3. Expulsão da placenta. Após o nascimento do bebê, há a expulsão da placenta. Nesta fase a mulher sente uma cólica mais fraca do que na dilatação e acredite, para quem acabou de parir um lindo bebê com cerca de 3 quilos, a saída de uma placenta pesando aproximadamente 400 gramas não é um problema.
A dor provocada pelo descolamento de placenta vai desde um leve desconforto até uma dor intensa, associada a um aumento do tônus uterino (a barriga fica dura). Nos casos em que a placenta apresenta inserção posterior, a dor é na região da coluna lombar.
“Trata-se de algo semelhante a quando a pessoa está em uma emergência para evacuar”, compara Zakka. Esta fase de expulsão dura em média de 20 a 40 minutos. Após a chegada do bebê, ocorre a expulsão da placenta. Mas fique tranquila, pois uma placenta, que pesa cerca de 400 gramas, incomoda muito pouco.
A placenta é geralmente expulsa dentro de 30 minutos após a expulsão do bebé. No caso de cesariana, o médico irá remover a placenta do útero durante o próprio procedimento.
Alguns sintomas que podem indicar a presença de restos de placenta no útero após o parto são:Perda de grandes quantidades de sangue pela vagina;Perda de sangue escuro ou viscoso;Corrimento com mau cheiro;Febre acima de 38ºC;Dor abdominal;Tontura;Suor frio;Fraqueza.
15 curiosidades que você vai gostar
Manchas, pequenas deformidades e outras alterações transitórias que acometem o recém-nascido, mas não são motivos para desesperoEle é diferente do que sonhei. ... Sua cabecinha está pontiaguda. ... Observei uma bolsa de sangue em sua cabeça que parece um galo. ... Meu filho apresenta pontos esbranquiçados na pele.
Aplicar 3 a 5 ml de soro fisiológico em cada narina, 2 a 3 vezes ao dia, ajuda a fluidificar as secreções, tornando-as mais fáceis para o bebê eliminar naturalmente. Outra opção é usar uma solução nasal própria para remover secreções nasais de bebês, que pode ser comprado na farmácia.
Por que esta condição é perigosa? “Durante o parto, a placenta não sai por completo, comprometendo a contração uterina. Além disso, pode provocar hemorragia e até ser necessário remover o útero”, diz Karina. Por isso, é importante fazer o diagnostico antes para que haja um planejamento cirúrgico.
A placenta se solta do útero no terceiro período porque o útero continua a contrair após o nascimento do bebê. A mãe então elimina a placenta pela vagina, de forma espontânea. Isso é chamado de manejo expectante do terceiro período.
Expulsão da placenta
Depois que o bebê nasce, o médico ou a parteira palpam suavemente com a mão o abdômen da mãe para se assegurar de que o útero continua a ter contrações. Depois do parto, a placenta libera-se do útero, habitualmente dentro de três a 10 minutos e uma golfada de sangue vem em seguida.
Segundo pesquisas, o corpo humano consegue aguentar aproximadamente 47 dels. Partindo disso, para se ter um meio de comparação, estabeleceu-se que o parto causa 57 dels de dor, o equivalente a sentir 20 ossos sendo quebrados de uma só vez. Por outro lado, o tão temido chute no saco poderia causar 9 mil dels.
Após levar um chute nos testículos, você pode sentir dor de estômago ou uma dor percorrendo o abdômen. Isso provavelmente está relacionado ao fato de que seus testículos nem sempre estiveram onde normalmente ficam (bem atrás e abaixo do pênis), diz Cohen.
Azia, inchaço, prisão de ventre, dor nas costas e tantos outros problemas. Nas últimas semanas de gestação, a lista de desconfortos é extensa. Essas reações são absolutamente normais nesse período.
As causas do descolamento da placenta podem ser caracterizadas de duas formas: traumáticas e não traumáticas. As causas traumáticas estão relacionadas a traumas que podem ser tanto externos quanto internos, como acidentes de carro, quedas ou casos de violência doméstica.
A idade materna avançada; descolamento em gestações anteriores; inflamação das membranas que envolvem o bebê devido a uma infecção bacteriana; gestações de gêmeos; diabetes melito; tabagismo; alcoolismo e uso de drogas também podem ser fatores de risco.
O descolamento ovular é frequente no primeiro trimestre de gravidez e pode provocar o descolamento da placenta, um aborto espontâneo ou parto pré-termo.
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Quais os sintomas de um descolamento ovular?Cólicas;Sangramento na gravidez;Dor abdominal.
Regra geral, o assunto não levanta muitas dúvidas. Após o parto, os hospitais tratam a placenta como um resíduo e, por isso, é incinerada.
Quando a vaca já está com retenção de placenta, uma das recomendações é cortar os restos placentários e fazer uma higienização local. Além disso, deve-se tentar combater uma proliferação bacteriana, sendo indicado uma antibioticoterapia sistêmica.
Placenta calcificada ou envelhecida
É um processo normal e está relacionado com o grau de desenvolvimento da placenta. Essa alteração só é um problema se a placenta for classificada de grau III antes das 34 semanas, pois pode causar diminuição do ritmo de crescimento do feto.
A síndrome de aspiração de mecônio é quando ocorre dificuldade em respirar (angústia respiratória) no recém-nascido que inalou (aspirou) a matéria fecal estéril verde‑escura denominada mecônio para dentro dos pulmões antes ou perto da ocasião do parto.
É comum no final da gestação a mulher sentir mais dificuldade para respirar, ficar ofegante e ter dificuldades para se movimentar. Além do peso extra, os pulmões também estão comprimidos devido ao crescimento da barriga, o que torna a respiração mais curta.
Se isso ocorre no início da gravidez, o feto é tão pequeno que consegue ser expelido apenas com as contrações do útero, sendo eliminado no meio do sangramento. Por isso, é comum que as mulheres que tiveram aborto espontâneo relatem que observaram algo semelhante a um grande coágulo de sangue.
Considera-se a placenta retida quando sua expulsão não ocorre até 30 minutos após o nascimento, apesar do manejo ativo do 3º período (tração controlada do cordão, massagem uterina, administração de drogas uterotônicas). Varia de 1,5% a 2,7%, sendo mais frequente em populações de alto risco.
Existem dois métodos de curetagem. A tradicional é feita com uma colher utilizada para raspar o interior do útero. A segunda opção é uma aspiração intrauterina que suga os restos da placenta. Esse método é mais moderno e há menos chances de lesar o útero e o endométrio.
Após a curetagem o útero deve levar alguns dias até se recuperar completamente e por isso a próxima menstruação poderá vir um pouco mais tarde que o habitual.
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