Freud não abandonou a hipnose Segundo Peter Gay (1989), as sessões com a paciente Emmy permitiram a Freud ver que a hipnose era de fato “inútil e sem sentido”. Uma afirmação questionável, ainda mais quando se observa o trabalho desenvolvido por Charcot, Breuer e etc.
Breuer utilizava a hipnose para provocar a catarse . A partir do ano de 1892, Freud abandona a hipnose em proveito do que ele chamará de método da associação livre (TRILLAT, 1991, p. 233-234).
Freud realmente disse que a hipnose não seria mais a base dos seus estudos e ele inclusive deu alguns motivos para isso: “Eu não sou um bom hipnotista” – Freud alegava não ter sucesso considerável em levar pessoas ao transe. ... Freud era fumante compulsivo de charutos e isso inclusive foi a causa da sua morte.
Com a técnica da associação livre, o médico pedia ao paciente, agora consciente e deitado em um divã, para falar o que viesse à sua mente, permitindo ao analisado expor temores, desejos, pensamentos, sonhos e lembranças. Freud foi duro ao refletir sobre a hipnose em 1918.
Freud desenvolveu a associaçao livre com seus pacientes de uma forma gradual, possivelmente entre 1892 e 1898, e como resultado de experimentaçao de diversos outros métodos pré-psicanalíticos, como a hipnose, a sugestao e o método catártico.
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Isso se deu entre os anos de 1892 e 1898. Freud foi substituindo progressivamente o método da hipnose e o método catártico – que utilizava no início – pela associação livre. Essa evolução foi motivada por um objetivo muito concreto: evitar que o paciente fosse sugestionado.
O método catártico é considerado, por muitos estudiosos, como uma transição entre a sugestão hipnótica e a associação livre (este último, o método definitivo de Freud). ... Por este método, a forte descarga emocional (catarse) de reviver este acontecimento traumático permitiria a sua superação.
Embora Freud tivesse usado a hipnose desde que abriu seu consultório em 1887, ele inicialmente usara a técnica simplesmente para remover sintomas por intermédio da sugestão. Quando encontrou resultados desapontadores, ele mudou para o método catártico em decorrência do relato de Breuer sobre Anna O.
Os pacientes de Freud, ao serem por ele analisados, eram induzidos a buscar a origem de seus traumas e problemas. Origem que estava em seu inconsciente. E assim, trazendo-os à consciência, por meio de conversa, se tornava possível tratá-los.
Os mais comuns são: Risco de o sujeito não sair do transe hipnótico. Completamente impossível, o sujeito pode emergir do transe sempre que desejar. Risco de ficar preso no passado, seja em uma vida passada ou na sua infância.
A hipnose nasceu do trabalho de médicos que buscavam formas de entender a mente e curar pacientes. médico alemão Franz Mesmer pavimentou o caminho da hipnose ao submeter seus pacientes a sessões experimentais exaustivas.
Aos 28 anos, o médico vienense Sigmund Freud (1856-1939) tinha uma certeza: a cocaína era fundamental para curar as “doenças da alma” – ele inclusive usava a droga, diluída em água. Os primeiros resultados foram animadores, mas aos poucos ele percebeu que os pacientes estavam virando viciados.
Agora, escreveu “Os Pacientes de Freud”, lançado recentemente no Brasil (Editora Texto e Grafia), no qual reconstrói a trajetória de 31 pacientes de Freud. Na obra, ele conta os motivos que os levaram até o analista e, principalmente, como viveram durante e depois do tratamento.
Concluímos que, para que um paciente em psicanálise possa ser chamado de caso, é preciso que o material clínico passe pelo trabalho de construção, realizado por um analista, ou seja, um rearranjo dos elementos recolhidos das sessões analíticas e que possibilita a construção do caso.
Em 1886, Freud abriu seu consultório em Viena para atender pacientes com distúrbios nervosos. Ele tentou usar a hipnose de forma terapêutica, mas acabou desenvolvendo outra técnica: tratar pessoas com a chamada talking cure (tratamento pela palavra), que se tornou a base de toda psicoterapia.
A livre associação foi um método utilizado por Freud, em substituição à hipnose, que consistia em deitar o paciente no divã e encorajá-lo a dizer o que viesse à sua mente, sendo também este convidado a relatar seus sonhos. ...
Em termos psicanalíticos, a associação livre é a passagem do conteúdo manifesto ao latente, é um método para a descoberta do inconsciente. Quando abandonamos a consciência e o comportamento consciente, aquilo que sobressai são os pensamentos inconscientes.
Conforme o Dicionário de Psicanálisede Roudinesco (1998), o método catártico é o procedimento terapêutico pelo qual um sujeito consegue eliminar seus afetos patogênicos e, então, ab-reagi-los, revivendo os acontecimentos traumáticos a eles ligados. ... A fala é o meio pelo qual estes afetos são eliminados.
O método psicanalítico, do qual faz parte a regra de associação livre, aplica-se a tudo isso acima mencionado. Engloba todos esses elementos teóricos e técnicos em sua definição.
Charcot utilizava a hipnose como método terapêutico para tratar a histeria e também outras perturbações psíquicas. Esse seu método influenciou diretamente nas descobertas de Freud. ... Para essa segunda forma de tratamento, Freud teve influência do médico Breuer.
Berta Pappenheim mais conhecida como “Anna O” foi a primeira paciente da psicanálise. Freud fez dela a mulher histérica mais famosa da história.
Sob certo ponto de vista, o maior crítico de Freud foi ele mesmo. Inúmeras vezes mostrou erros em sua própria teoria e teve que mudá-la para conseguir abarcar dados e fenômenos novos que antes tinham lhe passado batido.
Freud foi inspirado pelo trabalho do fisiologista Josef Breuer, por seus trabalhos iniciais com a hipnose, que marcaram profundamente os métodos do psicanalista, embora mais tarde ele abandone essa terapêutica e a substitua pela livre associação.
Freud explica a relação do sujeito com as drogas por meio da economia libidinal. Trata-se, portanto, de uma quota de energia que, em vez de se ligar aos objetos do mundo, encontra “refúgio num mundo próprio”, impedindo que a pulsão circule na cadeia significante.
Além do uso da cocaína para tratar distúrbios psíquicos, Freud propõe uma segunda aplicação de interesse para a psiquiatria, já apresentada na monografia de 1884: o uso da droga para tratar o vício em morfina.
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