São duas Cartas de Atenas, uma escrita em 1931 e outra em 1933, que exprimem ideias importantes quanto à preservação do patrimônio e ao novo urbanismo.
Introdução: As Cartas Patrimoniais são documentos elaborados por especialistas que objetivam orientar e uniformizar as práticas em torno da proteção aos bens culturais. Objetivo: Este relato caracteriza os documentos que se denominam como Cartas Patrimoniais e suas diversas formas de elaboração.
A primeira Carta Patrimonial foi elaborada em 1931 pela hoje denominada Organização das Nações Unidas - ONU. A Carta de Atenas recomenda normas e condutas para a conservação das edificações, garantindo seus atributos históricos e culturais, além de sua preservação e a manutenção das suas características originais.
As cartas patrimoniais são documentos conclusivos de encontros entre especialistas da área de conservação e restauro. Eles estabelecem procedimentos a serem assumidos nos trabalhos de documentação, preservação, planos de conservação e diretrizes para intervenções de restauração e manutenção do patrimônio cultural.
Carta de Lausanne - 1990. Carta para Gestão e Proteção de Patrimônio Arqueológico.
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Cartas PatrimoniaisO QUE SÃO CARTAS PATRIMONIAIS? ... CARTAS DE ATENAS – 1931 / 1933. ... RECOMENDAÇÃO DE NOVA DELHI - 1956. ... RECOMENDAÇÃO PARIS - 1962. ... CARTA DE VENEZA - 1964. ... RECOMENDAÇÃO PARIS - 1964. ... NORMAS DE QUITO - 1967. ... RECOMENDAÇÃO PARIS - 1968.
A criação de um instrumento legal sobre a salvaguarda foi proposta em 1997, durante o Seminário Internacional Patrimônio Imaterial: estratégias e formas de proteção, que produziu a Carta de Fortaleza.
As cartas patrimoniais são documentos que fornecem fundamentação teórica-crítica para que os bens culturais sejam preservados como documentos fidedignos, e, assim, atuarem com o efetivo suporte do conhecimento e da memória coletiva e, também estabelecem bases deontológicas para os vários profissionais que trabalham no ...
Nas Normas de Quito (1967), o cerne das preocupações deixa de ser os sentidos e definições do patrimônio cultural ou questões técnicas de preservação. A carta patrimonial centra-se na utilização do patrimônio monumental como instrumento de desenvolvimento econômico, que, no documento, é sinônimo de fomento ao turismo.
Atualmente, o tombamento é um ato administrativo realizado pelo poder público (SEEC/CPC) com o objetivo de preservar, através da aplicação da lei, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico e ambiental para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados.
A sua teoria do restauro é inspirada pela filosofia de Benedetto Croce; do historicismo derivou um conceito fundamental que continua plenamente válido: o caráter transiente, parcial e relativo de qualquer restauração, mesmo a mais habilidosa, por ser sempre marcada pelo clima cultural no qual é realizada.
A Carta de Atenas é um documento de compromisso, datado de 1933, redigido e assinado por grandes arquitetos e urbanistas internacionais do início do século XX, entre os quais se destaca Le Corbusier.
42 A Carta de Atenas, de 1931, recomenda, no item Doutrina: Princípios Gerais, que “(...) se mantenha uma utilização dos monumentos, que assegure a continuidade de sua vida, destinando-os sempre a finalidades que o seu caráter histórico ou artístico”.
A Carta de Atenas trata ainda do patrimônio histórico das cidades, decretando que os valores arquitetônicos devem ser mantidos, respeitando-se a personalidade e o passado próprios da cidade. ... A Carta de Atenas consolida-se então como um documento sobre teoria e metodologia de planejamento.
No âmbito da Unesco foram elaborados, a partir de experiências desenvolvidas nos países membros, quatro documentos relevantes e balizadores para a salvaguarda do patrimônio imaterial na virada para o século XXI. São eles: Recomendação sobre Salvaguarda da Cultura Popular e Tradicional de 1989 (IPHAN, 2000, p.
Engloba todos os vestígios da existência humana e interessa todos os lugares onde há indícios de atividades humanas, não importando quais sejam elas; estruturas e vestígios abandonados de todo tipo, na superfície, no subsolo ou sob as águas, assim como o material a eles associados.
As normas de Quito, elaboradas na cidade de Quito, no Equador, em 1967, fazem parte da documentação das cartas patrimoniais hoje tidas como referência em projetos de conservação e restauro. ... Graças à esse tópico, a reunião consagrou ao ano de 1967 o título de ano do turismo internacional .
Deve ser assegurada a manutenção das ruínas e tomadas as medidas necessárias para garantir a conservação e proteção dos elementos arquitetônicos e dos objetos descobertos. Para além disso, devem tomar-se todas as medidas que permitam facilitar a compreensão do monumento, sem distorcer o seu significado.
Reunidos em Florença, em 21 de maio de 1981, o comitê Internacional de Jardins Históricos e ICOMOS/IFLA decidiram elaborar uma carta relativa à proteção dos jardins históricos, que levará o nome desta cidade. ... Todavia, como Monumento Vivo, sua salvaguarda requer regras específicas, que são objeto da presente carta.
A Carta de Washington, carta internacional para salvaguarda das cidades históricas, elaborada pelo ICOMOS (Conselho Internacional de Monumentos e Sítios) , em 1986, “define os princípios e os objetivos, os métodos e os instrumentos de ação apropriados a salvaguardar a qualidade das cidades históricas, a favorecer a ...
Como é conhecido de todos, a Carta de Atenas propõe quatro funções básicas na cidade: habitação, trabalho, recreação e circulação.
A Carta, que trata da chamada Cidade Funcional, prega a separação das áreas residenciais, de lazer e de trabalho, e propõe substituir as áreas de adensamento tradicionais pela Cidade Jardim, na qual os edifícios se localizam em áreas verdes pouco densas.
participar da criação do Plano Diretor da cidade. definir como deve ser feito o melhor aproveitamento do espaço urbano. orientar a viabilidade de projetos. entre outras atividades.
Carta de Atenas. Tradução de Rebeca Scherer. São Paulo: HUCITEC/edusp, s/d. LE CORBUSIER.
Os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (Ciams) são eventos que reúnem arquitetos modernos proeminentes das décadas de 1930 a 1960, como o suíço Le Corbusier (1887-1965) e o alemão Walter Gropius (1883-1969).
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