Diz-se que a primeira prática do jeitinho brasileiro aconteceu em 1946, quando um cidadão estrangeiro solicitou um visto a um consulado brasileiro. Na época, o indivíduo teve seu pedido registrado sob a profissão de agrônomo (quando na verdade ele era médico), como forma de ter o seu processo facilitado.
O “jeitinho brasileiro” é usado para definir tanto as situações positivas como as negativas: a criatividade ao resolver conflitos e até ao falarmos de corrupção.
Em termos antropológicos, o jeitinho pode ser atribuído a um suposto caráter emocional do brasileiro, descrito como “o homem cordial” pelo antropólogo Sérgio Buarque de Holanda. No livro “Raízes do Brasil”, este autor afirma que o indivíduo brasileiro teria desenvolvido uma histórica propensão à informalidade.
No livro de Lívia Barbosa, DaMatta diz que o jeitinho brasileiro: ... O “homem cordial” e o jeitinho brasileiro se relacionam na medida em que os dois tratam de uma forma peculiar de lidar com as situações cotidianas.
No que diz respeito à conotação negativa, o jeitinho brasileiro é associado à corrupção, à falta de educação, à falta de civismo, à lábia e ao mau-caratismo. Entende-se como jeitinho brasileiro toda e qualquer tentativa de enganar outra(s) pessoa(s) em benefício próprio.
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Resposta. Pois leis são violadas só para conseguir se safar de alguma situação indesejável ou como diz a "Lei de Gerson" levar vantagens em tudo,como por exemplo,o pagamento de propina, venda de votos na eleição, venda de produtos piratas, suborno,etc.
No que diz respeito à conotação negativa, o jeitinho brasileiro é associado à corrupção, à falta de educação, à falta de civismo, à lábia e ao mau-caratismo. Entende-se como jeitinho brasileiro toda e qualquer tentativa de enganar outra(s) pessoa(s) em benefício próprio.
De acordo com Lívia Barbosa o "jeitinho" se relaciona com outras expressões muito próprias de nossa língua: "colher-de-chá", "quebrar o galho", "jogo de cintura", "ginga", "boa vontade". Há graduações maliciosas. Menos do que o "jeito", tem-se um favor. Mais do que o "jeito", tem-se a corrupção.
É visível que a cultura do jeitinho está estabelecida, e prejudica essencialmente o processo educativo, com improvisações, falta de aprofundamento, organização deficiente. Nós o vemos como normal, como parte da estrutura de nossa personalidade, como característica brejeira de nosso povo.
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