O sujeito indeterminado é o tipo de sujeito que não pode ser identificado na oração. Isso acontece quando não conseguimos perceber, pelo contexto ou pelo verbo que o acompanha, quem praticou a ação. Exemplo: Estão cantando na praça desde ontem.
Quando a oração apresenta um verbo na terceira pessoa do plural (eles), não é possível identificar o sujeito dessa oração, por isso o sujeito é classificado como sujeito indeterminado. Veja os exemplos: Disseram que ele vai viajar. Falaram que haverá greve na universidade.
O que diferencia o sujeito oculto do sujeito indeterminado é o fato de eles poderem ser ou não identificados. O sujeito oculto é determinado, porque ele pode ser identificado. Mas, o mesmo não acontece com o sujeito indeterminado, como o seu próprio nome indica.
A regra geral é simples: a partícula “se” atenua o sentido do verbo e pode ou não esconder o sujeito oculto ou indeterminado. Se o verbo não pede preposição, a oração tem sujeito e o verbo sempre concordará com ele, em singular ou plural.
O sujeito indeterminado é o tipo de sujeito que não pode ser identificado na oração. Isso acontece quando não conseguimos perceber, pelo contexto ou pelo verbo que o acompanha, quem praticou a ação. Exemplo: Estão cantando na praça desde ontem.
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Deve-se OU devem-se? Crítica do leitor: “Você diz que a forma correta é DEVEM-SE EVITAR as formas rebuscadas, afirmando que FORMAS REBUSCADAS é o objeto direto da forma passiva e portanto o sujeito da forma ativa. Acontece que FORMAS REBUSCADAS é o objeto direto do verbo EVITAR e não do verbo DEVER.
Sujeito oculto ou sujeito elíptico: é aquele que não está explícito na oração, mas pode ser determinado pela flexão número-pessoa do verbo, ou por sua presença em alguma oração antecedente.
O sujeito oculto ou elíptico ocorre quando não está presente na oração, mas pode ser identificado pelo contexto. Também pode ser chamado de sujeito subentendido, desinencial ou implícito.
Núcleos do sujeito: "tigres" e "rinocerontes". c) Oculto, elíptico ou desinencial: caso não esteja expresso na oração, mas possa ser identificado pela terminação (ou desinência) do verbo. Exemplo: Ficamos abestalhados com tanta corrupção.
Para identificar o sujeito, é necessário buscar o termo sobre o qual se diz alguma coisa, verificar se ele pode ser substituído por um pronome pessoal do caso reto e se ele concorda com o verbo. Esse termo pode praticar ou sofrer a ação expressa na oração. Entretanto, existem também orações sem sujeito.
Os sujeitos são classificados em:Sujeito determinado - é o sujeito que pode ser identificado na oração. ... Sujeito indeterminado - é o sujeito que não é identificado na oração. ... Sujeito inexistente - ocorre em orações que são construídas com verbos impessoais e que, portanto, não admitem agentes de ação.
Pode ser classificado como sujeito determinado simples, sujeito determinado composto, sujeito determinado elíptico (oculto ou desinencial) e sujeito indeterminado.
Seu núcleo (palavra mais importante) pode ser um substantivo, pronome ou palavra substantivada. Aquele que possui apenas um núcleo. Aquele que possui mais de um núcleo. Ex.: Jogadores e torcedores reclamaram da arbitragem.
Minha querida irmã Maria; portanto, essas quatro palavras formam o sujeito. No exemplo, apesar de o sujeito ser formado por quatro termos, há um mais importante que os demais: Maria. É a respeito desta que o verbo diz, propriamente, algo. Este é, portanto, o núcleo do sujeito, a palavra principal que forma o sujeito.
O núcleo da oração é o verbo ou a locução verbal (podendo estar expressos ou ocultos). O número de verbos e locuções verbais da frase, representa o número de orações, ou seja, se uma frase possui um verbo, tem uma oração, se tem dois verbos, tem duas orações, se tem três verbos, tem três orações, e assim por diante.
Os tipos de sujeito se classificam em cinco categorias: simples, composto, indeterminado, oculto e oração sem sujeito. Falando em tipos de sujeito, já estudamos um pouquinho sobre eles. Caso não se lembre, acesse o texto “oração: sujeito e predicado”.
Por isso o adequado é o seguinte: – Devem-se mudar as regras. O verbo dever fica no plural, mesmo que o elemento agente, aquele que deve mudar as regras, seja singular. Quando houver partícula apassivadora, dir-se-á que a oração está na voz passiva sintética, e o verbo terá de concordar com o sujeito paciente.
Como o sujeito está no plural, o verbo também tem de estar. Por isso o auxiliar fica no plural: “devem”. A frase equivale à seguinte: “Os filhos não devem ser premiados pelas notas”. A segunda frase, porém, não tem locução verbal – “pretender” não é verbo auxiliar.
Devem ser: locução verbal
Devem ser é uma locução verbal, ou seja, ocorre a junção de um verbo auxiliar a um verbo principal para a transmissão de uma única ação verbal. Em devem ser, devem atua como verbo auxiliar e ser atua como verbo principal.
O núcleo do sujeito é a sua palavra principal e mais importante. É importante referir que um sujeito simples não é necessariamente representado por apenas uma palavra ou por um termo flexionado no singular. Exemplos de sujeito simples: Paulo comprou uma bicicleta.
Veja o próximo exemplo: O dia amanheceu ensolarado. Percebemos que as duas palavras que formam o predicado estão diretamente relacionadas ao sujeito: amanheceu (verbo significativo) e ensolarado (nome que se refere ao sujeito). O predicado apresenta, portanto, dois núcleos: amanheceu e ensolarado.
O sujeito simples é aquele que possui apenas um núcleo, ou seja, apenas uma palavra principal e mais importante. Exemplo: Minha tia chegou de viagem. No exemplo acima, o sujeito é “minha tia”. A palavra mais importante é apenas uma: tia.
Os sujeitos podem ser classificados em determinados (simples, composto ou oculto). Já os predicados podem ser classificados entre nominal, verbal e verbo-nominal. O uso correto desses elementos forma um texto coeso, com um sentido e significado.
Tradicionalmente, distinguimos o predicado de uma oração em três tipos, a depender de que elemento figura como seu núcleo: predicado verbal, predicado nominal e predicado verbo-nominal.
O predicado, formado por um ou mais verbos, é aquilo que se declara sobre a ação do sujeito, concordando em número e pessoa com ele. Para compreender melhor, observe o exemplo: Lúcia correu no final da semana passada.
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