
Após ser feito a autorização com o Detran, o motorista deve levar o carro ao Inmetro, lá serão realizados testes. Em seguida, quando o carro for aprovado pelo teste do Inmetro, o veículo voltará ao Detran para ser feito uma vistoria no chassi do motor.
Mais para quem gosta de carro rebaixado agora a lei deu uma “brecha”, já é possível utilizar as molas esportivas sem ser multado, a lei está em vigor não faz muito tempo, diferente do que muitos pensavam o uso de molas esportivas era proibido.
Atualmente, uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece uma altura máxima de 4,4 m para as carrocerias nesses casos. A proposta em análise na Câmara modifica o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) para permitir a elevação da altura para 4,7 metros.
Porém, a nova resolução do Contran passou a determinar o limite de 10 centímetros do chão, medindo a parte mais baixa do veículo. Essas novas regras liberaram as mudanças em relação às suspensões fixas e reguláveis.
O preço do serviço varia bastante e, inclusive, depende do modelo e da marca do carro. De modo geral, o custo fica entre R$ 1.500 e R$ 10.000, já incluindo a mão de obra necessária para a montagem.
A única forma adequada e legalmente permitida de se defender de uma autuação indevida é interpondo recurso administrativo. O art. 228 do CTB determina que desrespeitar a norma do CONTRAN quanto ao limite do som automotivo é uma conduta grave.
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