Annelies Marie Frank foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do Holocausto. Tornou-se uma das figuras mais discutidas da história após a divulgação póstuma do Diário de Anne Frank, ...
Em 27 de janeiro de 1945 os campos foram libertados pelas tropas soviéticas, dia este que é comemorado mundialmente como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, assim designado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, resolução 60/7, em 1 de novembro de 2005, durante a 42º sessão plenária da Organização.
Quando capturados, foram transportados para Auschwitz, resultando como o único sobrevivente do grupo, publicando o livro feito por sua filha, Diário de Anne Frank (1947), e ainda fundando o museu Casa de Anne Frank.
Anne e a irmã Margot foram separadas dos familiares e mandadas para um campo de concentração, mas as duas morrem de tifo, em março de 1945. De todos os moradores do “Anexo Secreto”, somente Otto Frank, o pai de Anne, sobreviveu. Após ser libertado, recebeu os escritos que Anne deixou no esconderijo.
Bergh foi membro fundador do Conselho Judaico de Amsterdã, um órgão administrativo que os nazistas forçaram os judeus a estabelecer para organizar deportações, segundo o site The Times Of Israel. O suspeito de entregar Anne Frank também atuava na venda forçada de obras de arte para nazistas como Hermann Göring.
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É um dos poucos testemunhos de Margot Frank que sobreviveram, porque o diário que manteve durante seus dias em Amsterdã se perdeu, diferentemente do ocorrido com o escrito por sua irmã mais nova.
Em 4 de agosto de 1944 a polícia secreta alemã descobriu o esconderijo, prendeu e deportou seus inquilinos. Após ter passado pelos campos de Westerbork e Auschwitz, Anne Frank morreu de tifo no início de 1945 em Bergen-Belsen, pouco tempo antes da chegada das forças aliadas.
Em novembro de 1944, Anne e Margot foram enviadas para Bergen-Belsen, e Edith ficou em Auschwitz, morrendo, pouco tempo depois, de inanição. Anne e Margot Frank contraíram febre tifoide em Bergen-Belsen, campo de concentração que estava abarrotado de pessoas.
O diário de Anne Frank foi encontrado por Miep Gies e Bep Voskuijl, as duas secretárias que trabalhavam no prédio que serviu de esconderijo e entregue a Otto Frank.
Anne e sua família se refugiaram em um depósito secreto no prédio do escritório do pai. E ficaram lá até serem descobertos, em 1944. Chamado de “anexo secreto”, o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda.
Em 1946, o Congresso Mundial Judeu apontou 5.978.000, sendo 1,5 milhão na URSS. Hilberg estudou toda a papelada administrativa do terror para chegar aos 5,1 milhões, divididos assim: campos de extermínio, mais de 3.000.000 de mortos; fuzilamentos pelos Einsatzgruppen, 1.300.000, e guetos e escassez, 800.000.
Quando os nazistas chegaram ao poder em 1933, eles começaram a arrancar propriedades, direitos e liberdades do povo judeu. Depois da invasão alemã à Polônia em 1939, os nazistas começaram a deportar judeus da Alemanha e da Áustria para a Polônia, onde criaram guetos para separá-los do resto da população.
O conhecido Cativeiro Babilônico, que durou meio século, foi interrompido quando o rei persa Ciro I conquistou a Babilônia e libertou os judeus. A libertação judaica foi interpretada como uma oportunidade de se reconquistar a região Palestina.
Em janeiro de 1945 os soviéticos liberaram Auschwitz, o maior de todos os campos de concentração e de extermínio.
Anne morre em Bergen-Belsen
As condições em Bergen-Belsen são também miseráveis: quase não há comida, está frio, e Anne, como a sua irmã, fica com febre tifoide. Em fevereiro de 1945, ambas morrem das consequências dessa doença, primeiro Margot e pouco depois Anne.
O sobrevivente
Em julho de 1945, a Cruz Vermelha confirmou as mortes de Anne e Margot. Foi então que Miep Gies entregou para Otto Frank o diário que Anne havia escrito.
Posteriormente, foram divididos para outras regiões. Edith Frank morreu no dia 5 de janeiro de 1945, em Auschwitz, na Polônia. Anne e a irmã Margot foram enviadas para Bergen-Belsen, na Alemanha, morreram provavelmente em março de 1945, com Tifo, e foram sepultadas como anônimas em valas comuns.
Após dois anos escondidos no chamado anexo do prédio, onde funcionava a fábrica de seu pai Otto Frank, a família e mais quatro pessoas foram descobertas e levadas para os campos de concentração. O seu pai Otto, foi o único sobrevivente entre as oito pessoas que ficaram na casa.
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