O número de cirurgias bariátricas realizadas pelo SUS caiu em 69,9% em um ano, saindo de 12.568 em 2019, para 3.772 em 2020. Em 2021, até o mês de maio, foram realizadas 484 cirurgias pelo Sistema Único de Saúde.
O número de cirurgias realizadas em 2019 — 68.530 — representa apenas 0,5% da população de portadores de obesidade grave, que atinge 13,6 milhões de indivíduos, com indicação de tratamento cirúrgico. Na saúde pública foram realizadas 12.568 cirurgias bariátricas no mesmo período.
O total de cirurgias realizadas em 2019 – 68.530 procedimentos – representa 0,5% da população de portadores de obesidade grave, que atinge cerca de 13,6 milhões de pessoas – com indicação de tratamento cirúrgico. Na saúde pública, foram realizadas 12.568 cirurgias bariátricas no mesmo período.
Segundo Caetano Marchesini, o cirurgião bariátrico e presidente da SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica), os riscos de óbito em decorrência da cirurgia bariátrica são de 0,2%. — É o mesmo risco de uma cirurgia de vesícula ou de uma cesárea. É raro, mas acontece.
Fora isso, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, formada pelo cirurgião, nutricionista, endocrinologista e psicólogo, entre outros”, diz. De acordo com a SBCBM, o Brasil tem 4,9 milhões de pessoas com indicação para a cirurgia bariátrica. Deste total, 1,07 milhão estão no Estado de São Paulo.
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Bypass Gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em “Y de Roux”) Estudado desde a década de 60, o by-pass gástrico é a técnica bariátrica mais praticada no Brasil, correspondendo a 75% das cirurgias realizadas, devido a sua segurança e, principalmente, sua eficácia.
Nesta cirurgia é retirada uma parte do estômago e a maior parte do intestino delgado, que constituem a principal região onde ocorre a absorção de nutrientes. Desta forma, uma grande parte dos alimentos não é digerida ou absorvida, reduzindo a quantidade de calorias da dieta.
É mito que “quem faz cirurgia bariátrica vive menos”
O ganho progressivo de peso leva à redução da expectativa de vida de qualquer pessoa. Isso porque a obesidade mórbida aumenta consideravelmente o risco de complicações graves – que podem inclusive levar a pessoa a óbito.
Perfuração, sangramento interno, vômitos, infecções, fístula e embolia pulmonar são alguns dos riscos. Após a cirurgia, os cuidados devem ser redobrados porque o corpo pode ficar desnutrido. Isso é bastante comum, uma vez que a ingestão de comida diminui brutalmente em função da diminuição do estômago.
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